sábado, junho 21, 2014

CGTP marca nova manifestação para 10 de Julho


A CGTP marcou hoje uma nova manifestação de protesto para 10 de Julho para tentar impedir a aprovação na Assembleia da República das novas regras para a contratação colectiva.

A CGTP marcou hoje uma nova manifestação de protesto para 10 de Julho para tentar impedir a aprovação na Assembleia da República das novas regras para a contratação colectiva. 
A manifestação nacional foi anunciada pelo secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, e aprovada, no âmbito de uma resolução reivindicativa, pelos milhares de trabalhadores que protestaram hoje em Lisboa contra as políticas sócio laborais do Governo. 
A central sindical considera que as propostas de lei do Governo que estão no Parlamento, que vão reduzir os prazos de caducidade e de sobre vigência das convenções colectivas, vão destruir a contratação colectiva. 
A manifestação de 10 de Julho incluirá duas concentrações - uma no Marquês de Pombal e outra no Cais do Sodré - que vão convergir em S. Bento, junto à Assembleia da República.

Milhares de trabalhadores exigem demissão do Governo em manifestação da CGTP


Alguns milhares de trabalhadores desfilam esta tarde pelas ruas da baixa lisboeta para exigir a demissão do Governo, correspondendo à chamada feita pela central sindical CGTP-IN, liderada por Arménio Carlos.

Alguns milhares de trabalhadores desfilam esta tarde pelas ruas da baixa lisboeta para exigir a demissão do Governo, correspondendo à chamada feita pela central sindical CGTP-IN, liderada por Arménio Carlos. 
"Sem contratação, não há democracia", é uma das principais palavras de ordem gritadas pelos manifestantes que se dirigem para o Rossio em protesto contra as políticas socio laborais do Governo. 
A manifestação, colorida pelas bandeiras sindicais, chama a atenção dos comerciantes, transeuntes e dos turistas que param nos passeios para os ver passar e até fotografar a iniciativa. 
"A luta continua, Governo para a rua" e "existem soluções, queremos eleições" são outros dos chavões usados para reafirmar o pedido de demissão do Governo de Passos Coelho e a realização de eleições legislativas antecipadas. 
Esta manifestação, que decorre hoje em Lisboa é organizada pela CGTP-IN e tem como lema “Acabar com esta política de direita – Governo Rua! - Por uma política alternativa, de Esquerda e Soberana”, depois de já se ter realizada uma manifestação semelhante há uma semana no Porto. 
A manifestação iniciou-se com duas concentrações, ao início da tarde, uma no Campo das Cebolas - dos distritos de Lisboa, Santarém, Leiria e Castelo Branco - e outra no Cais do Sodré - dos distritos de Setúbal, Évora, Beja e Faro.

terça-feira, junho 17, 2014

Começa a época de exames nacionais

Têm início esta terça-feira os exames nacionais. Os alunos do 9.º ano fazem a prova de Português. Os do 10.º e do 11.º anos fazem a prova de Filosofia.

(RTP - 17/06/2014)

Portugueses na Alemanha desiludidos com derrota da Selecção

O enviado-especial da RTP, António Esteves Martins, acompanhou a partida em Hamburgo. No final era visível a desilusão dos portugueses que assistiram à derrota da selecção.

(RTP - 16/06/2014)

Paulo Bento comenta o resultado do Portugal Alemanha

No final do jogo, Paulo Bento admitiu que o jogo se desequilbrou a partir do momento em que a selecção sofreu o um a zero.

(RTP - 16/06/2014)

Adeptos da selecção em Salvador da Baía apontam o dedo à arbitragem

À saída do estádio em Salvador da Baía, os adeptos reconheceram que a exibição da Selecção não foi boa. Mesmo assim responsabilizaram o árbitro, como constatou o enviado-especial da RTP a Salvador, Pedro Martins.

(RTP - 16/06/2014)

Paulo Bento diz que o árbitro condicionou o resultado do jogo

Paulo Bento afirmou que o Portugal Alemanha ficou decidido na primeira parte. O seleccionador falou em condicionalismos da arbitragem que afectaram o resultado, sublinhando que o penalty contra Portugal e que a expulsão de Pepe foram forçadas.

