Muitos portugueses dizem ter acompanhado os principais momentos da história do país e do mundo através do Telejornal. Do 25 de Abril ao 11 de Setembro, o noticiário da hora do jantar da RTP mostrou muitas das imagens que hoje se recordam.
terça-feira, outubro 20, 2009
segunda-feira, outubro 19, 2009
Chuva de regresso a Portugal

A chuva deve regressar hoje à região norte do país e amanhã, terça-feira, à generalidade do território nacional, revela o Instituto de Meteorologia (IM). Mesmo assim, aquela entidade mantém os alertas de risco máximo de incêndio para hoje em alguns concelhos.
Moimenta de Beira, no distrito de Viseu, Anadia, em Aveiro, e Gavião, em Portalegre são os distritos que mantêm hoje o alerta máximo de incêndio por parte do IM, apesar do regresso da chuva ao norte de Portugal.
Segundo o IM, o risco de incêndio é ainda "muito elevado" em vários concelhos dos distritos de Faro, Beja, Santarém, Leiria, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Porto, Braga e Bragança.
Aguardam-se períodos de chuva fraca a partir do final da tarde a norte do sistema montanhoso Montejunto-Estrela. No Sul, o céu vai estar temporariamente nublado por nuvens altas.
O IM avança ainda com uma descida das temperaturas máximas.
Segundo o IM, o risco de incêndio é ainda "muito elevado" em vários concelhos dos distritos de Faro, Beja, Santarém, Leiria, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Porto, Braga e Bragança.
Aguardam-se períodos de chuva fraca a partir do final da tarde a norte do sistema montanhoso Montejunto-Estrela. No Sul, o céu vai estar temporariamente nublado por nuvens altas.
O IM avança ainda com uma descida das temperaturas máximas.
sexta-feira, outubro 16, 2009
Debate instrutório no caso da Independente
O ex-vice Reitor da extinta Universidade Independente vai recusar prestar declarações quando se sentar diante do juíz que conduz o debate instrutório do caso. Juntamente com outros 25 arguidos, Rui Verde é acusado de ter usado a Universidade Independente para um esquema de associação criminosa que lesou o Estado em mais de um milhão de euros.
Rui Verde recusa falar em tribunal
Rui Verde, ex-vice-reitor da Universidade Independente (UNI), e António Labisa, antigo presidente da instituição, foram os únicos arguidos presentes na sessão de ontem da fase de instrução. Perante o juiz Carlos Alexandre, do Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa, Rui Verde remeteu-se ao silêncio por uma “questão de estratégia”.
O depoimento de António Labisa centrou-se na alegada falsificação de uma acta – inicialmente escrita por Joaquim Mota Veiga, professor de economia da UNI e membro do conselho-geral, também ele arguido neste processo.
Amadeu Lima de Carvalho, accionista da SIDES – entidade instituidora da UNI – e Elsa Velez, da Contabilidade, deveriam ter sido ouvidos ontem à tarde. Os dois arguidos não compareceram.
Durante a manhã, três testemunhas foram ouvidas a pedido de Joaquim Mota Veiga: a mulher, Cristina Mota Veiga, o primo João Paulo Fraga e a ex-vice-reitora Maria de Lurdes Bravo falaram sobre o atraso no pagamento de salários e outras situações associadas à contabilidade daquela Universidade.
O Ministério Público acusa os 26 arguidos – da lista de acusados também consta o nome do ex-reitor Luís Arouca – de associação criminosa, fraude fiscal, abuso de confiança, falsificação de documentos, corrupção e branqueamento de capitais.
O depoimento de António Labisa centrou-se na alegada falsificação de uma acta – inicialmente escrita por Joaquim Mota Veiga, professor de economia da UNI e membro do conselho-geral, também ele arguido neste processo.
Amadeu Lima de Carvalho, accionista da SIDES – entidade instituidora da UNI – e Elsa Velez, da Contabilidade, deveriam ter sido ouvidos ontem à tarde. Os dois arguidos não compareceram.
