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quarta-feira, maio 01, 2019

Trabalhadores dos supermercados em greve, incluindo Pingo Doce, Continente, Jumbo e Minipreço


Nos últimos anos, os trabalhadores do setor da distribuição têm feito greve no dia 1.º de Maio para tentar que as respectivas empresas encerrem no Dia do Trabalhador.

Os trabalhadores da grande distribuição, incluindo os do Pingo Doce, Continente, Jumbo e Minipreço, e os das empresas de distribuição filiadas no Sindicato dos Trabalhadores e Técnicos de Serviços, Comércio, Restauração e Turismo (SITESE) estão hoje em greve.

Os trabalhadores da grande distribuição estão hoje em greve, tal como em anos anteriores, para exigir às empresas e à Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED) a revisão do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT), cuja negociação se prolonga há 31 meses, conforme indicou o Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP), filiado na CGTP, em comunicado divulgado em 23 de abril, quando foi emitido o pré-aviso de greve.
Nesta revisão do CCT, os trabalhadores pedem o aumento dos salários e o encerramento das superfícies no 1.º de Maio, aos domingos e feriados, reivindicando ainda a progressão automática do operador de armazém e o fim da tabela B.
Entre as cadeias da grande distribuição, o CESP destacou que “têm greve específica os trabalhadores do Auchan [que detém a marca Jumbo], do Pingo Doce/Jerónimo Martins, da Sonae, da Dia/Minipreço para exigir a resposta aos cadernos reivindicativos apresentados para 2019 e a negociação do CCT”.
Também os trabalhadores das empresas de distribuição filiados no SITESE, filiado na UGT, fazem hoje greve, pelo direito ao feriado no Dia do Trabalhador e também contra a precariedade existente no setor e em defesa de aumentos salariais e dos direitos dos trabalhadores.

quarta-feira, abril 04, 2018

Maquinistas fazem 24 horas de greve entre os dias 16 e 17


Os maquinistas do setor ferroviário vão fazer greve entre as 12h00 de dia 16 e a mesma hora de dia 17. Reivindicações: os direitos laborais e a necessidade de modernização e de melhorar a segurança.

Os maquinistas do setor ferroviário vão fazer greve entre as 12h00 de dia 16 e a mesma hora de dia 17. “Na base desta luta estão os direitos dos trabalhadores, mas também a necessidade de melhorar a segurança da circulação e modernizar o caminho de ferro”, disse à agência Lusa o presidente do Sindicato dos Maquinistas (SMAQ), António Medeiros.
Os maquinistas reivindicam o cumprimento das regras e regulamentos de segurança e que a Infraestruturas de Portugal (IP) assegure a circulação de comboios em condições de segurança, nomeadamente com a colocação de avisos e sinais de limite e restrição temporária de velocidade. Segundo o SMAQ, que emitiu o pré-aviso de greve na quinta-feira, esta é uma reivindicação com mais de dois anos, que foi reafirmada em agosto de 2017, mas que não tem tido resposta.
O sindicato pretende também a atualização e uniformização das regras e regulamentação em todas as empresas que operam no setor ferroviário, para evitar desfasamentos que podem pôr em causa a segurança na circulação ferroviária e diferenças na qualificação profissional dos maquinistas. A transposição urgente de diretivas e regulamentos europeus sobre certificação dos maquinistas por todas as operadoras ferroviárias é outra das reivindicações em causa.
O SMAQ defende ainda o direito efetivo à contratação coletiva, nomeadamente em empresas que o têm contestado, como a Fertagus e a Takargo, e a criação de um regime de reforma específico para os maquinistas, considerando ser uma profissão de desgaste rápido. A proibição da contratação de maquinistas reformados em regime de prestação de serviços por empresas de transporte de mercadorias é outra das medidas reivindicadas pelo SMAQ, que lembra que a regra impede a condução de comboios por maquinistas com mais de 65 anos, embora existam muitos a trabalhar com 66 anos.
O sindicato reivindica ainda que o Governo modernize o caminho de ferro, com investimento na infraestrutura e no material circulante (comboios), e que seja concretizado um plano de admissão e formação de maquinistas, para permitir a reforma dos que têm mais de 60 anos.

segunda-feira, junho 09, 2014

Bombeiros de Lisboa em greve na véspera de Santo António

Sapadores contestam “desinvestimento constante”. Paralisação coincide com os Casamentos de Santo António e com as Marchas Populares.