(RTP - 16/06/2014)

Paulo Bento afirmou que o jogo ficou decidido na primeira parte

Paulo Bento afirmou que o jogo ficou decidido na primeira parte. O seleccionador falou em condicionalismos da arbitragem que afectaram o resultado, sublinhando que o penalty contra Portugal e que a expulsão de Pepe foram forçadas. Paulo Bento também deu a entender que Hugo Almeida e Fábio Coentrão, hoje lesionados, só poderão vir a ser utilizados novamente se Portugal recuperar e conseguir passar à próxima fase.

(RTP - 16/06/2014)

Rui Costa ainda acredita na qualificação de Portugal

Milhares de pessoas acompanharam o Portugal Alemanha nos ecrãs gigantes do Fun Park. Nem todos ficaram até ao final. Um deles foi o comentador da RTP Rui Costa, que reconheceu que o jogo contra a Alemanha foi um mau início mas acredita que Portugal ainda tem hipóteses de se qualificar.

(RTP - 16/06/2014)

Madeirenses tristes com a derrota da selecção

Centenas de pessoas assistiram com expectativa no Funchal ao jogo inaugural da selecção. O resultado deixou-os tristes mas há quem acredite ainda nas hipóteses de Portugal.

(RTP - 16/06/2014)

Esperança e tristeza dos Portugueses no primeiro jogo da selecção

Muitas pessoas juntaram-se em lugares públicos para acompanhar a Selecção. No Parque Eduardo Sétimo a esperança era grande antes do jogo, mas as coisas não correram bem.

(RTP - 16/06/2014)

CTT lançam dois selos da Selecção Nacional no Mundial

Os CTT lançam dois selos comemorativos da participação da Selecção Nacional no Mundial. Um dos selos reproduz o emblema oficial do Mundial juntamente com a bandeira portuguesa. O outro representará a mascote da competição e a bandeira do Brasil. Será ainda emitido um bloco filatélico. Os selos terão uma tiragem de 300 mil exemplares.

(RTP - 16/06/2014)

Tabela salarial única deve entrar em vigor em 2015

Função pública

(SIC - 16/06/2014)

segunda-feira, junho 09, 2014

Bombeiros de Lisboa em greve na véspera de Santo António

Sapadores contestam “desinvestimento constante”. Paralisação coincide com os Casamentos de Santo António e com as Marchas Populares.


Os Sapadores Bombeiros de Lisboa vão fazer greve na próxima quinta-feira. É uma paralisação de 24 horas para contestar o que chamam de "constante desinvestimento" naquele regimento de Sapadores. 
No comunicado, divulgado esta segunda-feira pelo Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa, os bombeiros da capital afirmam-se indignados com a falta de resposta do executivo camarário de António Costa. 
Contestam o "número de operacionais insuficientes", o "estado dos equipamentos", que consideram "lamentável", "a inexistência de fardamento, o número reduzido de viaturas de socorro e quartéis a precisar de obras”, entre outros. 
Mesmo a intenção da Câmara de Lisboa de abrir concurso para 50 novos sapadores bombeiros não demoveu a greve. 
A paralisação vai ocorrer no dia dos Casamentos do Santo António e das Marchas Populares, com os bombeiros a assegurarem que só vão efectuar os serviços mínimos, ou seja, só acorrem a situações graves.

Greve nas cantinas com adesão "elevada" em todo o país - Sindicato


A greve nacional dos trabalhadores das cantinas, refeitórios, áreas de serviço e bares concessionados está a registar uma adesão “elevada” em todo o país, sentindo-se “particularmente” nos hospitais, centros de formação profissional e escolas, disse à Lusa fonte sindical.

