domingo, setembro 20, 2009

Carris renova a rede de vendas



A Carris iniciou ontem um processo de renovação da sua rede de vendas. A empresa abriu uma nova loja no Arco do Cego, com horários alargados onde os Cartões Lisboa Viva têm emissão imediata.
No dia em que comemorou 137 anos, a empresa inaugurou uma moderna loja Mob Carris, junto ao Jardim do Arco do Cego e anunciou a reformulação da concorrida loja de Santo Amaro que todos os dias atende cerca de 1250 clientes.
Na cerimónia, que contou com a presença de Ana Paula Vitorino, secretária de Estado dos Transportes, foi anunciado que o serviço de emissão imediata do cartão Lisboa Viva deixa de ser um exclusivo da loja de Santo Amaro, passando a ser possível fazer o mesmo no Arco de Cego. Para breve, prevê abrir novas lojas no Campo Grande, Cais do Sodré, Colégio Militar e Lumiar.
Segundo o presidente da empresa, Manuel Silva Rodrigues, estas lojas "revelam uma nova abordagem no sentido de estar mais próxima dos clientes e de responder às suas expectativas".
Minutos mais tarde, foram inauguradas as novas instalações da Central de Comando de Tráfego (CCT) no Complexo de Miraflores.
Estas instalações foram concebidas com novas tecnologias e permitem acompanhar, em tempo real, a gestão de toda a frota. Durante uma hora de ponta da manhã, em que a oferta é máxima, os controladores gerem 664 autocarros e 37 eléctricos. Para além dessa gestão, é possível coordenar todas as ocorrências, fiscalizações técnicas, fiscalizações de corredores de BUS e avaliações de qualidade de serviço.
A sala, ampla, plena de computadores e com um vídeo hall, "parece a sala da NASA", como alguém disse. Já o presidente da Carris sublinhou que as novas instalações do CCT "são o órgão vital para o bom funcionamento da empresa". Ana Paula Vitorino, por seu turno, manifestou-se honrada por verificar que "existe uma uniformidade nas empresas que tutelo em apostar nos sistemas mais modernos e tecnologicamente mais avançados". A secretária de Estado elogiou ainda a Carris, "uma empresa de excelência", preenchida por "gente de muita qualidade que presta um enorme contributo para a mobilidade urbana".

domingo, setembro 13, 2009

J. Sócrates - M. Ferreira Leite: a verdade e os "apagões"



Manuela Ferreira Leite e José Sócrates falaram da verdade de cada um e discordaram em muitos aspectos relacionados com a economia e a política fiscal. Sócrates falou nos "apagões" no programa do PSD e Manuela Ferreira Leite continua com dúvidas se o líder do PS sabe de economia.

Asfixia:
Este foi o primeiro tema e para José Sócrates, “acho despropositada a critica à falta de Democracia e mais ainda quando a comparação é o Governo Regional da Madeira. A Democracia é feita de tolerância. Não são os ataques pessoais que contribuem para a Democracia. Não compreendo como fez uma campanha a favor da verdade e depois aprova as listas de candidatos a deputados que é a mais falsa. João Jardim já disse que não ocupará o lugar."
Para Manuela Ferreira Leite, “o que eu disse é que era contra a simultaneidade a duas eleições. O caso de Alberto João Jardim é diferente, ele não concorre a outro cargo.”. A líder do PSD recusou-se ainda a falar sobre a integração de dois arguidos nas listas do PSD em Lisboa.