Os Sapadores Bombeiros de Lisboa vão fazer greve na próxima quinta-feira. É uma paralisação de 24 horas para contestar o que chamam de "constante desinvestimento" naquele regimento de Sapadores. 
No comunicado, divulgado esta segunda-feira pelo Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa, os bombeiros da capital afirmam-se indignados com a falta de resposta do executivo camarário de António Costa. 
Contestam o "número de operacionais insuficientes", o "estado dos equipamentos", que consideram "lamentável", "a inexistência de fardamento, o número reduzido de viaturas de socorro e quartéis a precisar de obras”, entre outros. 
Mesmo a intenção da Câmara de Lisboa de abrir concurso para 50 novos sapadores bombeiros não demoveu a greve. 
A paralisação vai ocorrer no dia dos Casamentos do Santo António e das Marchas Populares, com os bombeiros a assegurarem que só vão efectuar os serviços mínimos, ou seja, só acorrem a situações graves.

sábado, junho 07, 2014

RTP continua à procura de novos talentos

Depois de Lisboa, no passado fim de semana, o casting para apresentadores chegou este sábado ao Porto. A iniciativa está a ser muito concorrida. Há 7300 inscritos a nível nacional.

(RTP - 07/06/2014)

terça-feira, junho 03, 2014

Erosão da costa portuguesa pode representar perigos para os banhistas

Com o inverno rigoroso e as ondas gigantes, a costa portuguesa sofreu fortes alterações. O fundo do mar também se alterou o que pode representar perigo para os banhistas que não conhecem as praias.

(Porto Canal - 03/06/2014)

sábado, março 15, 2014

ATRASOS MÍNIMOS EM DIA DE GREVE DA CP E REFER



A greve dos trabalhadores da CP e da Refer praticamente não se notou. Os sindicatos garantem que houve um impacto positivo mas na linha de Sintra, por exemplo, os atrasos foram mínimos.

(SIC - 13/03/2014)

GREVE DA CP E DA REFER COM IMPACTO LIMITADO



DESCRIÇÃO Os comboios circularam com normalidade, apesar da greve de 24 horas dos trabalhadores da CP e da Refer. As ligações nacionais fizeram-se sem grandes atrasos. As únicas perturbações registaram-se nos regionais de Tomar e Algarve. A CP garante que 95% dos comboios circularam. Os sindicatos falam numa elevada adesão em setores menos visíveis como é o caso da manutenção. Os motivos do protesto são os cortes salariais e as privatizações no setor. A greve terminou à meia-noite de quinta feira.

(RTP - 13/03/2014)

quinta-feira, março 13, 2014

Guerra de números entre sindicato e CP em dia de greve


Paralisação de 24 horas acontece na CP, CP - Carga e da Refer. Trabalhadores protestam contra os cortes salariais e privatizações previstas para o sector.
 
A adesão à greve dos trabalhadores da CP, CP-Carga e Refer era às 8h00 muito elevada, de acordo com uma fonte do sindicato dos ferroviários, enquanto, segundo a empresa, 95% dos comboios circularam com normalidade.
Em declarações à agência Lusa o coordenador do Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário, Abílio Carvalho, disse que ainda é cedo para adiantar números concretos sobre a adesão à greve, mas na CP-Carga rondavam [entre as 00h00 e as 8h00] os 100%.
"É muito difícil conseguirmos números concretos. Houve muita sobreposição de turnos, houve trabalhadores que foram chamados nos seus dias de descanso para virem trabalhar e outros que estavam em situação de reserva. Assim, torna-se difícil saber dados concretos, nomeadamente o número de aderentes à greve", adiantou Abílio Carvalho.
No entanto, o coordenador do sindicato dos ferroviários salientou que lhe têm chegado por parte dos trabalhadores informação de que estão a exercer o seu direito à greve.
"As nossas revindicações hoje e sempre continuarão a ser as mesmas: que sejam repostos os cortes, o que nos roubaram do salário e que sejam cumpridos os acordos de empresa", disse.
Por seu turno, a porta-voz da CP - Comboios de Portugal, Ana Portela, disse hoje à Lusa que entre as 00h00 e as 8h00 de hoje circularam 95% dos comboios. Os trabalhadores da CP, CP - Carga e da Refer cumprem hoje uma greve de 24 horas contra os cortes salariais e privatizações previstas para o sector.
José Manuel Oliveira, do Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Setor Ferroviário, explicou anteriormente à Lusa que na base do protesto está "o corte dos salários e dos direitos" no sector, assim como "as políticas de privatização/concessão e destruição do serviço público ferroviário". O dirigente sindical criticou, nomeadamente, o fim do direito ao transporte gratuito, quer de reformados, quer de trabalhadores no activo.
O sindicato critica também os cortes no abono de família, o "acordo de empresa recortado às tirinhas", o "brutal aumento dos impostos" e os "cortes nas pensões", além do menor investimento em ferrovia (quer no material circulante, quer na infra-estrutura), da "redução contínua" de trabalhadores e da total falta de "segurança" quanto à manutenção do posto de trabalho.