A greve nacional dos trabalhadores das cantinas, refeitórios, áreas de serviço e bares concessionados está a registar uma adesão “elevada” em todo o país, sentindo-se “particularmente” nos hospitais, centros de formação profissional e escolas, disse à Lusa fonte sindical. 
O protesto foi convocado pela Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal (FESAHT) contra o congelamento salarial no sector das cantinas que se regista há quatro anos. 
Segundo o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Norte, Francisco Figueiredo, “há várias cantinas hospitalares em que estão apenas a ser assegurados os serviços mínimos, como é o caso dos hospitais de Ponte de Lima, Famalicão e Penafiel, do Hospital Pedro Hispano (Matosinhos), do Hospital da Prelada (Porto) e de vários outros hospitais em Coimbra, Tomar, Abrantes e Elvas”. 
De acordo com o dirigente sindical, “verif ica-se também uma grande adesão nos centros de formação” do Instituto do Emprego e da Formação Profissional (IEFP), que “estão praticamente todos encerrados a nível nacional”. 
“É o caso, na região Norte, de Bragança e Braga”, salientou, acrescentando que no centro de formação do Porto do IEFP “só está uma pessoa a trabalhar”.
As cantinas escolares são outro sector de actividade onde Francisco Figueiredo garante haver “uma grande adesão” ao protesto, afirmando que existem em todo o país várias escolas, quer EB 2/3, quer primárias, “em que não está a ser assegurado o serviço de refeições”.
“No Porto, soube há pouco que iam encerrar as cantinas das escolas do Viso e de Augusto Lessa, que fornecem refeições para 20 escolas da cidade, e há algumas cantinas onde os conselhos escolares estão a oferecer bolos e sandes aos alunos, o que, do nosso ponto de vista, não deviam fazer porque representa uma violação à lei da greve”, afirmou o sindicalista.
Para Francisco Figueiredo, “faltando os cozinheiros as cantinas não deviam estar abertas, mas há algumas que estão a funcionar com as empregadas de refeitório a garantir a confecção das refeições, numa situação em que pode estar em causa a segurança alimentar das crianças e da comunidade escolar”.
Dado o elevado número e dispersão de escolas, hospitais e fábricas a nível nacional, cujas cantinas empregam um total de 12.000 trabalhadores, o sindicato ressalva ser “muito difícil avançar números relativos à adesão à greve” no próprio dia da paralisação.
“Mas tenho uma ideia muito clara e segura de que há uma grande adesão no sector hospitalar, nos centros de formação e nas escolas. A adesão menor é nas fábricas, apesar do grande impacto na Autoeuropa e de, no centro de produção do Porto da RTP, a cantina estar mesmo “encerrada”, sustentou o coordenador sindical.

Greve da guarda prisional terminou com adesão superior a 90% - sindicato


A greve do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional ao período nocturno e de fim de semana, iniciada a 17 de Abril e que hoje terminou, teve uma adesão cuja média foi superior a 90 por cento, disse à Lusa o presidente do SNCGP.

A greve do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional ao período nocturno e de fim de semana, iniciada a 17 de Abril e que hoje terminou, teve uma adesão cuja média foi superior a 90 por cento, disse à Lusa o presidente do SNCGP. 
"A greve teve uma adesão muito boa, apesar do desânimo dos guardas que acreditam cada vez menos no sistema e na Direcção-Geral dos Serviços Prisionais", comentou Jorge Alves, observando que a greve dos guardas abrangeu o período da noite (19:00 às 8:00 nos dias de semana) e fins de semana (sexta-feira a segunda-feira das 19:00 às 8:00) por falta de pagamento do subsídio de turno. 
Outras razões que motivaram a greve prendem-se com a sobrelotação das cadeias com pessoas cada vez mais jovens e com a recusa pelo Governo de considerar a profissão de guarda prisional como de "risco e desgaste rápido", o que permitiria antecipar o pedido de reforma. 
O sindicato pretende ainda a integração na remuneração base de dois suplementos - "serviço na guarda prisional" e "segurança prisional" - e o pagamento de subsídio aos guardas que prestam serviço durante a noite.

Carris reforça rede da madrugada em Lisboa na noite de Santo António


A Carris vai reforçar com 12 autocarros, a maioria articulados, a rede da madrugada de 12 para 13 de Junho, noite de Santo António, em Lisboa, face “ao previsível aumento da procura de transporte”, indicou hoje a empresa.

