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terça-feira, dezembro 14, 2010

Tarifários vão aumentar em Janeiro



Os tarifários mais utilizados pelos jovens vão sofrer aumentos de 26%, em Janeiro.

Os operadores móveis vão aumentar as mensalidades dos tarifários mais utilizados pelos jovens: a partir de Janeiro, o Moche, o TAG, o Yorn e o Extreme vão custar mais. Os tarifários da TMN, Vodafone e Optimus, que actualmente custam 9.9 euros mensais, vão passar a custar 12,5 euros.
O aumento deve-se à subida do IVA, que vai passar de 21% para 23%, mas que no entanto implicaria uma subida de preços em 1.6%. A este efeito do IVA acresce um aumento aplicado pelas operadoras, que chega a 24%. Quanto aos restantes tarifários, o aumento a aplicar pelas operadoras, em Janeiro, é de 2.2%, de acordo com o Correio da Manhã.

sábado, março 28, 2009

Vodafone atenta às RNG



Aconteceu na APDC
No âmbito do Ciclo de Jantares-Debate
Lisboa

Aguarda desenvolvimentos do mercado para decidir qual a estratégia para a alta velocidade. Entretanto, vai avançar com o IPTV. António Carrapataso mantém as críticas às decisões tomadas nas RNG, apesar de alguns progressos.E admite que para entrar neste negócio das RNG não se pode esperar muito mais que dois ou três anos. O primeiro de um Ciclo de quatro Jantares-Debate da APDC reuniu no passado dia 26 mais de 230 pessoas. A 16 de Abril, será a vez de Zeinal Bava.

Falhadas as tentativas de negociação de uma rede nacional passiva de fibra óptica ou, em alternativa, a partilha de investimentos entre os quatro maiores operadores do mercado de comunicações, a Vodafone está a acompanhar todo o processo, nomeadamente as ofertas de redes passivas que se começam a perfilar, antes de decidir qual a estratégia a adoptar no âmbito das Redes de Nova Geração (RNG). Entretanto, numa óptica de operador global e convergente, continua a apostar na rede ADSL e deverá lançar, previsivelmente no terceiro trimestre deste ano, a sua oferta de tv paga, via IPTV. António Carrapatoso, que foi o orador-convidado do primeiro jantar-debate de um Ciclo destes encontros a realizar até Junho, tem muitas dúvidas em torno da rentabilidade destas redes e teme a criação de uma situação de duopólio ou mesmo monopólio.
Segundo o presidente da Vodafone, "ainda estamos no começo da revolução digital no online. Que vai agora alargar com as redes de alta velocidade". Uma evolução do mercado que será mais favorável a um operador que se posicione com uma oferta global e convergente, pois só assim estará "na linha da frente, com vantagens potenciadoras. Só acredito numa estratégia puramente móvel se for uma estratégia completa. Tendo mais a acreditar numa estratégia integrada fixo-móvel."
É essa a estratégia que tem vindo a ser seguida pela subsidiária portuguesa do grupo mundial que, tendo o seu negócio core nos móveis, o complementa com uma oferta fixa. Depois de ter acabado por não assinar o acordo de compromisso com o Governo no âmbito da aceleração dos investimentos em RNG, por considerar que, apesar de se terem dado passos positivos, não se promoveu um modelo que potencie a competitividade do mercado, a Vodafone continua com as suas " análises de mercado", aguardando como será a evolução da oferta de redes passivas no mercado e as condições destas ofertas.
Entretanto, estão a desenvolver a oferta de fixo sobre o ADSL e "quando possível, faremos a migração desses clientes para RNG. Mas, neste momento, ainda não conseguimos justificar o investimento, porque achamos que não há condições de podemos vir a obter a rentabilidade desse investimento." E alerta que há o risco da PT vir a ser o único operador a desenvolver uma rede de alta velocidade, uma vez que tem condições únicas para isso, até em relação à própria Zon. Conhece as condutas, tem escala e tem uma base de clientes.