Economia:

Manuela Ferreira Leite disse que se não se mudar de politica a nossa economia está em decadência e que, mantém as dúvidas se Sócrates sabe de economia”
O líder do PS respondeu que é preciso humildade. Sócrates disse que houve duas fases nesta Legislatura. Na primeira fase a economia cresceu mais do que nos 3 anos que a líder do PSD esteve no governo e foram feitas as reformas estruturais. Em 2008 surgiu a crise e o Estado ajudou para dar mais oportunidades às empresas e mais emprego.” O líder socialista concluiu que “não é com pessimismo que os portugueses vão lá”. Sócrates socorreu-se de um gráfico para mostrar que o actual governo ajudou mais pequenas e médias empresas do que o executivo do PSD.
Para Manuela Ferreira leite o pessimismo e o optimismo não dão postos de trabalho e a forma como o actual governo combateu a crise foi errada e tardia.

TGV:

Para José Sócrates é indispensável a ligação por TGV. De seguida o líder do PSD interrogou Manuela Ferreira Leite que esteve numa cimeira com Espanha onde foram acertadas quatro ligações e até aprovou em Conselho de Ministros uma recomendação nesse sentido. "Assumiu em nome dos portugueses um compromisso e agora, porque está na oposição, é contra".
Manuela Ferreira Leite respondeu que Sócrates não pode mudar de situação e comparar as mesmas decisões. "Em 2003 a situação do pais não é igual à de hoje" e, por outro lado, a Espanha está interessada em que o TGV chegue a Portugal para captar "mais fundos comunitários". “O senhor engenheiro deve pedir aos seus camaradas, para lá da fronteira, para deixarem de fazer manifestações e pressões contra a minha pessoa. Não gosto dos espanhóis metidos na politica portuguesa”.
Sócrates respondeu que em 2003 havia também uma crise económica.

SCUTS
O tema foi lançado por Sócrates e salientou que o PSD andou quatro anos a dizer que queria colocar portagens nas SCUTS mas no programa do PSD nada consta.
A líder do PSD respondeu que “nos próximos anos a situação é de tal forma pesada que não vou introduzir elementos mais pesados”, Numa troca de palavras com José Sócrates, Manuela Ferreira Leite adiantou que não é contra a SCUT do Algarve porque não há alternativa. Para José Sócrates, há uma mudança de posição e “é uma coisa muito feia, há oportunismo politico devido às eleições e muda de opinião.”

Estado Social:
Para Manuela Ferreira Leite “aqui é que há oportunismo politico, nós não vamos mexer na Segurança Social na próxima Legislatura e nunca ouviu uma critica minha à reforma deste governo, os senhores fizeram alguma coisa”. De seguida lançou um repto sobre qual a base da reforma do PS porque, no seu entender, dentro de 10 anos as pessoas vão receber metade do seu vencimento bruto”.
José Sócrates falou do Estado Social e deu como exemplo o aumento do salário mínimo, que foi “classificado pelo PSD como irresponsável”. No entanto, o programa do PSD nada diz, “foi mais um apagão no seu programa”. 
Sócrates deu ainda outros exemplos como foi o caso do Complemento Social para os idosos . Isso, “desenvolveu uma nova geração de politicas sociais e Manuela Ferreira Leite quando olha para trás não se lembra de uma medida”.
Sócrates citou ainda o lançamento de programas de construção de estruturas sociais, como lares e creches e “quando Manuela Ferreira Leite chegou ao governo, a primeira coisa que fez foi suspender a construção de estruturas sociais”.
A líder do PSD disse que não tenciona acabar com apoios sociais e a resolução dos problemas das pessoas é com a geração de riqueza.


Serviço Nacional de Saúde:
Para o líder do PS houve uma melhoria e deu alguns exemplos. Citou duas reformas em particular e de seguida falou da diminuição dos tempos de espera e do aumento de cirurgias. Tal como fez Cavaco Silva, Sócrates também citou o índice da mortalidade infantil para evidenciar a melhoria do Serviço Nacional de Saúde.
Mais uma vez, Sócrates referiu que “nesta matéria também há um apagão" porque o Serviço Nacional de Saúde não consta no programa do PSD.
Para Manuela ferreira Leite se não consta do programa é porque não quer alterar o Serviço Nacional de Saúde, nem avançar com qualquer privatização.
 Esta afirmação não convenceu José Sócrates que citou uma declaração de Manuela Ferreira Leite onde falou em privatização da saúde e educação. “Nunca tive esse pensamento, nunca me passou isso pela cabeça”, respondeu a líder do PSD.