A Carris vai reforçar com 12 autocarros, a maioria articulados, a rede da madrugada de 12 para 13 de Junho, noite de Santo António, em Lisboa, face “ao previsível aumento da procura de transporte”, indicou hoje a empresa. 
Em comunicado, a Carris informou que os reforços vão ocorrer no Cais do Sodré com a carreira 201, que segue para Alcântara, Belém e Algés e 202 que vai para o Rato, Campolide, Sete Rios, Benfica e Pontinha. 
A Avenida Infante D. Henrique vai ser reforçada com as carreiras 206 (Sapadores, Chile, Alvalade, Lumiar) e 210 (Xabregas, Poço Bispo, Olivais-Sul, Oriente, Prior Velho), enquanto na Praça da Figueira vai ser reforçada a carreira 208 (Chile, Areeiro, Olaias, Chelas, Olivais, Encarnação, Oriente). 
No Marquês de Pombal, o reforço vai ser feito na carreira 207 (Campo Pequeno, Campo Grande, Lumiar, Charneca).

sábado, junho 07, 2014

Sindicato Independente dos Médicos fora da greve de 8 e 9 de Julho

O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) informou hoje que não vai aderir à greve convocada pela Federação Nacional dos Médicos (FNAM) para 08 e 09 de Julho.

Em declarações à agência Lusa, o secretário-geral do SIM, Jorge Roque Cunha, afirmou que o sindicato não vai aderir à greve e, em comunicado, a estrutura sindical afirma que "não desiste de dialogar e negociar com o Ministério da Saúde porque entende que esse é o caminho que melhor defende e serve os interesses dos médicos seus associados".
A presidente da Federação Nacional dos Médicos já tinha afirmado à Lusa que comunicou ao ministro da Saúde a convocação de uma greve para 08 e 09 de Julho e explicou que a decisão foi tomada após uma reunião conjunta da Ordem dos Médicos (OM), da FNAM e do SIM com o ministro Paulo Macedo realizada na sexta-feira à tarde.

Ministério da Saúde lamenta greve dos médicos e diz que viola acordo de 2012

O Ministério da Saúde (MS) lamentou hoje, em comunicado, a greve marcada pela Federação Nacional dos Médicos (FNAM) para 08 e 09 de Julho, sustentando que violará um acordo assinado por sindicatos em 2012.

No comunicado divulgado, o MS sustenta que, a concretizar-se a paralisação, que considera injustificada, "violará a cláusula 23.ª do acordo assinado em Outubro de 2012 por sindicatos médicos e o Ministério". 
A Federação Nacional dos Médicos comunicou a marcação da greve ao MS na sexta-feira após uma reunião conjunta da Ordem dos Médicos (OM), da FNAM e do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) com o ministro da saúde, Paulo Macedo.

Ordem dos Médicos disponível para apoiar medidas para sucesso de diálogo com Ministério

A Ordem dos Médicos reiterou hoje abertura para negociar, mas também disponibilidade para apoiar medidas "indispensáveis para estimular o êxito autêntico deste diálogo", depois da reunião com o Ministério da Saúde.

Na sexta-feira, a Ordem dos Médicos participou numa reunião conjunta da Federação Nacional dos Médicos (FNAM) e do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) com o ministro Paulo Macedo. 
No final desta reunião, a presidente da FNAM revelou à Lusa ter comunicado ao ministro da Saúde a convocação de uma greve para 08 e 09 de Julho, juntamente com o SIM.

Fenprof estima que 120 mil docentes receberão em Junho vencimentos sem cortes

A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) estima que 120 mil docentes do ensino público (pré-escolar, básico e secundário) voltem, em Junho, a receber os vencimentos sem os cortes aplicados pelo Governo à Função Pública.

A Fenprof, maior estrutura sindical de professores, afecta à CGTP, reagia ontem, em Lisboa, após a reunião do secretariado nacional, à ordem do Ministério da Educação e Ciência aos seus serviços, incluindo escolas, para pagarem já em Junho os salários dos funcionários, nomeadamente professores, sem os cortes considerados inconstitucionais pelo Tribunal Constitucional (TC). 
A ordem para processamento dos vencimentos de Junho, da Direcção-Geral de Planeamento e Gestão Financeira (DGPGF), em conformidade com a deliberação do TC, foi tornada pública na quinta-feira pelo Ministério da Educação e Ciência e referia que as escolas podem, excepcionalmente, pedir até quarta-feira, dia 11, as verbas para pagamento dos salários. (A substituição clarifica que a ordem de pagamento dos salários foi tornada pública na quinta-feira pelo próprio Ministério da Educação).

IEFP vai pagar salários de Junho e subsídios de férias sem cortes

O Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) comunicou ontem aos trabalhadores que irá pagar os salários de Junho e os subsídios de férias aos trabalhadores sem cortes, cumprindo o acórdão do Tribunal Constitucional (TC).