terça-feira, março 11, 2014

CP alerta para perturbações e supressões pontuais na quinta-feira devido a greve


A CP - Comboios de Portugal está desde hoje a alertar os seus passageiros que a greve marcada para quinta-feira deverá provocar "algumas perturbações e supressões pontuais" de comboios.

"A CP informa que, por motivo de greve convocada por diversas organizações sindicais, no dia 13 de março, quinta-feira, esperam-se algumas perturbações e supressões pontuais nos serviços urbanos de Lisboa e Porto e no serviço Regional: linha do Minho, Oeste e Ramal de Tomar", lê-se na informação disponível na página da transportadora ferroviária na Internet. 
A empresa adianta que não serão disponibilizados transportes alternativos. 
Na próxima quinta-feira estarão em greve, durante 24 horas, os trabalhadores da CP, Refer e CP Carga. 
O coordenador do Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Setor Ferroviário (SNTSF), José Manuel Oliveira, explicou à agência Lusa, a 18 de fevereiro passado, que na base do protesto está "o corte dos salários e dos direitos" no setor, assim como "as políticas de privatização/concessão e destruição do serviço público ferroviário". 
Na altura, o dirigente sindical criticou, nomeadamente, o fim do direito ao transporte gratuito, quer de reformados, quer de trabalhadores no ativo. 
Debaixo das críticas do sindicato estão também os cortes no abono de família, o "acordo de empresa recortado às tirinhas", o "brutal aumento dos impostos" e os "cortes nas pensões", além do menor investimento em ferrovia (quer no material circulante, quer na infraestrutura), da "redução contínua" de trabalhadores e da total falta de "segurança" quanto à manutenção do posto de trabalho.

sexta-feira, fevereiro 28, 2014

Suspenso processo de redução de carreiras e horários na Carris



Carris estava a estudar uma reorganização da rede, que passava pela supressão total da carreira 722, a supressão aos fins-de-semana das carreiras 764 e 797 e o encurtamento de metade do percurso aos fins-de-semana das carreiras 706, 712 e 738.

O vereador das Estruturas de Proximidade e Higiene Urbana na Câmara de Lisboa, Duarte Cordeiro, garantiu esta terça-feira que foi suspenso o processo de supressão de carreiras e horários que estava a ser elaborado pela rodoviária Carris. 
"Foi suspensa qualquer decisão adicional da Carris no que respeita à suspensão de carreiras e horários", disse o vereador na reunião da Assembleia Municipal de Lisboa. 
Segundo o PCP, a Carris iria avançar com a supressão total da carreira 722 (entre a Praça de Londres e a Portela), a supressão aos fins-de-semana das carreiras 764 (entre a Damaia e a Cidade Universitária) e 797 (Praça do Chile- Sapadores) e o encurtamento de metade do percurso aos fins-de-semana das carreiras 706 (Cais do Sodré-Santa Apolónia), 712 (Santa Apolónia-Alcântara Mar) e 738 (Quinta Barros-Alto de Santo Amaro). 
Depois das críticas do PCP, fonte da Carris confirmou a intenção de avançar com a reestruturação das carreiras, indicando que foi proposto recentemente um conjunto de ajustamentos à sua rede e que estão a ser objecto de avaliação, sem querer avançar mais pormenores. 
Numa nota enviada há dias à Lusa, a Carris justificou a necessidade de alteração da mobilidade com uma redução no número de habitantes na cidade e indicou que tem vindo a ajustar as carreiras, "reforçando a sua presença onde os clientes necessitam, ao mesmo tempo que, naturalmente, reduz o serviço onde a procura deixa de se justificar". 
Referindo-se aos direitos que a câmara tem sobre património da Carris, Duarte Cordeiro disse ainda que "não pode haver nenhuma decisão sem o reconhecimento dos direitos patrimoniais da câmara". 
Sobre concessão da Carris e do Metropolitano de Lisboa a privados, o vereador afirmou que a Câmara "sempre foi contra a privatização e contra a degradação do serviço público e a redução do acesso aos transportes públicos na cidade".

