sábado, janeiro 03, 2009

Simone e Jorge Duarte em festa


RTP 1

Simone de Oliveira e Jorge Duarte (que se destacou como ‘Lecas’ em vários programas de televisão) protagonizaram o ‘Dueto Imprevisto’ em ‘A Minha Geração’ na noite de Fim-de-Ano.

Moniz anuncia: TVI 24 em Fevereiro


O director-geral da TVI, José Eduardo Moniz, anunciou o lançamento do canal de notícias TVI 24 para Fevereiro, num ano que será “difícil”. ‘Você na TV!’ estreia hoje novo cenário.

TVI teve melhor ano de sempre

Audiências. A SIC consegue o segundo lugar em 2008. A RTP1 ganha ao canal de Carnaxide desde Setembro
A TVI venceu as audiências de 2008 por 5,6 pontos percentuais de diferença, em relação à segunda classificada, a SIC. O canal de José Eduardo Moniz alcançou um acumulado anual de 30,5% de share, a estação de Nuno Santos 24,9% e a RTP1 23,8%. A TVI já havia conseguido valores superiores em 2001 (31,9%) e 2002 (31,4%), mas a SIC venceu nesses dois anos. É o quarto ano consecutivo em que a estação de Queluz de Baixo é vencedora absoluta. A primeira vitória ocorreu em 2005. Um ano antes, em 2004, a TVI tinha perdido a liderança por 0,4 pontos.
Os valores finais do ano que findou já eram esperados, se bem que nos últimos meses surgiu uma pequena hipótese de a RTP1 poder alcançar o segundo lugar. É que o primeiro canal da estação pública ficou à frente da SIC nos últimos quatro meses de 2008 apesar de a diferença entre os dois canais generalistas ter caído de dois pontos percentuais para 0,1 de Novembro para Dezembro.
O melhor mês da TVI foi Junho, com uma média de 33,5%, muito à custa da transmissão em exclusivo nos canais em aberto dos jogos do Euro 2008. A SIC teve o melhor resultado em Maio e a RTP1 em Novembro. A RTP2, que não luta sequer por um lugar no pódio, teve uma excelente prestação em Agosto, com 8,1%, o mês em que transmitiu várias provas dos Jogos Olímpicos de Pequim.
Em relação ao ano de 2007, há uma troca de posições. Nesse ano, a RTP1, que celebrou os seus 50 anos, conseguiu o segundo lugar, com 25,2%. Era Nuno Santos o director de Programas da estação pública. A SIC não foi além de um terceiro posto, com 25,1%. Era Francisco Penim o líder do canal. Se nos centrarmos em Nuno Santos, pode dizer-se que houve uma vitória relativa em dois anos consecutivos: venceu a SIC quando comandava a RTP e venceu a RTP quando passou a liderar a SIC. Já o vencedor absoluto da televisão portuguesa é José Eduardo Moniz, que descobriu uma fórmula de sucesso há já alguns anos: a ficção nacional.
O ano de 2009 vai ser o de todas as provas. A TVI, de José Eduardo Moniz, vai manter-se confortavelmente na liderança ou a SIC, de Nuno Santos, e RTP1, de José Fragoso, vão beliscá- -la?

EUA: Estúdios batem recordes de bilheteira


Nos mercados externos


Os seis maiores estúdios de cinema de Hollywood obtiveram, em 2008, um recorde de bilheteira fora dos EUA com 9,9 mil milhões de dólares em bilhetes vendidos, o que representa um aumento de quatro por cento relativamente ao ano anterior.
Qualquer dos seis grandes de Hollywood: a Paramount, a Warner Brothers, a Universal, a 20th Century Fox, a Sony e a Disney, tiveram vendas no exterior dos EUA superiores a mil milhões de dólares pelo segundo ano consecutivo.
O montante obtido por cada uma destas companhias gigantes do cinema depende do tipo de financiamento dos filmes, da forma como cada um dos estúdios efectuou os negócios internacionais de direitos em cada um dos mercados estrangeiros.

Capital do Presépio


Santo Tirso

Pelo terceiro ano consecutivo, a cidade de Santo Tirso recebe a Exposição Internacional de Presépios, organizada pela Câmara Municipal e Confraria do Caco. São 600 presépios para ver no átrio dos Paços do Concelho até ao dia 4 de Janeiro.