Educação:
Manuela Ferreira Leite disse que não tenciona "impor mas antes negociar modelos de avaliação. Este modelo tem de ser outro porque não funcionou.” Para a líder do PSD a imagem de marca deste governo é este problema com os professores.
Sócrates respondeu que “tudo o que fizemos foi para bem do pais.” Citou alguns exemplos, como foi o caso da colocação dos professores e o ensino profissional.
Por último, a líder do PSD excluiu um entendimento governativo com o PS, alegando diferenças insanáveis face à Sócrates, "considero que não tenho a mínima hipótese de me entender em termos políticos com o engenheiro Sócrates. Está absolutamente fora de causa, porque a forma como vemos a política, como entendemos os processos e como encaramos as questões básicas para o crescimento do país é de tal forma divergente",

Reacção de Manuela Ferreira Leite



A líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, comenta o debate com o Secretário-Geral do Partido Socialista, José Sócrates. Para a líder social-democrata, o frente a frente pôs a descoberto "diferenças profundas" entre ela e José Sócrates. E sobre as alegadas pressões sentidas dentro do PSD, a favor do TGV, Ferreira Leite assegura apenas a sua existência, recusando-se a apontar nomes.

Reacção de José Sócrates



No final do debate com Manuela Ferreira Leite, José Sócrates afirmou que o PS e PSD têm grandes diferenças a nível de atitude e de estado social. Para José Sócrates, Manuela Ferreira Leite «passa muito tempo a explicar ao país o que não deve ser feito e não passa tempo nenhum a explicar aos portugueses o que deve ser feito».

"O mais desagradável é Sócrates interpretar como quer o pensamento dos outros", criticou Ferreira Leite

"Foi um debate muito esclarecedor", diz José Sócrates

Reveja na íntegra o debate entre José Sócrates e Ferreira Leite

Ferreira Leite espera que debate esclareça diferenças de projectos e formas de fazer política

Rentrée da SIC: inaugurados novos estúdios para programas da manhã e da tarde

Economia gerou controvérsia no frente-a-frente de José Sócrates com Ferreira Leite



A líder do PSD considerou que, independentemente da crise mundial, o Governo socialista empobreceu o país. Sócrates respondeu acusando Ferreira Leite de cultivar o pessimismo.

sábado, setembro 12, 2009

O tema da asfixia democrática marcou o início do frente-a-frente Sócrates-Ferreira Leite



Manuela Ferreira Leite e José Sócrates estiveram frente a frente ao longo de uma hora. A questão da "asfixia democrática" marcou o início do debate, com Manuela Ferreira Leite a dar um exemplo: o número de queixas ao Provedor de Justiça. Sócrates respondeu com a comparação ao que se passa na Madeira.

Jardim diz que Portugal está ingovernável



Alberto João Jardim considera que Portugal está ingovernável, seja qual for o resultado das eleições. O Presidente do Governo Regional da Madeira não esclarece se concorda com uma coligação PSD/CDS.

Vídeovigilância na Ribeira do Porto divide opiniões



Menos de uma semana depois da instalação de 14 câmaras de vídeovigilância na Ribeira do Porto, a medida não é consensual. Uns sentem-se mais protegidos, outros contestam o facto de terem perdido a privacidade. Quase todos dizem que o ambiente na Zona Histórica é tranquilo.

86% dos candidatos ficaram colocados na primeira fase do concurso de acesso ao ensino superior



Mais de 45 mil alunos entraram na primeira fase de acesso ao ensino superior público. A nota mínima de acesso aos cursos de medicina desceu.