Num 'email' enviado aos trabalhadores, a que a agência Lusa teve acesso, o IEFP refere que a decisão foi tomada "na sequência dos esclarecimentos prestados pela Direcção Geral do Orçamento, através da Secretaria Geral do Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, e considerando que o IEFP reúne as condições para o efeito -- disponibilidade financeira e capacidade técnica".
"O IEFP irá efectuar o pagamento da remuneração do mês de Junho, bem como do subsídio de férias, sem as reduções remuneratórias previstas no artigo supra citado [artigo 33.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de Dezembro, cujas normas foram declaradas inconstitucionais] ", lê-se no documento.

Vodafone denuncia vigilância directa e permanente de conversas por alguns governos


Serviços de informação de cerca de seis países têm acesso directo e permanente, de modo legal, a dados e conteúdos de conversas telefónicas sem terem sequer de pedir à empresa.

A Vodafone tornou-se a primeira operadora de telemóveis a divulgar procedimentos dos governos para ouvir comunicações móveis, revelando a existência de canais directos de acesso à sua rede (e às de outras operadoras), que permitem às agências de informação dos países ouvir e gravar conversas sem que a operadora saiba quem é atingido nem porquê, e sem que o público possa ter uma noção da escala da vigilância. 
“Governos terem acesso a telefonemas com um toque num interruptor é algo que não tem precedentes e é aterrorizador”, comentou ao diário britânico The Guardian o director da organização não governamental Liberty, Shami Chakrabarti. 
“Estes são os cenários de pesadelo que estávamos a imaginar”, reagiu Gus Hosein, director executivo da Privacy International, que tem vários processos legais contra o Governo britânico pela vigilância em massa dos cidadãos. 
O acesso directo não existe no Reino Unido, o primeiro mercado da Vodafone (hoje com 400 milhões de clientes) e a sua base, já que no país é necessário um mandado judicial para escutas, diz a empresa. Mas entre os 29 países em que a Vodafone opera (tão diferentes como do Congo ao Egipto, da Austrália à República Checa, do Lesoto a Espanha, da Nova Zelândia à Grécia ou a Portugal) há “cerca de seis países” em que a lei obriga, ou permite, a instalação deste canal directo. A empresa diz que não os nomeia por ter medo de que o seu pessoal seja preso em retaliação. 
A Vodafone é a primeira operadora de telecomunicações a apresentar um estudo global das práticas legais, mas desconhecidas do público, dos governos, e prometeu relatórios anuais. Não disse porque escolheu fazer estas revelações agora, mas tem uma posição crítica. “O modelo de acesso directo existe”, repetiu o responsável pela privacidade da Vodafone, Stephen Deadman. “Pedimos o fim do acesso directo como meio de as agências governamentais obterem os dados de comunicação das pessoas. Sem um mandado oficial, não há visibilidade externa.” 
A empresa quer que as autoridades sejam submetidas a um “escrutínio regular por uma autoridade independente” e defende ainda que os Estados publiquem anualmente o número de pedidos de informação que fazem. A Vodafone não pode divulgar os pedidos legais nem se é feita a recolha de quaisquer dados nalguns dos países em que opera, como o Egipto, Índia, Qatar, Roménia, África do Sul e Turquia. Noutros três (Albânia, Hungria e Malta), a lei permite apenas a divulgação de pedidos de acesso a metadados de comunicação (quem ligou a quem e a que horas, por exemplo), da própria empresa e não a conteúdo. 
Malta é um dos países que mais pedidos fizeram em relação à população, aponta o Guardian, com 3773 em 420 mil habitantes. A Hungria, com pouco menos habitantes que Portugal, tem muito mais pedidos: 75.938 contra 28.145. Itália destaca-se em pedidos tanto de metadados como de escutas de conteúdo (605.601 e 140.577 pedidos, respectivamente). 
Em termos de acesso a conteúdo de conversas, a Alemanha fez 23.687 pedidos enquanto a mais pequena Holanda fez 43.956. Muitos países não têm dados relativos ao conteúdo neste relatório (França, Bélgica, Portugal e Espanha, por exemplo). 
A posição das empresas telefónicas tem sido diferente das de Internet – o Guardian lembra que precisam de licenças dos governos para operar. Até agora, a operadora alemã Deutsche Telekom e a Telstra na Austrália divulgaram dados dos seus países. Nos EUA, fizeram o mesmo a Verizon e a AT&T. 
Após as revelações da extensão da espionagem por parte das agências de segurança feitas pelo antigo analista de segurança Edward Snowden, empresas como a Apple e Microsoft, e também Google, Yahoo ou Facebook, publicaram dados e iniciaram processos judiciais pelo direito de divulgar mais informação. Mais, algumas destas empresas já avisaram que vão começar a ignorar as ordens e a avisar os utilizadores de pedidos de dados feitos pelas autoridades, segundo noticiava recentemente o jornal norte-americano Washington Post.