Investimento de longo-prazo

Justificando a razão pela qual não assinou o acordo de compromisso, refere que no âmbito das RNG e das negociações dos operadores com o Governo, a Vodafone defendeu inicialmente a criação de uma Rede Passiva Nacional da iniciativa do Executivo que seria aberta a todos os operadores. Não sendo possível chegar a acordo, a proposta seguinte foi a de chegar a acordo com os demais 3 operadores para um projecto de rede partilhada. O que não foi também possível, porque a PT se recusou. E nem mesmo foi possível conseguir um acordo com a Zon e a Sonaecom.
Perante uma sala com mais de 230 pessoas, António Carrapatoso adiantou que "a atitude e orientação do Governo foi apenas a de tentar celebrar o protocolo e não de defender os investidores, especialmente os que pretendem ter redes de acesso aberto. É para estes que deveriam ser canalizados os apoios estatais." E acrescenta que "o Governo está muito concentrado na crise e nas soluções imediatas de aceleração do investimento. Lançar um concurso para uma rede nacional passiva seria muito complicado."
Neste momento, não existem garantias de abertura das redes, não existe separação entre actividade grossista e retalhista na incumbente. E, ao nível regulamentar, na sequência da consulta pública sobre RNG, houve uma escolha menos adequada por uma opção de segmentação geográfica feita pela Anacom de zonas menos concorrenciais e mais concorrenciais. Quando mesmo nas zonas ditas concorrenciais, a rentabilidade é muito duvidosa. Já a criação de uma única rede passiva de fibra com serviço universal, a que todos os operadores teriam que se ligar, seria a solução. Não valia a pena estar a investir noutra coisa. Seria uma aposta nacional que custa menos que o TGV."
Questionado num encontro com jornalistas que decorreu depois do jantar-debate, o líder da Vodafone adiantou que não acredita que, mesmo nas zonas urbanas, o investimento numa rede destas demore menos de dez anos a rentabilizar-se. Terá de haver uma estratégia de longo-prazo. A tv paga movimentou em 2008 cerca de 680 milhões de euros e a Internet 820 milhõe. E as perspectivas são de um crescimento anual de 8% e de 5,5%, respectivamente. "Há aqui um grande potencial de crescimento. Mas temos de ver que o potencial de rentabilidade de uma rede, especialmente na conjuntura actual, é muito difícil justificar. Não quer dizer que não o façamos. Mas não é fácil nem é evidente."
E explica que não há nem nunca houve demonstração de vontade do grupo Vodafone de investir na área da fibra de acordo com uma estratégia global. As situações serão analisadas caso a caso e nos sítios onde houver condições de negócio rentáveis, então irá fazer investimentos. Contudo, considera que para entrar neste negócio das RNG não se pode esperar muito mais que dois ou três anos. Pelo menos numa primeira fase de evolução deste negócio.
No total, estima que o sector das telecomunicações tenha movimentado no ano passado 6,43 mil milhões de euros em 2008. E as perspectivas apontam para que o mercado não cresça muito mais, especialmente no fixo. Já nos móveis deverá continuar a crescer entre dois a 4% ao ano. Daquele valor, os dados móveis representaram 689 milhões de euros, com um crescimento da ordem dos 26%, o que se ficou a dever em grande parte aos programas e-escolas e e-escolinhas.
O líder da Vodafone não parece ter dúvidas em garantir que haverá mais consolidação no mercado nacional. Mas há diferentes cenários possíveis para essa consolidação. Que dependerão dos mais variados factores, desde a regulação, a vontade política, à evolução do mercado e até às determinações de Bruxelas. E, se à partida, parece não haver já hoje espaço para o surgimento de novos projectos, admite a possibilidade de poderem aparecer novos operadores com novos modelos de negócio. "No mundo, tudo muda e não se pode ter a certeza de nada. Nada é de excluir". Outra ameaça para os operadores nacionais surge de outras inevitáveis consolidações: as que deverão ocorrer internacionalmente. As tendências futuras são da rede fixa caminhar para as NGA e das redes móveis evoluírem para o LTE, a 4ª geração móvel.




segunda-feira, novembro 17, 2008

TMN e SAPO duplicam velocidades na Internet móvel


A banda larga móvel da operadora e do fornecedor de acesso à Internet está agora mais rápida, com a velocidade a aumentar em diferentes opções de tarifários, chegando a duplicar nas ofertas de menor custo.

Para a subscrição do Banda Larga Light, com um custo associado de 22,31 euros por mês e direito a 1GB de plafond, a TMN e o SAPO permitem agora velocidades até 1 Mbps, face aos 512 Kbps anteriores.
Na oferta Banda Larga, de 29,65 euros mensais, a velocidade foi igualmente duplicada passando para os 2Mbps. O plafond aumentou de 2 para 3GB.
Na adesão ao Banda Larga Plus, que pode ser subscrito por 39,57 euros mensais, com 6GB de plafond, estão agora previstas velocidades de navegação até 4Mbps, face aos anteriores 3,6 Mbps.
A disponibilização de uma oferta com maiores velocidades de acesso à Internet móvel, com plafonds de tráfego mais alargados mantendo os preços anteriores é uma “forma de responder à forte tendência de crescimento que se tem vindo a verificar no acesso à Banda Larga móvel”, referem as empresas num comunicado de imprensa.