Durante a manhã, três testemunhas foram ouvidas a pedido de Joaquim Mota Veiga: a mulher, Cristina Mota Veiga, o primo João Paulo Fraga e a ex-vice-reitora Maria de Lurdes Bravo falaram sobre o atraso no pagamento de salários e outras situações associadas à contabilidade daquela Universidade.
O Ministério Público acusa os 26 arguidos – da lista de acusados também consta o nome do ex-reitor Luís Arouca – de associação criminosa, fraude fiscal, abuso de confiança, falsificação de documentos, corrupção e branqueamento de capitais.
terça-feira, outubro 13, 2009
Vodafone e CTT continuam a apoiar o projecto
Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
A Fundação Vodafone e os CTT renovaram por mais um ano o apoio mecenático ao Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, que recebe mensalmente 2,5 milhões de visitas de todo o mundo lusófono, disse hoje o coordenador do projecto.
A Fundação Vodafone e os CTT renovaram por mais um ano o apoio mecenático ao Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, que recebe mensalmente 2,5 milhões de visitas de todo o mundo lusófono, disse hoje o coordenador do projecto.
Criado a 15 de Janeiro de 1997, o Ciberdúvidas tem "existido sempre com um problema de continuidade", adiantou à Agência Lusa José Mário Costa.
O espaço responde numa "perspectiva lusófona, mas isso tem custos", acrescentou, lembrando que "é um serviço universal, gratuito" e que sobrevive com estes apoios, além de protocolos com outras entidades para prestação de serviços.
ERC analisa hoje suspensão do "Jornal Nacional"

TVI
A TVI vai conhecer hoje as consequências da suspensão do "Jornal Nacional" de Manuela Moura Guedes a três semanas das Legislativas, na sequência do fim do processo de averiguações realizado pelo organismo regulador dos media.
Quase um mês e meio depois de a TVI ter decidido extinguir o "Jornal Nacional" apresentado por Manuela Moura Guedes - que fez cair a direcção de Informação daquela televisão e transformou-se num facto político, com a Oposição a insinuar a intervenção do Governo e o primeiro-ministro a desmentir - a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) anuncia a sua decisão.
Apesar de o processo ter sido aberto no início de Setembro "com carácter de urgência", o organismo anunciou na altura que só divulgaria a sua decisão depois das eleições.
Na altura, embora tenha reconhecido que não lhe compete "validar ou reprovar os modelos de gestão dos órgãos de comunicação social", o conselho regulador da ERC admitiu que a decisão da administração da TVI podia "indiciar uma intervenção lesiva das atribuições e competências próprias da direcção de Informação, bem como dos direitos de outros jornalistas".
Uma decisão que o presidente da ERC, José Azeredo Lopes, considerou ser "absolutamente inaceitável" e de "total ausência de oportunidade".
O cancelamento do "Jornal Nacional" de sexta-feira, conduzido habitualmente pela jornalista Manuela Moura Guedes, mulher do ex-director-geral da estação, foi justificado na quinta-feira anterior (dia 2 de Setembro), com a necessidade de homogeneizar o noticiário durante toda a semana.
Na sexta-feira, o Jornal Nacional foi para o ar mas sem Manuela Moura Guedes, abrindo com a notícia do envolvimento de José Paulo Bernardo Pinto de Sousa, primo do primeiro-ministro, na recepção de envelopes de dinheiro no caso Freeport, superfície comercial de Alcochete licenciada, em 2002, quando José Sócrates era ministro do Ambiente.
José Sócrates negou qualquer interferência sua, do Governo e do PS na extinção daquele jornal, atribuindo "exclusivamente" a responsabilidade à administração da Media Capital, proprietária da estação, que remeteu a responsabilidade da decisão para a direcção em Lisboa.
Apesar de o processo ter sido aberto no início de Setembro "com carácter de urgência", o organismo anunciou na altura que só divulgaria a sua decisão depois das eleições.
Na altura, embora tenha reconhecido que não lhe compete "validar ou reprovar os modelos de gestão dos órgãos de comunicação social", o conselho regulador da ERC admitiu que a decisão da administração da TVI podia "indiciar uma intervenção lesiva das atribuições e competências próprias da direcção de Informação, bem como dos direitos de outros jornalistas".
