Estava previsto que acontecesse já hoje, mas o Ministério da Economia emitiu um comunicado dizendo que, por estes dias, vai ser disponilizada informação que não está completa.
domingo, janeiro 04, 2009
sábado, janeiro 03, 2009
Publicação dos preços dos combustíveis na Internet atrasada

Informação só vai estar disponível a partir de 16 Fevereiro
A possibilidade de consultar todos dos preços dos combustíveis a nível nacional na Internet, através da página da Direcção-Geral de Energia e Geologia, só poderá ser feita a partir de 16 Fevereiro em vez de hoje, como inicialmente definido.
A informação relativa a um sub-conjunto de postos de abastecimento de combustíveis deverá estar disponível em breve, afirmou à Lusa fonte oficial do Ministério da Economia.
Contudo, a informação relativa à totalidade dos postos, actualizada e com carácter obrigatório, só estará disponível a partir de 16 de Fevereiro, afirmou a mesma fonte, afirmando que tal ficou determinado por despacho do director-geral de Energia, José Perdigoto.
O decreto-lei 243/2008, de 18 de Dezembro, estipulava que essa informação deveria estar disponível na página electrónica da Direcção-Geral de Energia e Geologia, 15 dias após a sua publicação, ou seja, a partir de 03 de Janeiro.
O decreto-lei estabelece a obrigação dos titulares de licença de exploração dos postos de abastecimento informarem os consumidores sobre os preços praticados, mas também sobre a localização, horário de funcionamento e serviços existentes.
Para isso, os titulares de licença de exploração dos postos devem inscrever-se na página electrónica da Direcção-Geral de Energia e Geologia, fazer o registo e posteriormente manter actualizada a informação.
O incumprimento das regras definidas no decreto-lei é punível com coimas entre 250 e três mil euros para pessoa singular e 2.500 e 30 mil euros para pessoa colectiva.
A informação relativa a um sub-conjunto de postos de abastecimento de combustíveis deverá estar disponível em breve, afirmou à Lusa fonte oficial do Ministério da Economia.
Contudo, a informação relativa à totalidade dos postos, actualizada e com carácter obrigatório, só estará disponível a partir de 16 de Fevereiro, afirmou a mesma fonte, afirmando que tal ficou determinado por despacho do director-geral de Energia, José Perdigoto.
O decreto-lei 243/2008, de 18 de Dezembro, estipulava que essa informação deveria estar disponível na página electrónica da Direcção-Geral de Energia e Geologia, 15 dias após a sua publicação, ou seja, a partir de 03 de Janeiro.
O decreto-lei estabelece a obrigação dos titulares de licença de exploração dos postos de abastecimento informarem os consumidores sobre os preços praticados, mas também sobre a localização, horário de funcionamento e serviços existentes.
Para isso, os titulares de licença de exploração dos postos devem inscrever-se na página electrónica da Direcção-Geral de Energia e Geologia, fazer o registo e posteriormente manter actualizada a informação.
O incumprimento das regras definidas no decreto-lei é punível com coimas entre 250 e três mil euros para pessoa singular e 2.500 e 30 mil euros para pessoa colectiva.
Simone e Jorge Duarte em festa
Moniz anuncia: TVI 24 em Fevereiro
TVI teve melhor ano de sempre
Audiências. A SIC consegue o segundo lugar em 2008. A RTP1 ganha ao canal de Carnaxide desde Setembro
A TVI venceu as audiências de 2008 por 5,6 pontos percentuais de diferença, em relação à segunda classificada, a SIC. O canal de José Eduardo Moniz alcançou um acumulado anual de 30,5% de share, a estação de Nuno Santos 24,9% e a RTP1 23,8%. A TVI já havia conseguido valores superiores em 2001 (31,9%) e 2002 (31,4%), mas a SIC venceu nesses dois anos. É o quarto ano consecutivo em que a estação de Queluz de Baixo é vencedora absoluta. A primeira vitória ocorreu em 2005. Um ano antes, em 2004, a TVI tinha perdido a liderança por 0,4 pontos.
Os valores finais do ano que findou já eram esperados, se bem que nos últimos meses surgiu uma pequena hipótese de a RTP1 poder alcançar o segundo lugar. É que o primeiro canal da estação pública ficou à frente da SIC nos últimos quatro meses de 2008 apesar de a diferença entre os dois canais generalistas ter caído de dois pontos percentuais para 0,1 de Novembro para Dezembro.
O melhor mês da TVI foi Junho, com uma média de 33,5%, muito à custa da transmissão em exclusivo nos canais em aberto dos jogos do Euro 2008. A SIC teve o melhor resultado em Maio e a RTP1 em Novembro. A RTP2, que não luta sequer por um lugar no pódio, teve uma excelente prestação em Agosto, com 8,1%, o mês em que transmitiu várias provas dos Jogos Olímpicos de Pequim.