Vodafome com mais velocidade na Banda Larga Móvel



Operadora de telecomunicações lança novas velocidades e maiores volumes de comunicações nos planos pós-pagos


A Vodafone acaba de anunciar novas velocidades e maiores volumes de dados para os clientes de Banda Larga Móvel pós-paga.
Para os Clientes com o actual plano Banda Larga 512 Kbps a velocidade máxima duplica passando a ser de 1,0 Mbps. No plano Banda Larga 1,0 Mbps a velocidade também duplica passando a ser de 2,0 Mbps e no plano de 3,6 Mbps a velocidade passa a ser de 4,0 Mbps. Adicionalmente o plano de 2,0 Mbps passa a incluir 3 GB de tráfego em vez de 2 GB.
Esta medida também abrange os planos de Banda Larga sobre rede móvel vocacionados para utilização em casa – Vodafone Casa T1 Net. Estes sofrem idênticas alterações nos planos de 1,0 Mbps e 3,6 Mbps que passam para 2,0 Mbps e 4,0 Mbps respectivamente. O volume de comunicações incluído no plano de 2,0 Mbps também aumenta de 2 GB para 3 GB.
Estas novas condições estão disponíveis quer para novos quer para actuais clientes, empresariais ou particulares, sendo o processo de actualização automático e sem qualquer alteração no valor da mensalidade.

sábado, novembro 15, 2008

Mário Lino garante que não vai existir “monopólio na fibra”



O ministro das Obras Públicas, Mário Lino, disse ontem, no encerramento do Congresso das Comunicações, que o mercado terá que existir livremente e que não impedirá ninguém de investir sozinho numa rede de fibra óptica


O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino,garantiu que “não vai haver monopólio nenhum” ao nível das redes de telecomunicações de nova geração, já que, diz,“quem quiser está livre para investir”. O governante falava à margem do Congresso das Comunicações que ontem terminou, e apontou mesmo que “o Governo não pode é obrigar a que os operadores invistam”.
Antes, na sessão de encerramento do congresso da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações, Mário Lino salientou que “o Governo está alerta e deve actuar como facilitador do dinamismo tecnológico”, tendo por isso pedido à Anacom, regulador do sector, uma lista dos entraves que os operadores alternativos têm encontrado ao nível do acesso às condutas da Portugal Telecom (PT). “Temos que atenuar as barreiras à instalação da fibra óptica” referiu.
“O trabalho [da Anacom] está feito e já foi entregue ao Governo e agora pedimos ao regulador que elaborasse uma nova lista, agora de alterações legislativas, de forma a que se abram as condutas e se crie um sistema de informação centralizado sobre as mesmas”, continuou Mário Lino,que deu até “ao final de Janeiro” para a Anacom responder ao pedido.
Mas há algumas medidas com que o Estado vai já avançar. “Vamos tomar medidas para garantir o acesso transparente às condutas das áreas públicas, como as de água, electricidade, esgotos, etc... para que sejam colocadas rapidamente à disposição de todos os operadores”, referiu o ministro. Mário Lino ainda apontou que também as autarquias serão chamadas a participar no esforço de “dar mais transparência no acesso às condutas”.
As autarquias, referiu o responsável,“terão que criar condições” para os operadores avançarem com a fibra óptica – ao nível das taxas municipais de passagem, por exemplo – “sob pena de ficarem para trás nesta viragem tecnológica”.
As medidas do Governo para tornar o mercado das comunicações mais transparente e menos discriminatório não ficam por aqui, tendo Mário Lino reservado um “capítulo” para os loteamentos e urbanizações. “Será obrigatório que, logo à nascença, os novos prédios sejam dotados de infra-estruturas para o acesso de todos os operadores a todos os tubos. Temos que ter os edifícios preparados para fibra óptica e flexibilizar a regulação para melhorar o acesso dos operadores aos edifícios”.

sexta-feira, novembro 14, 2008

Operadores têm de se entender sobre partilha da nova rede



A PT vai investir sozinha na rede de nova geração, que vai, a prazo, substituir a de cobre, permitindo maiores velocidades de acesso. Os operadores alternativos continuam a defender uma rede única nacional. A Anacom já disse que o mercado é que tem de decidir se partilha ou não o investimento na rede

As redes de nova geração, que, assentes em fibra óptica, vão permitir larguras de banda aos clientes muito superiores às actuais redes de cobre ou cabo, são o novo ponto da discórdia entre a Portugal Telecom (PT) e os restantes operadores. A PT quer uma rede sem partilhas, os restantes querem uma rede única. José Amado da Silva, presidente da Anacom, deixou a questão ao mercado. “O regulador não se importa com isso [partilha ou não], o mercado que escolha”, disse ontem, parecendo colocar um ponto final sobre o assunto.
A PT advoga que os investimentos numa nova rede de telecomunicações não devem ser partilhados. “No nosso caso, temos capacidade de financiamento e de engenharia para fazer acontecer”, declarou Zeinal Bava, presidente da Portugal Telecom, adiantando que esse investimento deve ter um crescimento progressivo. “Vamos ser criteriosos”, disse depois, à margem do Congresso, acreditando que, com a redução de preços ao nível da instalação da fibra óptica, mesmo as zonas menos viáveis vão acabar por ser cobertas. No entanto, há quem tema que isso possa significar que há zonas em Portugal que ficarão de fora deste investimento. Aliás, o Presidente da República já chamou a atenção para o risco de isso acontecer.
Apesar de o querer fazer sozinha, a PT volta a afirmar que só avança para esse investimento com enquadramento regulatório, o que, no seu caso, significa não ter de abrir a rede aos concorrentes. A Anacom ainda está a trabalhar nessas regras, tendo ontem Amado da Silva avisado que não tomará decisões céleres sem serem bem fundamentadas.