Sensibilizar através do teatro

DESCRIÇÃO VIII Festival de Teatro Infantil juntou em palco cerca de 100 crianças das escolas de Vila Pouca de Aguiar

(Localvisão Tv - 07/06/2014)

RTP continua à procura de novos talentos

Depois de Lisboa, no passado fim de semana, o casting para apresentadores chegou este sábado ao Porto. A iniciativa está a ser muito concorrida. Há 7300 inscritos a nível nacional.

(RTP - 07/06/2014)

Lisboa prepara-se para receber os Santos Populares

Os bairros mais típicos de Lisboa estão engalanados para receber os santos populares. A noite de 12 para 13 é a mais concorrida, mas durante todo o mês de Junho os moradores improvisam bares e restaurantes onde a sardinha é a rainha da festa.

(RTP - 06/06/2014)

Junho é o mês dos santos populares e das festas de Lisboa

Vários eventos decorrem em simultâneo pela cidade até ao final do mês. Fomos espreitar alguns.

(SIC - 07/06/2014)

Milhares de alunos terminaram aulas e preparam exames

Milhares de alunos terminaram esta sexta-feira as aulas, mas precisam agora de preparar-se para os exames, que começam daqui a pouco mais de uma semana.

(SIC - 06/06/2014)

Emigrantes portugueses em Boston assistiram ao Portugal-México

Estiveram muitos portugueses a assistir ao jogo em Boston. A reportagem é dos enviados especiais da SIC.

(SIC - 07/06/2014)

Jogadores sublinham trabalho e atitude positiva da equipa

Os jogadores portugueses sublinham o trabalho e a atitude positiva da equipa no jogo frente ao México.

(SIC - 07/06/2014)

Paulo Bento destaca exibição de Eduardo e diz que jogo com México foi equilibrado

Portugal venceu o México por 1-0. Paulo Bento realça a exibição do guarda-redes Eduardo. Fala em alguma felicidade de Portugal em certos lances, mas acima de tudo diz que o jogo com o México foi equilibrado.

(SIC - 07/06/2014)

quinta-feira, junho 05, 2014

Reposição de salários sem cortes não significa ganhar mais

Alguns serviços começaram já a processar os vencimentos de Junho sem cortes. Outros continuam a aguardar por uma clarificação e por indicações do Governo. A reposição dos salários sem cortes não significa, em todos os casos, ganhar mais. O aumento do IRS este ano, por exemplo, fez com que os ordenados a partir dos dois mil euros sejam mais penalizados.

(RTP - 05/06/2014)

Relação mantém pena de dez anos de prisão para Vale e Azevedo


O Tribunal da Relação de Lisboa decidiu manter a pena de dez anos de prisão aplicada a João Vale e Azevedo. O recurso apresentado pelo antigo presidente do Benfica foi julgado "improcedente". A decisão confirma os crimes de apropriação indevida de mais de quatro milhões de euros do clube da Luz, branqueamento de capitais, abuso de confiança e falsificação de documento.

(RTP - 05/06/2014)

Algumas escolas vão pagar salários de junho sem cortes


Algumas escolas contrariam o Governo e estão já a processar os salários deste mês sem cortes. São estabelecimentos públicos mas que gozam de autonomia e decidiram cumprir a ordem do Tribunal Constitucional.

