sábado, abril 04, 2009
Obama chega a França para cimeira da NATO
Encontro será dominado pelo Afeganistão. Sócrates e Severiano Teixeira participam
quarta-feira, abril 01, 2009
Sete anos e meio de prisão para ex-coordenadora da PJ

Tribunal da Boa-Hora
Ana Paula Matos foi hoje condenada a uma pena de sete anos e seis meses de prisão efectiva por quatro crimes de peculato, pelo Tribunal da Boa-Hora, em Lisboa e ao pagamento de 8.340 euros ao Estado.
A antiga coordenadora da Direcção Central de Investigação ao Tráfico de Estupefacientes (DCITE) foi acusada pelo Ministério Público de desviar 94 mil euros naquilo que preenche o o crime de peculato, dinheiro que tinha sido apreendido em várias operações anti-droga conduzidas pela Polícia Judiciária.
A ex-coordenadora do DCITE usou esse dinheiro desviado de um cofre da Polícia Judiciária para pagar várias dívidas que teria contraído entretanto.
O juiz Renato Cardoso ao ler a sentença a Ana Paula Matos deu como provadas todas as acusações e referiu que a arguida "traiu de forma gravíssima a confiança que os cidadãos têm na PJ".
A ex-coordenadora do DCITE usou esse dinheiro desviado de um cofre da Polícia Judiciária para pagar várias dívidas que teria contraído entretanto.
O juiz Renato Cardoso ao ler a sentença a Ana Paula Matos deu como provadas todas as acusações e referiu que a arguida "traiu de forma gravíssima a confiança que os cidadãos têm na PJ".
Ana Paula Matos - que não esteve presente na leitura da sentença por motivos de saúde, de acordo com a advogada de defesa - foi condenada por apropriação ilegal de dinheiros públicos referentes a quatro casos:
• Um deles por apropriação de 890 euros;• Outro de 1.500;
• Um terceiro de 7.450 euros e, por fim,
• Outro de 86.485 euros.
Perante uma sala de audiências repleta de jornalistas e de inspectores da Polícia Judiciária, a advogada da Arguida ouviu em sua representação, a sua cliente ser condenada para além da pena de prisão, ao pagamento ao Estado da quantia de 8.340 euros a que acrescerão juros até efectivo pagamento, além das custas do processo.
Graciete Pinto e Silva, a advogada que garante a defesa da antiga coordenadora do departamento da polícia Judiciária que combate o tráfico de droga já anunciou que vai recorrer da sentença hoje lida no velho tribunal que em breve deixará de servir para julgar prevaricadores e fazer justiça.
Ana Paula Matos vai provavelmente ainda ver um tribunal civil apreciar o destino da verba de que se apropriou ilegitimamente. O tribunal que a condenou hoje enviou o processo da divida dos 86.485 para que em sede cível essa questão seja apreciada.
Graciete Pinto e Silva, a advogada que garante a defesa da antiga coordenadora do departamento da polícia Judiciária que combate o tráfico de droga já anunciou que vai recorrer da sentença hoje lida no velho tribunal que em breve deixará de servir para julgar prevaricadores e fazer justiça.
Ana Paula Matos vai provavelmente ainda ver um tribunal civil apreciar o destino da verba de que se apropriou ilegitimamente. O tribunal que a condenou hoje enviou o processo da divida dos 86.485 para que em sede cível essa questão seja apreciada.
Boa-Hora condena ex-inspectora da PJ a 7,5 anos de prisão
Foi condenada a sete anos e meio de prisão a ex-coordenadora da Polícia Judiciária acusada de desviar 94 mil euros. O dinheiro tinha sido apreendido em várias operações de combate ao tráfico de droga.
Antiga inspectora coordenadora da PJ condenada a sete anos e meio de prisão