Uma decisão que o presidente da ERC, José Azeredo Lopes, considerou ser "absolutamente inaceitável" e de "total ausência de oportunidade".
O cancelamento do "Jornal Nacional" de sexta-feira, conduzido habitualmente pela jornalista Manuela Moura Guedes, mulher do ex-director-geral da estação, foi justificado na quinta-feira anterior (dia 2 de Setembro), com a necessidade de homogeneizar o noticiário durante toda a semana.
Na sexta-feira, o Jornal Nacional foi para o ar mas sem Manuela Moura Guedes, abrindo com a notícia do envolvimento de José Paulo Bernardo Pinto de Sousa, primo do primeiro-ministro, na recepção de envelopes de dinheiro no caso Freeport, superfície comercial de Alcochete licenciada, em 2002, quando José Sócrates era ministro do Ambiente.
José Sócrates negou qualquer interferência sua, do Governo e do PS na extinção daquele jornal, atribuindo "exclusivamente" a responsabilidade à administração da Media Capital, proprietária da estação, que remeteu a responsabilidade da decisão para a direcção em Lisboa.
sábado, outubro 03, 2009
Ex-vice-reitor Rui Verde ouvido 7 de Outubro
Investigação à Universidade Independente
O antigo vice-reitor da Universidade Independente (UNI) Rui Verde, acusado da prática de vários crimes pelo Ministério Público (MP), é ouvido na próxima quarta-feira na instrução do processo UNI, disse hoje fonte ligada ao processo.
A mesma fonte referiu à Agência Lusa que a instrução do caso UNI, dirigida pelo juiz Carlos Alexandre, do Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), começou esta semana, com a audição de um arguido e testemunhas, prosseguindo dia 07 de Outubro com a audição de Rui Verde, Rui Martins (ligado à contabilidade da SIDES, propietária da UNI) e António Labisa, antigo presidente da instituição, entre outros arguidos.
Em Fevereiro deste ano e após uma investigação iniciada em 2006, o MP deduziu acusação contra 26 arguidos (três são pessoas colectivas) por crimes que vão desde associação criminosa, burla, fraude fiscal qualificada, abuso de confiança qualificada, falsificação de documento, burla qualificada, corrupção activa/passiva e branqueamento de capitais, entre outros ilícitos.
O MP, em representação do Estado, deduziu ainda um pedido de indemnização cívil contra cinco arguidos, de montante superior a um milhão de euros, promovendo o arresto de bens.
O inquérito foi dirigido pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, na sequência de uma investigação realizada pela Polícia Judiciária e constituída por 70 volumes.
A investigação foi desencadeada por uma queixa de Amadeu Lima de Carvalho - accionista da SIDES e também arguido no processo - contra Rui Verde, em Janeiro de 2006.
O ex-reitor da UNI Luís Arouca, familiares dos arguidos e dois funcionários bancários figuram também no rol de arguidos do caso UNI, universidade que, entretanto, foi encerrada pelo Ministério do Ensino Superior.
Em Fevereiro deste ano e após uma investigação iniciada em 2006, o MP deduziu acusação contra 26 arguidos (três são pessoas colectivas) por crimes que vão desde associação criminosa, burla, fraude fiscal qualificada, abuso de confiança qualificada, falsificação de documento, burla qualificada, corrupção activa/passiva e branqueamento de capitais, entre outros ilícitos.
O MP, em representação do Estado, deduziu ainda um pedido de indemnização cívil contra cinco arguidos, de montante superior a um milhão de euros, promovendo o arresto de bens.
O inquérito foi dirigido pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, na sequência de uma investigação realizada pela Polícia Judiciária e constituída por 70 volumes.
A investigação foi desencadeada por uma queixa de Amadeu Lima de Carvalho - accionista da SIDES e também arguido no processo - contra Rui Verde, em Janeiro de 2006.
O ex-reitor da UNI Luís Arouca, familiares dos arguidos e dois funcionários bancários figuram também no rol de arguidos do caso UNI, universidade que, entretanto, foi encerrada pelo Ministério do Ensino Superior.
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