Alternativos defendem investimento único

Os operadores alternativos mantêm a importância de se realizar um investimento único nacional. António Carrapatoso, presidente da Vodafone, foi mais longe na sua proposta para essa rede única.Este responsável defendeu o lançamento pelo Governo de um concurso para a construção e exploração de uma rede passiva de telecomunicações em todo País, a quem os operadores contratavam espaço para oferecerem os seus serviços, podendo, ou não, ser accionistas dessa empresa.
O modelo teria de ser definido. Seria uma única rede, mas António Carrapatoso acredita que “é melhor ter monopólio da rede passiva do que monopólio ou duopólio na rede de acesso de serviços”.
Apesar da posição da PT e das opiniões já transmitidas por Mário Lino, ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, ontem reafirmadas, de que deve haver concorrência ao nível das redes, António Carrapatoso acredita que ainda há tempo de discussão, até porque, disse num encontro com jornalistas, “o ministro já mudou de opinião noutras ocasiões”.
Também Ângelo Paupério, presidente da Sonaecom, salientou ao Negócios que “tudo o que se disser antes do regulador apresentar as suas conclusões é precipitado”. Isto depois de questionado sobre se as indicações de Mário Lino, e também de Amado da Silva, inviabilizavam o investimento numa única rede de fibra nacional.
Depois destas intervenções, António Carrapatoso reafirmou ao Negócios que as posições do regulador e do ministro não inviabilizam a discussão em torno da rede única, se não nacional, pelo menos em algumas regiões. E, concluiu, “temos de estar atentos, para não corrermos o risco de acontecer o que se passou com o cabo”, que estava liberalizado, mas só a PT teve condições de investimento.
Para Ângelo Paupério, “uma solução baseada em infra-estruturas partilhadas permite a universalidade, potenciação dos investimentos, respeito pelo ambiente e desenvolvimento da concorrência”.
Rodrigo Costa, presidente da Zon, que não entra na discussão da partilha ou não de uma rede única, diz, no entanto, que é uma decisão que tem de ser muito ponderada. Até pela sua experiência. A Zon cobre parte do País. “Não é economicamente viável cobrir 100% do País. E quando olho para aqueles investimentos para levar fibra até casa dos clientes chego à conclusão que se deve pensar duas vezes”. São cerca de 4,5/5 milhões de casas. “Não somos um país assim tão rico”. Por isso,deixa a questão sobre se não seriam “bem gastos os 1, 2 ou 3 mil milhões para fazer uma verdadeira rede de auto-estradas digital”.

Uma questão de condutas

As condutas, por onde passam os fios que chegam a casa dos portugueses, são um dos grandes pontos de crítica em relação à Portugal Telecom (PT), já que esta empresa tem obrigação de disponibilizá-las aos outros operadores. Os operadores alternativos insistem que a obrigatoriedade não está a funcionar, que não há cumprimento por parte da Portugal Telecom das regras para disponibilizar as condutas. Zeinal Bava, presidente da PT, garantiu ontem que dos 24 mil quilómetros de condutas que a PT tem, 11 mil estão ocupados pela concorrência, ou seja, 46% das condutas. E se não têm mais, diz, é porque não querem. Zeinal Bava garantiu também que já tem o mapa de todas as condutas disponível aos operadores.

domingo, dezembro 02, 2007

CTT lançam rede móvel Phone-ix

O perfixo é 922, o nome Phone-ix e já se assumiu como quarto operador móvel no mercado das telecomunicações. Foi apresentado pelos CTT, que firmaram um acordo com a TMN para a utilização da sua rede física. A comercialização é feita com três pacotes Nokia, nas estações dos CTT e agentes Payshop. Os atletas Nelson Évora e Vanessa Fernandes são os rostos da campanha publicitária de lançamento do novo operador.

PHONE-IX

Dream On - “Um musical numa viagem ao Sonho” subiu ao palco no Casino Estoril

  O 10º aniversário, da Associação Palco da Tua Arte, foi assinalado com um espectáculo cujo o título foi Dream On – “Um musical...