(SIC - 05/06/2014)

terça-feira, junho 03, 2014

Milhares de emigrantes nos EUA receberam a Selecção em festa

Os procedimentos burocráticos para a entrada da selecção nos Estados Unidos correram com invulgar rapidez. Os responsáveis da Selecção têm esperanças de que Cristiano Ronaldo possa voltar rapidamente aos treinos.

(RTP - 03/06/2014)

Segurança Social mantém em Junho cortes chumbados pelo Constitucional

A Segurança Social ainda vai manter este mês os cortes já chumbados pelo Tribunal Constitucional. O Instituto da Segurança Social explicou que os subsídios de doença e desemprego e as pensões de sobrevivência já estavam a ser processados quando os juízes decretaram a inconstitucionalidade das medidas e alegou que a aplicação informática não pode ser alterada. Assim, foi decidido que a restituição dos anteriores valores dos subsídios de doença e desemprego só tem efeitos em Julho.

(RTP - 03/06/2014)

Governo pergunta em que mês deve pagar salários sem cortes

O Governo quer que o Tribunal Constitucional clarifique o acórdão que chumbou os cortes nos salários do sector público. O primeiro-ministro enviou uma carta à Presidente da Assembleia da República a pedir esses esclarecimentos, dizendo que é preciso saber quais os montantes que devem ser devolvidos e qual o mês em que o Governo deve processar os salários para cumprir o acórdão do Constitucional.

(RTP - 03/06/2014)

Subsídios de férias deverão ser pagos sem cortes

Com o chumbo do Tribunal Constitucional às medidas do Governo, além dos salários, também o subsídio de férias dos funcionários públicos deverá ter de ser pago sem cortes. A medida abrange mais de 500 mil pessoas.

(SIC - 03/06/2014)

Há quem já componha músicas a pensar na vitória da Selecção

A poucos dias do inicio do Mundial no Brasil o entusiasmo de alguns portugueses parece não ter limites. Uns preparam as malas para ficarem um mês fora de casa. Outros agarram-se ao piano e compõe músicas já a pensar na vitória da Selecção.

(RTP - 03/06/2014)

Erosão da costa portuguesa pode representar perigos para os banhistas

Com o inverno rigoroso e as ondas gigantes, a costa portuguesa sofreu fortes alterações. O fundo do mar também se alterou o que pode representar perigo para os banhistas que não conhecem as praias.

(Porto Canal - 03/06/2014)

Nova corrida ao jackpot do Euromilhões

Há mais um jackpot no Euromilhões esta semana. Os portugueses correm às casas da sorte na esperança de ganhar o grande prémio, 87 milhões de euros.

(SIC - 03/06/2014)

Passos diz que TC pôs em causa a última tranche da troika

Chumbos constitucionais

(SIC - 03/06/2014)

Ajustes no IRS: as contas possíveis


A reposição dos cortes salariais na Função Publica vai implicar ajustes no IRS pago mensalmente. Em alguns casos a taxa de retenção na fonte sobe.

(Porto Canal - 03/06/2014)

Explosão no antigo Museu Militar causou ferimentos numa mulher


A explosão ocorrida, esta terça-feira, num edifício da Estrada de Chelas, em Lisboa, provocou ferimentos numa mulher, que sofreu queimaduras nas pernas, disse o comandante dos Bombeiros do Beato, Mário Ribeiro. 
Inicialmente fonte da corporação indicou que a explosão tinha provocado "feridos e desaparecidos" no antigo Museu Militar. 
Segundo o porta-voz do Exército, Jorge Pedro, o incidente ocorreu no edifício contíguo ao Arquivo Geral da instituição, resumindo-se os estragos nas instalações militares a vidros partidos. 
Mário Ribeiro afirmou que o edifício onde aconteceu a explosão, seguida de incêndio, é um lar desactivado e que os destroços atingiram edifícios próximos. 
O incêndio estava ainda activo cerca das 18 horas e a Estrada de Chelas está cortada nos dois sentidos. 
Fonte policial disse à Lusa que a explosão, que ocorreu cerca das 17 horas, terá tido origem numa fuga de gás. 
Para o local foram mobilizados, de acordo com Mário Ribeiro, seis veículos dos Bombeiros do Beato, quatro veículos dos Sapadores Bombeiros de Lisboa, um autotanque dos Bombeiros Voluntários Lisboa e duas viaturas do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM). 
O edifício tem quatro andares, incluindo rés-do-chão, e tinha ainda águas-furtadas, que ficaram destruídas, disse um elemento dos bombeiros envolvido nas operações. 
Na Estrada de Chelas, onde há muitos destroços, está também uma viatura da Galp. 
O presidente da Junta de Freguesia de Marvila, Belarmino Silva, que foi entretanto para o local, contou que a explosão se ouviu em toda a freguesia.