Carris quer fazer mais cortes em percursos e reduzir horários



Empresa confirma que está a estudar um ajustamento da rede. PCP diz que carreira 722, entre a Praça de Londres e a Portela, vai ser totalmente suprimida.

A rodoviária Carris quer suprimir totalmente o percurso 722, reduzir os horários de duas ligações e encurtar a trajectória de mais três carreiras em Lisboa, medidas criticadas pelo PCP, que pede à Câmara de Lisboa que impeça a empresa. 
Os comunistas alertaram para a intenção da empresa de acabar com a carreira 722 (entre a Praça de Londres e a Portela), a supressão aos fins-de-semana das carreiras 764 (entre a Damaia e a Cidade Universitária) e 797 (Praça do Chile-Sapadores) e o encurtamento de metade do percurso aos fins-de-semana das carreiras 706 (Cais do Sodré-Santa Apolónia), 712 (Santa Apolónia-Alcântara Mar) e 738 (Quinta Barros-Alto de Santo Amaro). 
Contactada pela agência Lusa, a Carris confirmou a intenção, indicando que foi proposto recentemente um conjunto de ajustamentos à sua rede e que estão a ser objecto de avaliação, sem querer avançar mais pormenores. 
Para o PCP, a medida degrada o serviço público prestado pela empresa e "desrespeita o direito à mobilidade" de todos os que trabalham e se deslocam diariamente na cidade. "A supressão de carreiras e horários e a ensaiada fusão com o Metropolitano de Lisboa visam apenas a concessão das linhas e carreiras aos privados e o despedimento de trabalhadores que diariamente asseguram este serviço público essencial à população da cidade", considerou o PCP de Lisboa em comunicado. 
Perante esta situação, os vereadores comunistas na Câmara de Lisboa afirmam que vão apelar ao presidente da autarquia, António Costa (PS), para que "exija junto da Carris e do Governo a suspensão destas medidas e o reforço do serviço público". 
A Carris justifica a necessidade de alteração da mobilidade com uma redução no número de habitantes na cidade e indica que tem vindo a ajustar as carreiras, "reforçando a sua presença onde os clientes necessitam, ao mesmo tempo que, naturalmente, reduz o serviço onde a procura deixa de se justificar".

domingo, fevereiro 16, 2014

AGITAÇÃO MARÍTIMA EM CASCAIS ATRAIU DEZENAS DE PESSOAS

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Na hora da preia-mar, na linha de Cascais, a água também galgou o paredão, numa altura em que dezenas de pessoas estavam no passeio marítimo.

quarta-feira, janeiro 15, 2014

Greve pára Metro de Lisboa amanhã. Estações abrem às 10h30



Carris vai reforçar durante esse período algumas das suas carreiras de autocarros coincidentes com os eixos servidos pelo Metro.
 
Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa cumprem esta quinta-feira uma nova greve parcial, entre as 5h00 e as 10h00. O primeiro protesto deste ano ocorreu no dia 9 de Janeiro.
"Prevê-se a paralisação do serviço de transporte do metro entre as 6h30 (hora que abrem as estações) e as 10h00. Está previsto que a normalização do serviço ocorra a partir das 10h30", lê-se num comunicado publicado no site do Metro.
À semelhança do que aconteceu em greves anteriores, também na quinta-feira a Carris vai reforçar durante esse período algumas das suas carreiras de autocarros coincidentes com os eixos servidos pelo metro.
As carreiras que vão ser reforçadas com um número suplementar de autocarros são as 726 (Sapadores-Pontinha Centro), 736 (Cais do Sodré-Odivelas), 744 (Marquês de Pombal-Moscavide) e 746 (Marquês de Pombal-Estação Damaia).
Desde a semana passada que os trabalhadores têm em curso uma jornada de luta que passa por uma greve parcial por semana, por tempo indeterminado. A primeira ocorreu no dia 9 de Janeiro e está já agendada outra para dia 23.
Entre os motivos para estas paralisações está o decreto-lei 133/2012, que "pretende abrir as portas à concessão da empresa e, uma vez mais, reduzir trabalhadores, reduzir os seus direitos e reduzir a sua remuneração", afirmou a sindicalista Anabela Carvalheira em anteriores declarações à Lusa.
Os funcionários do Metropolitano de Lisboa contestam também o OE, que "visa uma vez mais os trabalhadores do sector empresarial do Estado, com cortes brutais, encaminhando estes trabalhadores para uma situação insustentável", acrescentou. Em causa estão, por exemplo, cortes na indemnização compensatória.

terça-feira, dezembro 10, 2013

Fectrans desmente CP e mantém greves até 2014



A administração da CP anunciou terça-feira passada ter chegado a acordo com os sindicatos para o levantamento dos pré-avisos de greve mas a Fectrans já veio desmentir e afirma que vai manter as greves até ao início do próximo ano.