Por quatro crimes de peculato
A antiga inspectora coordenadora da Polícia Judiciária, Ana Paula da Costa Matos, foi hoje condenada pelo Tribunal da Boa-Hora, em Lisboa, a sete anos e meio de prisão por quatro crimes de peculato. A advogada de defesa já disse que vai recorrer da sentença.
Ana Paula Matos era acusada da apropriação de mais de 94 mil euros apreendidos a traficantes de droga durante quatro ocasiões diferentes que deram origem a quatro crimes, todos dados como provados pelo Tribunal da Boa-Hora.
Graciete Pinto e Silva, a advogada de defesa, revelou que vai recorrer da sentença. "Por que é que a palavra de 30 inspectores da PJ [que testemunham no julgamento] vale mais do que a palavra de uma coordenadora?", questionou a advogada.
A antiga coordenadora da Direcção Central de Investigação ao Tráfico de Estupefacientes (DCITE) da PJ já cumpriu três meses de prisão preventiva, numa instituição psiquiátrica.
Graciete Pinto e Silva assegurou que Ana Paula Matos, que nunca esteve presente em todo o julgamento, não vai tomar conhecimento da sentença.
Ex-coordenadora da PJ com 7 anos e meio de prisão

Acusada de quatro crimes de peculato
A ex-coordenadora da Direcção Central de Investigação ao Tráfico de Estupefacientes (DCITE) da PJ foi condenada a 7 anos e 6 meses de prisão, acusada de quatro crimes de peculato. A sentença foi lida esta manhã no Tribunal da Boa Hora, em Lisboa, que deu como provados os quatro crimes.
A arguida foi detida em 2007. No mesmo ano tentou o suicídio por ingestão de medicamentos.
Ana Paula Matos foi acusada de desviar 94 mil euros (crime de peculato) que haviam sido apreendidos em operações anti-droga.
Na leitura da sentença, o juiz Renato Barroso deu como provadas as acusações, afirmando que a arguida "traiu de forma gravíssima a confiança que os cidadãos têm na PJ".
A advogada de defesa, Graciete Pinto e Silva, afirmou que a ex-coordenadora da DCITE vai recorrer da sentença.
Segundo a acusação, as verbas desviadas em 2006 pela investigadora de um cofre da PJ foram utilizadas para pagar várias dívidas que contraíra. Neste processo, a arguida chegou a estar em prisão preventiva.
A sala de audiências do Tribunal da Boa Hora onde hoje foi lida a sentença estava repleta de jornalistas e inspectores da PJ que recusaram prestar qualquer declaração.
Ana Paula Matos - que não esteve presente na leitura da sentença por motivos de saúde, de acordo com a advogada de defesa - foi condenada por apropriação ilegal de dinheiros públicos referentes a quatro casos: um deles por apropriação de 890 euros, outro de 1.500, um terceiro de 7.450 euros e, por fim, outro de 86.485 euros.
Além da pena de prisão, o juiz determinou que a ex-coordenadora da PJ tem de pagar ao Estado 8.340 euros, mais os juros, além das custas do processo.
Em relação ao processo dos 86.485 euros, o juiz Renato Barroso enviou os dados para o tribunal civil se pronunciar.
Ana Paula Matos foi acusada de desviar 94 mil euros (crime de peculato) que haviam sido apreendidos em operações anti-droga.
Na leitura da sentença, o juiz Renato Barroso deu como provadas as acusações, afirmando que a arguida "traiu de forma gravíssima a confiança que os cidadãos têm na PJ".
A advogada de defesa, Graciete Pinto e Silva, afirmou que a ex-coordenadora da DCITE vai recorrer da sentença.
Segundo a acusação, as verbas desviadas em 2006 pela investigadora de um cofre da PJ foram utilizadas para pagar várias dívidas que contraíra. Neste processo, a arguida chegou a estar em prisão preventiva.
A sala de audiências do Tribunal da Boa Hora onde hoje foi lida a sentença estava repleta de jornalistas e inspectores da PJ que recusaram prestar qualquer declaração.
Ana Paula Matos - que não esteve presente na leitura da sentença por motivos de saúde, de acordo com a advogada de defesa - foi condenada por apropriação ilegal de dinheiros públicos referentes a quatro casos: um deles por apropriação de 890 euros, outro de 1.500, um terceiro de 7.450 euros e, por fim, outro de 86.485 euros.
Além da pena de prisão, o juiz determinou que a ex-coordenadora da PJ tem de pagar ao Estado 8.340 euros, mais os juros, além das custas do processo.
Em relação ao processo dos 86.485 euros, o juiz Renato Barroso enviou os dados para o tribunal civil se pronunciar.
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