Cinema à borla provoca agitação


Polémica: Distribuidores queixam-se de concorrência desleal

A entrada em vigor de um cartão que dá acesso gratuito a salas de cinema Lusomundo a clientes da empresa ZON está a causar agitação nos meios da distribuição cinematográfica. O CM sabe que a Autoridade da Concorrência reuniu ontem para apreciar uma queixa formulada pelo conhecido produtor e distribuidor Paulo Branco, administrador da Medeia. Questionada pelo nosso jornal, esta entidade afirmou que "não comenta processos em curso." O tema deverá ser objecto de comunicação oficial dentro em breve.
"Isto vai levar ao fecho de muitas salas", afirma Paulo Branco, referindo-se ao cartão que está a ser enviado pelo operador aos clientes dos pacotes Funtastic, Clássico e Selecção (TV Cabo), cujo contrato vigora há pelo menos um ano. Os beneficiados poderão assistir gratuitamente a 52 filmes por ano. "São pessoas que costumam ir ao cinema e, assim, a Lusomundo, que já detém aproximadamente 70 por cento do mercado, passará a 90 por cento", argumenta Branco.
A TV Cabo, serviço televisivo da ZON, é o mais antigo distribuidor de sinal por cabo em Portugal, detendo a maior fatia do mercado – 74,3% segundo dados do primeiro semestre de 2008. A rival MEO, lançada em Abril passado, tem vindo a desenvolver acções concorrenciais para chamar a si mais assinantes.
"Claro que a oferta do cartão tem muito a ver com a guerra da ZON com a MEO, mas eles não podem afectar todo um sector por causa disso", alega Paulo Branco. A sua empresa, Medeia, está confinada, juntamente com outras duas, a Castello Lopes-Socorama e a UCI, a 30 por cento do mercado de distribuição cinematográfica. A Lusomundo controla 70 por cento.
Confrontada com a acusação de Paulo Branco, uma fonte da ZON afirmou ao CM: "O nosso objectivo não é esse; pelo contrário, queremos, com o cartão, que uma pessoa vá ao cinema e leve outra consigo." Dessa forma, "o que pretendemos é dinamizar o sector", acrescentou.

"REDUZIDOS A MERCADO ZERO"

Segundo as contas de Paulo Branco, da distribuidora minoritária Medeia, "pelo menos 800 mil pessoas, do milhão e meio de assinantes da ZON, têm acesso ao cartão que dá acesso gratuito aos cinemas da Lusomundo".
Este número é muito preocupante porque representa "40 milhões de potenciais bilhetes à borla para um universo de pagantes de 14 milhões", afirma o distribuidor, referindo-se ao número global de espectadores de filmes em Portugal previsível no presente ano.
"Ora, destes 14 milhões, a maior parte irá receber o cartão ZON", o que, na prática, deixar-nos-á [Medeia, Castello Lopes-Socorama e UCI] reduzidos a um mercado zero", assevera.
Paulo Branco considera que este desfecho atinge todo um sector porque "eles [ZON] passam a considerar o cinema como um complemento dos assinantes da TV Cabo, o que é inadmissível." Em sua opinião, o May ZON Card "irá acabar imediatamente com a distribuição e a exibição actuais."


Música e graffitis contra a pobreza


RTP 1: Exibe esta tarde a gala ‘Hip Hop Pobreza Stop’

Utilizar a força do hip hop e do graffiti "como ferramenta para combater a exclusão social, o racismo, a desigualdade e a violência" é como Catarina Furtado entende a transmissão, hoje, às 15h45, pela RTP 1, da gala ‘Hip Hop Pobreza Stop’, uma iniciativa da Fundação Filos apoiada pela RTP, Antena 3 e Correio da Manhã.
Catarina Furtado e Sónia Araújo são as apresentadoras do espectáculo, realizado em Outubro no pavilhão Multiusos de Gondomar com a missão de dar voz à arte popular e lutar contra a pobreza e exclusão social, e que recebeu a presença de 1500 jovens.
No âmbito desta proposta, vários artistas de hip hop expuseram o seu trabalho, tal como diversos graffiters. Nuno Palhas foi o vencedor no graffiti, e verá o seu trabalho editado num livro. Por sua vez, os Caixa Torácica marcaram o primeiro lugar no rap e vão gravar um videoclip que será exibido pela RTP. Ambos os vencedores receberam 300 euros.
No final do espectáculo, o padre Maia, presidente da fundação Filos, referiu ao CM a sua intenção de recuperar esta iniciativa já a 26 de Maio do corrente ano.
"Anda muita gente a falar e a dizer o mesmo. Portanto, é necessário ouvir quem fala e pensa de modo diferente. Queremos ouvir os jovens, porque não os escutar é não percebermos o futuro", frisou. Este responsável alertou ainda para o papel da Comunicação Social na missão de alertar para os problemas da exclusão e da pobreza.

"TV COMO SERVIÇO SOCIAL" (Catarina Furtado, Apresentadora)

Correio da Manhã – Como correu a gravação do programa?

Catarina Furtado – Foi um programa que, mais uma vez, veio de encontro àquilo do que mais gosto de fazer em televisão: pô-la ao serviço quer do entretenimento, quer da informação, quer da intervenção cívica e social.

– Esse é o trabalho da RTP?

– Foi o que aconteceu. A RTP mais uma vez contou comigo para ser uma espécie de madrinha deste projecto que dá visibilidade a uma realidade: a força que o hip hop e o graffiti têm hoje na sociedade e que não pode ser ignorada.

– Como surgiu o convite a Catarina Furtado?

– O convite veio através do meu director [José Fragoso] que sabe que estas questões estão na minha ordem do dia, quer como cidadã, quer como Embaixadora da UNFPA.

Dream On - “Um musical numa viagem ao Sonho” subiu ao palco no Casino Estoril

  O 10º aniversário, da Associação Palco da Tua Arte, foi assinalado com um espectáculo cujo o título foi Dream On – “Um musical...