Trabalhadores do Estado com contrato colectivo de trabalho



O Governo assinou um acordo considerado histórico com duas das estruturas sindicais da Função Pública. Pela primeira vez, os trabalhadores do Estado vão beneficiar de um contrato colectivo de trabalho. A medida pode vir a abranger 360 mil funcionários, mas os sindicatos que os assinaram também fizeram algumas críticas.

Polémica marca homenagem às vítimas do 11 de Setembro



Milhares de socorristas, bombeiros e polícias que participaram nas operações de salvamento ficaram a sofrer de doenças crónicas e queixam-se de terem sido abandonados pelo Governo Federal.

O Mundo mudou a 11 de Setembro de 2001



Há oito anos morreram quase três mil pessoas nos maiores atentados de sempre contra os Estados Unidos.

Divulgadas imagens de "cérebro" dos atentados de 11 de Setembro



Há novas imagens do homem que é considerado como um dos cérebros dos atentados de 11 de Setembro de 2001. Fotografias de Khalid Sheikh Mohammed apareceram agora na Internet.

Torres Gémeas caíram há oito anos



Passam esta sexta-feira oito anos sobre um dos maiores atentados terroristas da História. A fundação que gere o memorial dos ataques às Torres Gémeas, em Nova Iorque, revelou novas imagens.

domingo, setembro 06, 2009

A promoção que pode ter afastado Moura Guedes (VÍDEO)



Segundo o jornal Expresso, o vídeo que pode ver no interior desta notícia foi censurado e terá feito a administração da TVI tomar a decisão de afastar Manuela Moura Guedes da apresentação do Jornal Nacional de 6.ª feira.

Júri do casting Rock in Rio-Lisboa 2010



Júri

Bentoca Jencarelli ( Rock in Rio), Nuno Santos (director de Programas da SIC), Roberta Medina ( Rock in Rio), Pedro Miguel Ramos e Agatha Arêas (directora de Marketing do Rock in Rio) apuram amanhã as finalistas do casting para o rosto da SIC neste festival de 2010.

“Políticos precisam de saber lidar com os media”



Discurso directo


Judite de Sousa, Jornalista sobre o seu novo livro


Correio da Manhã – Que mensagem quer passar com o livro‘A Vida é um Minuto’?

Judite de Sousa – É um ensaio sobre comunicação política, onde procuro reflectir sobre a relação entre Comunicação Social e poder político. Os políticos precisam de saber lidar com os media, utilizar a linguagem mediática e fazê-lo com verdade e transparência.

– Em tempo de eleições, o poder dos media é grande?


– Hoje, a comunicação dos políticos com os eleitores faz-se, sobretudo, através dos media. E fundamentalmente através da televisão.

– Gostava de moderar o debate Sócrates-Ferreira Leite?

– Sim [risos]. Mas a RTP também terá debates muito interessantes.

– Qual o político mais fácil e o mais difícil de entrevistar?

– Louçã é poderosíssimo. Jerónimo de Sousa é muito autêntico. Portas é um workaholic da política. Ferreira Leite tem desenvolvido uma estratégia comunicacional que tem tido o seu interesse. Sócrates tem dois momentos fortes nestes quatro anos: no primeiro procurou gerir a imagem com prudência e no segundo já revela fragilidades do ponto de vista comunicacional.

‘Jornal Nacional’ lidera sem Moura Guedes




Visto por quase 1,3 milhões de pessoas


O ‘Jornal Nacional’ da TVI desta sexta-feira, apresentado por Patrícia Matos, foi visto por 1.296.300 espectadores, obtendo um share de 39,9 por cento.
O caso Freeport voltou a abrir o jornal, desta vez para dar conta do alegado envolvimento de um primo de José Sócrates no caso do outlet de Alcochete.
Uma peça que Manuela Moura Guedes fez questão de assinar, mas mais do que isso, como disse ao CM:”Foi um trabalho de investigação que começou antes das férias e que ocuparam muito tempo à equipa. Tudo o que fizemos até agora não teve um único desmentido. Tudo o que dizemos está devidamente documentado”.
A estação de Queluz liderou as audiências do mês de Agosto. Na informação o ‘Jornal da Noite’ alcançou, durante este mês, 767 mil consumidores diários e uma quota de 30,8%. O ‘Jornal da Uma’ registou uma quota média de 28,3%, de segunda a sexta-feira.