A Federação de Sindicatos de Transportes e Comunicações, afecta à CGTP, garante que vai continuar disponível para negociar mas rejeita qualquer acordo nas atuais circunstâncias e mantêm as paralisações não só na CP, com na CP carga, na Refer e na EMEF. Isto para este mês de Dezembro e até 2 de Janeiro. 
Na quarta-feira de tarde decorreu uma reunião com a Refer mas os sindicatos ainda aguardam o agendamento do encontro para discutir os problemas na EMEF. A reunião que chegou a estar marcada para a passada sexta-feira mas que foi, entretanto desmarcada.

segunda-feira, novembro 25, 2013

Desconvocada greve na CP prevista para esta semana



Os trabalhadores dos transportes de comunicações têm protestos agendados para o período de 29 de Novembro a 6 de Dezembro.

A greve da CP, agendada para dia 26 de Novembro, foi desconvocada. A informação foi avançada pela empresa. 
Numa nota enviada às redacções, a CP informa que a paralisação da próxima terça-feira já não acontecer “na sequência da assinatura de dois acordos de princípio entre as organizações sindicais que a haviam convocado e o Conselho de Administração da empresa”. 
"A circulação dever realizar-se com toda a normalidade, a nível nacional, nos dias 25, 26 e 27 de Novembro", remata o mesmo texto. 
Os revisores e trabalhadores das bilheteiras tinham agendado uma paralisação, com a duração de 24 horas, para contestar o Orçamento do Estado para 2014, os projectos de privatização de algumas linhas da CP e a retirada dos descontos nas tarifas para idosos e estudantes. 
Os trabalhadores dos transportes de comunicações têm protestos agendados para o período de 29 de Novembro a 6 de Dezembro. Na Transtejo, os trabalhadores param a 25 de Novembro; a Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) faz greve a 26; também há greves nos CTT a 29 de Novembro e depois do Natal, nos dias 27, 30 e 31 de Dezembro.

sexta-feira, novembro 22, 2013

Greve de 24 horas na Transtejo pára ligações fluviais na segunda-feira



Ligações em todas as carreiras começam a parar na noite de domingo e devem regressar à normalidade já depois das 00h00 de terça-feira.

Os trabalhadores da empresa Transtejo, que faz ligações fluviais no rio Tejo, vão realizar na segunda-feira uma greve de 24 horas, que deve paralisar as carreiras do Montijo, Seixal, Almada e Trafaria para Lisboa. 
Os trabalhadores decidiram em plenário avançar para a greve de 24 horas no dia 25 de Novembro, segunda-feira, por estarem contra a nova legislação, que vai originar cortes salariais. 
O grupo Transtejo anunciou que devido à greve não vai poder garantir, em condições de normalidade, o serviço de transporte fluvial, apesar de anunciar que existem serviços mínimos decretados pelo Tribunal Arbitral do Conselho Económico e Social (CES). 
Assim, as ligações em todas as carreiras da Transtejo começam a parar na noite de domingo e devem regressar à normalidade já depois das 00h00 do dia 26 de Novembro, terça-feira. 
A ligação entre Cacilhas (Almada) e o Cais do Sodré é a que tem prevista a realização de mais carreiras de serviços mínimos ao longo do dia de greve, em ambos os sentidos, no período de hora de ponta da manhã e da tarde. 
Na ligação entre o Montijo e Lisboa está prevista a realização de cinco carreiras ao longo do dia, três no sentido Montijo/Cais do Sodré e duas em sentido inverso, enquanto na ligação do Seixal apenas se devem realizar quatro carreiras, três no sentido Seixal/Cais do Sodré e um em sentido inverso. 
Na carreira entre a Trafaria e Belém não está previsto nenhum serviço mínimo. 
"A realização destas carreiras está condicionada ao cumprimento da decisão do CES, por parte dos trabalhadores, bem como à lotação do navio de serviço durante os períodos de greve. Os serviços mínimos da ligação do Montijo serão realizados, excepcionalmente no dia 25 de Novembro, considerando o desembarque e embarque no terminal do Cais do Sodré", refere o grupo Transtejo. 
A Transtejo anuncia ainda que títulos de transporte serão válidos, durante os períodos de greve, na ligação entre o Barreiro e o Terreiro do Paço, que é da empresa Soflusa, que também pertence ao grupo Transtejo. 
Os trabalhadores da Soflusa decidiram avançar para a realização de um plenário, com paralisação da actividade entre as 10h00 e as 16h00, no dia 26 de Novembro, onde vão decidir as formas de luta a realizar no futuro.

