sábado, julho 11, 2015

Nova hemeroteca por 30 mil euros


Espaço alberga 22 mil títulos, que podem ser consultados gratuitamente.

São cerca de 22 mil os títulos disponíveis na nova Hemeroteca Municipal de Lisboa, situada nas instalações da extinta EPUL, que após dois anos reabriu segunda-feira ao público. Para o espaço albergar a colecção foram "realizadas obras de remodelação que custaram cerca de 30 mil euros", revela ao CM Catarina Vaz Pinto, vereadora da Câmara Municipal de Lisboa. 
A responsável pelo pelouro da cultura da autarquia, salienta que se acaba de devolver ao público o espaço físico onde é possível consultar jornais e outras publicações editadas em Portugal desde 1931. 
"Os jornais são fonte de conhecimento, de memória de uma cidade, de um país", diz a vereadora. 
Também o presidente da edilidade, Fernando Medina tem forte ligação aos diários. O pai, que vivia na clandestinidade, ficou a saber que ele tinha nascido, "através de um anúncio no jornal ‘O Século’. 
Quanto ao Palácio Condes de Tomar, onde durante anos esteve sediada a hemeroteca, foi vendido há dois anos à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. 
O novo edifício conta agora com 15 técnicos, mais cinco trabalhadores do que no antigo espaço, contou ao CM João Carlos Oliveira, coordenador da hemeroteca. Durante dois anos não teve espaço físico para consulta, mas cresceu no digital.

Sindicatos desconvocam greve na Carris e Metro marcada para a próxima semana


Sindicatos da UGT, da CGTP e independentes decidiram suspender a greve de 15 de Julho e estão a preparar uma acção em todo o sector em Agosto.

A greve na CARRIS e no Metro que estava marcada para 15 de Julho (quarta-feira da próxima semana) foi desconvocada. Os sindicatos da UGT, da CGTP e organizações independentes decidiram suspender a paralisação nas EMPRESAS de transportes de Lisboa e, em alternativa, preparar uma acção em todo o sector dos transportes que envolva também a CP, a Refer, a Transtejo, a Soflusa, entre outras empresas. 
A greve na Carris tinha sido convocada pela Fectrans, Sitra, ASPTC e pelo Sindicato Nacional de Maquinistas. Enquanto no metro de Lisboa o pré-aviso apenas tinha sido entregue pelo Sitra. 
A desconvocação dos protestos ocorreu depois de uma reunião no início da semana entre todos os sindicatos do sector dos transportes, onde se concluiu que “havia condições para fazer uma greve nacional no sector envolvendo o maior número de empresas públicas possível”, explicou ao PÚBLICO Sérgio Monte, dirigente do Sitra. 
“Estamos a fazer uma discussão mais abrangente, que envolva as outras empresas do sector dos transportes que serão concessionadas”, acrescentou José Manuel Oliveira, dirigente da Fectrans. 
A intenção, apurou o PÚBLICO, é que haja uma greve geral no sector dos transportes em Agosto. 
A greve tinha sido marcada para dia 15 porque era essa a data prevista pelo Governo para a assinatura do contrato de concessão da Carris e Metro à empresa espanhola Avanza (detida por um grupo mexicano). 
O processo de subconcessão dos transportes públicos envolve a Metro de Lisboa, a Carris, a Transtejo e, no Porto, a STCP e a Metro do Porto. Já no caso da CP, estava prevista uma operação do tipo para algumas das linhas, mas o objectivo tem vindo a ser adiado. Está, por outro lado, em marcha a privatização de duas das suas subsidiárias: a CP Carga e a EMEF. Já no caso da Refer, o Governo decidiu fundir a empresa com a ESTRADAS de Portugal.

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