Concentração de solidariedade para com Manuela Moura Guedes



A concentração surgiu na sequência da suspensão do Jornal de Sexta decidida pela administração da TVI. A jornalista agradeceu o apoio mas recusou fazer comentários.

Administração da TVI cancelou Jornal Nacional de Sexta



O noticiário era conduzido por Manuela Moura Guedes. A decisão foi tomada a três semanas das eleições, suscitando junto da Oposição suspeitas de interferência do Governo. O PS repudia as acusações. Num sinal de solidariedade, a Direcção de Informação do canal demitiu-se.

Sindicato de Jornalistas afirma que decisão cabia exclusivamente à Direcção de Informação



O Sindicato de Jornalistas diz que a decisão de acabar com o Jornal de Sexta-feira da TVI cabia exclusivamente à direcção de informação do canal. Alfredo Maia considera que a ERC fez bem abrir um processo de averiguações.

Sócrates diz nada ter a ver com afastamento de Moura Guedes



A ordem de suspender o Jornal de Sexta com Manuela Moura Guedes terá sido dada pelo próprio presidente da Prisa. O director-geral da TVI ainda terá tentado demover Juan Luis Cebrián, mas sem sucesso. O primeiro-ministro afirmou não ter qualquer responsabilidade na decisão do grupo espanhol.

Sócrates criticou várias vezes a TVI



Nos últimos meses José Sócrates disse várias vezes ter sido vítima do Jornal de Sexta com Manuela Moura Guedes.

sábado, setembro 05, 2009

Administração da TVI explica suspensão de noticiário por alteração de grelha



A administração da TVI reagiu, em comunicado, à suspensão do Jornal Nacional de Sexta-feira, conduzido por Manuela Moura Guedes. Os responsáveis do canal dizem que a decisão se deve a uma alteração da grelha de programação da TVI.

PS pede "explicação cabal" à administração da TVI



O ministro dos Assuntos Parlamentares e dirigente socialista Augusto Santos Silva repudiou todas as críticas sobre a alegada interferência do PS. Santos Silva exige à administração da TVI uma "explicação cabal" dos motivos da decisão e apelou à intervenção da ERC.

Direcção de Informação da TVI demite-se em bloco



A Direcção de Informação da TVI apresentou a demissão após ter tido conhecimento da decisão da administração da empresa em suspender o Jornal Nacional de sexta-feira apresentado por Manuela Moura Guedes. A Media Capital confirmou a demissão e informou que João Maia Abreu "aceitou manter-se interinamente em funções até ser nomeada uma nova Direcção de Informação".

Rede de metropolitano terá mais 30 novas estações até 2020



O metro de Lisboa deverá ter mais 30 novas estações até 2020. O plano de expansão da Rede agora apresentado indica que serão abrangidos os concelhos de Odivelas, Loures e Amadora. A proposta precisa ainda da aprovação das câmaras Municipais e da fase de consulta pública.

"A Vida é um Minuto"



Judite Sousa decidiu partilhar com o público o que tem ouvido, sentido e pensado como jornalista e entrevistadora. Mais de 500 personalidades portuguesas e internacionais já responderam às perguntas de Judite Sousa, que fez uma reflexão sobre a sua experiência no livro "A Vida é um Minuto".

Dream On - “Um musical numa viagem ao Sonho” subiu ao palco no Casino Estoril

  O 10º aniversário, da Associação Palco da Tua Arte, foi assinalado com um espectáculo cujo o título foi Dream On – “Um musical...