Em relação ao ano de 2007, há uma troca de posições. Nesse ano, a RTP1, que celebrou os seus 50 anos, conseguiu o segundo lugar, com 25,2%. Era Nuno Santos o director de Programas da estação pública. A SIC não foi além de um terceiro posto, com 25,1%. Era Francisco Penim o líder do canal. Se nos centrarmos em Nuno Santos, pode dizer-se que houve uma vitória relativa em dois anos consecutivos: venceu a SIC quando comandava a RTP e venceu a RTP quando passou a liderar a SIC. Já o vencedor absoluto da televisão portuguesa é José Eduardo Moniz, que descobriu uma fórmula de sucesso há já alguns anos: a ficção nacional.
O ano de 2009 vai ser o de todas as provas. A TVI, de José Eduardo Moniz, vai manter-se confortavelmente na liderança ou a SIC, de Nuno Santos, e RTP1, de José Fragoso, vão beliscá- -la?
A TVI venceu as audiências de 2008 por 5,6 pontos percentuais de diferença, em relação à segunda classificada, a SIC. O canal de José Eduardo Moniz alcançou um acumulado anual de 30,5% de share, a estação de Nuno Santos 24,9% e a RTP1 23,8%. A TVI já havia conseguido valores superiores em 2001 (31,9%) e 2002 (31,4%), mas a SIC venceu nesses dois anos. É o quarto ano consecutivo em que a estação de Queluz de Baixo é vencedora absoluta. A primeira vitória ocorreu em 2005. Um ano antes, em 2004, a TVI tinha perdido a liderança por 0,4 pontos.
Os valores finais do ano que findou já eram esperados, se bem que nos últimos meses surgiu uma pequena hipótese de a RTP1 poder alcançar o segundo lugar. É que o primeiro canal da estação pública ficou à frente da SIC nos últimos quatro meses de 2008 apesar de a diferença entre os dois canais generalistas ter caído de dois pontos percentuais para 0,1 de Novembro para Dezembro.
O melhor mês da TVI foi Junho, com uma média de 33,5%, muito à custa da transmissão em exclusivo nos canais em aberto dos jogos do Euro 2008. A SIC teve o melhor resultado em Maio e a RTP1 em Novembro. A RTP2, que não luta sequer por um lugar no pódio, teve uma excelente prestação em Agosto, com 8,1%, o mês em que transmitiu várias provas dos Jogos Olímpicos de Pequim.
Em relação ao ano de 2007, há uma troca de posições. Nesse ano, a RTP1, que celebrou os seus 50 anos, conseguiu o segundo lugar, com 25,2%. Era Nuno Santos o director de Programas da estação pública. A SIC não foi além de um terceiro posto, com 25,1%. Era Francisco Penim o líder do canal. Se nos centrarmos em Nuno Santos, pode dizer-se que houve uma vitória relativa em dois anos consecutivos: venceu a SIC quando comandava a RTP e venceu a RTP quando passou a liderar a SIC. Já o vencedor absoluto da televisão portuguesa é José Eduardo Moniz, que descobriu uma fórmula de sucesso há já alguns anos: a ficção nacional.
O ano de 2009 vai ser o de todas as provas. A TVI, de José Eduardo Moniz, vai manter-se confortavelmente na liderança ou a SIC, de Nuno Santos, e RTP1, de José Fragoso, vão beliscá- -la?
EUA: Estúdios batem recordes de bilheteira
Nos mercados externos
Os seis maiores estúdios de cinema de Hollywood obtiveram, em 2008, um recorde de bilheteira fora dos EUA com 9,9 mil milhões de dólares em bilhetes vendidos, o que representa um aumento de quatro por cento relativamente ao ano anterior.
Qualquer dos seis grandes de Hollywood: a Paramount, a Warner Brothers, a Universal, a 20th Century Fox, a Sony e a Disney, tiveram vendas no exterior dos EUA superiores a mil milhões de dólares pelo segundo ano consecutivo.
O montante obtido por cada uma destas companhias gigantes do cinema depende do tipo de financiamento dos filmes, da forma como cada um dos estúdios efectuou os negócios internacionais de direitos em cada um dos mercados estrangeiros.
Qualquer dos seis grandes de Hollywood: a Paramount, a Warner Brothers, a Universal, a 20th Century Fox, a Sony e a Disney, tiveram vendas no exterior dos EUA superiores a mil milhões de dólares pelo segundo ano consecutivo.
O montante obtido por cada uma destas companhias gigantes do cinema depende do tipo de financiamento dos filmes, da forma como cada um dos estúdios efectuou os negócios internacionais de direitos em cada um dos mercados estrangeiros.
Capital do Presépio
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