Governo quer clarificação quanto aos subsídios e data de aplicação do acórdão


O Governo pretende que o Tribunal Constitucional esclareça os efeitos do seu acórdão no pagamento dos subsídios aos funcionários públicos e esclarecer se a decisão dos juízes se aplica a partir de 30 ou de 31 de Maio.
Na carta enviada pelo primeiro-ministro à presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, a que a Lusa teve acesso, Pedro Passos Coelho sublinha que "na análise do acórdão e dos seus fundamentos foi detectado um conjunto de questões de ambiguidade ou obscuridade para cujo esclarecimento é ainda e também competente o Tribunal Constitucional (TC)". 
Na missiva, o chefe de Governo lembra que o autor das normas declaradas inconstitucionais é a Assembleia da República, apelando por isso a que "num espírito de cooperação interinstitucional", Assunção Esteves promova junto do TC a aclaração de duas matérias: por um lado, a determinação dos efeitos do 'chumbo' dos cortes dos funcionários públicos no processamento dos subsídios de férias e de Natal; por outro, esclarecer se a decisão dos juízes do Palácio Ratton se aplica a partir de 30 de Maio (data em que foi divulgado o acórdão) ou no último dia do mês de maio, caso em que os seus efeitos apenas abrangerão o mês de Junho. 
Nos fundamentos do seu pedido a Assunção Esteves - que já convocou uma conferência de líderes extraordinária para quarta-feira às 14:30 para debater o tema -, o primeiro-ministro sublinha que o esclarecimento destas questões "é fundamental para a exacta definição das balizas e condições que definem o âmbito de actuação do Governo". 
Na primeira matéria que pretende esclarecer, o Governo recorda que o TC determina que o acórdão "só produza efeitos a partir da data da presente decisão". 
"Tendo em conta que as normas em causa determinavam a aplicação de reduções remuneratórias a todos os trabalhadores do 'sector público', nelas se incluindo as referentes aos subsídios de férias e de Natal, colocam-se três questões quanto ao exacto alcance temporal desta restrição de efeitos", refere Passos Coelho, na carta. 
Em primeiro lugar, e quanto ao subsídio de Natal, que está a ser pago em regime de duodécimos, o Governo pretende que o TC clarifique se "os duodécimos já pagos se encontram ressalvados pela referida restrição", ou seja, se estes não terão de ser pagos retroactivamente. 
Por outro lado, quanto ao subsídio de férias, o executivo considera que "pode colocar-se a dúvida de saber qual a data relevante para decidir o montante desse subsídio: aquela na qual se constituiu o respectivo direito (1 de Janeiro de cada ano) ou aquela em que se processa o respectivo pagamento". 
O Governo lembra, a propósito do subsídio de férias, que há trabalhadores do sector público que o recebem em meses diferentes. 
"Coloca-se a dúvida de saber se da aplicação prática da referida restrição de efeitos não resultarão, em matéria de subsídio de férias, situações de desigualdade no cumprimento das obrigações de reposição/redefinição que possam ser evitadas por uma aclaração do Tribunal que reduza essa ambiguidade", refere o primeiro-ministro, na carta. 
A segunda dúvida que o executivo quer ver esclarecida pelo TC prende-se com a data precisa a partir da qual produz efeitos o acórdão, proferido na sexta-feira, dia 30 de maio. "Tendo em conta que o mês de maio tem 31 dias, e o Tribunal decidiu que a decisão devia reportar os seus efeitos à data da sua prolacção (30 de maio), coloca-se também a dúvida de saber se o Tribunal se pretendia referir (...) ao último dia do mês - de forma que os seus efeitos só verdadeiramente abrangerão o mês de Junho, o que, evidentemente, simplificaria a carga administrativa de recálculo das remunerações em causa -, ou se pretendia antes abranger nos efeitos da sua decisão também o remanescente do mês de maio", refere a carta.

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