Próxima terça-feira sem comboios, à excepção dos serviços mínimos



Os revisores e trabalhadores das bilheteiras da empresa vão cumprir um dia de greve. O tribunal arbitral determinou a realização de 23 ligações ferroviárias.

A CP está a avisar os passageiros de que na terça-feira, devido à greve dos trabalhadores da empresa, não está prevista a circulação de comboios, à excepção dos 23 determinados como serviços mínimos. 
"A CP informa que, por motivo de greve convocada por diversas organizações sindicais, não se prevê a realização de comboios no dia 26 de Novembro, com excepção dos [...] serviços mínimos determinados pelo Tribunal Arbitral nomeado pelo Conselho Económico e Social", informa a transportadora ferroviária na sua página na internet. 
O Tribunal Arbitral determinou a realização de 23 comboios dos serviços Alfa Pendular, Intercidades e Internacional. 
A CP alerta também os passageiros para os atrasos e supressões que deverão verificar-se na tarde e noite de segunda-feira e na manhã de quarta-feira nos serviços Urbanos, Regional e InterRegional. 
No serviço Intercidades, a CP prevê a supressão de quatro comboios na segunda-feira e de outros quatro na quarta-feira. 
Os trabalhadores do sector dos transportes e comunicações, nos quais se incluem os funcionários da CP, estão a protestar contra as medidas previstas no Orçamento do Estado, tendo agendado greves para o período de 29 de Novembro a 6 de Dezembro.

quinta-feira, outubro 31, 2013

Transtejo suspende greve



Paralisação estava marcada para o início de Novembro. Já a Soflusa mantém o protesto.

Os trabalhadores da Transtejo suspenderam a greve parcial que estava marcada para o período compreendido entre 3 e 9 de Novembro. Os funcionários vão agora reunir-se a 8 de Novembro em plenário para decidir "novas formas de luta". 
Já a Soflusa mantém a greve de três horas por turno, agendada precisamente para a semana de 3 a 9 de Novembro. As duas empresas estiveram reunidas em plenário e as decisões acabaram por ser diferentes. 
O Tribunal Arbitral tinha decretado serviços mínimos para a greve. Os juízes alegaram que a paralisação dos trabalhadores dos barcos abrange as horas de ponta, afectando os utentes que na sua maioria pagam as viagens antecipadamente. 
A Plataforma dos Sindicatos de Transportes e Comunicações, que junta sindicatos da CGTP, UGT e independentes, marcou greves até 9 de Novembro, dia em que se realiza uma manifestação dos funcionários dos trabalhadores do sector. 
Algumas das paralisações vão ser totais e outras parciais. Em causa estão as reduções salariais, concessão das empresas públicas de transporte a privados e a redução das indemnizações compensatórias, entre outras medidas previstas no Orçamento do Estado para 2014.

domingo, outubro 06, 2013

Detido manifestante do movimento "Que se lixe a Troika"



Um homem de 24 anos, desempregado, que protestava durante as cerimónias do 5 de outubro foi detido pela PSP. Fazia parte movimento "Que se lixe a Troika". O grupo vaiou o Presidente da República e o primeiro-ministro no inicio e no fim das comemorações. Os confrontos com a policia, que provocaram a detenção, ocorreram no fim da cerimonia.

Não podemos vencer a crise secundarizando a democracia", diz António...



António Costa avisou no discurso do 5 de outubro que para vencer esta crise não é preciso colocar os valores e as regras da democracia em segundo lugar. O presidente da Câmara de Lisboa disse ainda que não pode haver contradição entre a democracia e o desenvolvimento económico.

Dream On - “Um musical numa viagem ao Sonho” subiu ao palco no Casino Estoril

  O 10º aniversário, da Associação Palco da Tua Arte, foi assinalado com um espectáculo cujo o título foi Dream On – “Um musical...