quinta-feira, outubro 22, 2009

Bodas de ouro de Astérix e Obélix com novo livro



O mais recente (e último?) Astérix teve hoje direito a uma operação de lançamento mundial. A Fnac do Colombo, em Lisboa, abriu as portas à meia-noite para vender os primeiros exemplares de O Aniversário de Astérix e Obélix – O Livro de Ouro aos irredutíveis fãs

Portugal contribui com 60 mil exemplares numa distribuição global de 3,5 milhões de livros só nas primeiras edições

O argumento do livro - que comemora os 50 anos da criação da mais famosa dupla gaulesa - foi alvo de embargo. Mas tais cuidados são difíceis de compreender. O Livro de Ouro é uma auto-homenagem: desde o prefácio assinado por Astérix, seguido de um texto emocionado de Anne Goscinny, filha do argumentista que criou a série, até à história em si. Que não é uma, mas várias, que só os mais aguerridos fãs poderão achar bem cerzidas.
A obra começa com a perspectiva das personagens – com os nomes actualizados, para desgosto de alguns fãs - da aldeia gaulesa envelhecidos 50 anos, e segue com as ideias dos amigos em oferecer presentes (uma peça de teatro, por exemplo, nas quais se repescam vinhetas de álbuns antigos). Repescado é também um texto original do falecido Goscinny, um guia de viagens publicado na revista Pilote.
O Aniversário de Astérix e Obélix – O Livro de Ouro é uma obra desigual, aconselhada apenas aos indefectíveis.
Entretanto, no dia 28, em Paris, é inaugurada a exposição Astérix au Musée de Cluny, na qual se vai mostrar pranchas originais, textos dactilografados, desenhos e objectos da dupla Uderzo e Goscinny.


Windows 7: novo sistema operativo para computadores substitui o Vista

Telejornal é acompanhado por milhões de pessoas pela Internet



A informação no mais antigo programa da televisão portuguesa ainda no ar passa já muito pelas novas tecnologias. Milhões de telespectadores vêm as notícias às oito pela internet.

quarta-feira, outubro 21, 2009

Futuro da comunicação social analisado pela ERC



Os hábitos dos consumidores de notícias estão a mudar e, com eles, o papel dos jornalistas. Todos concordam: nada será como antes.

Nada será como até agora nos meios de comunicação e neste ponto os oradores convidados para o primeiro dia de debates da III Conferência Anual da Entidade para a Comunicação Social (ERC) estão de acordo. Veja-se o fenómeno à luz dos novos hábitos dos consumidores ou do papel que desempenhará o jornalista no futuro do media. O tema-chave do encontro é "A Comunicação Social num Contexto de Crise e Mudança de Paradigma" e o primeiro dia foi dedicado ao futuro dos media e aos modelos de negócio.
O investigador Jeffrey Cole, director do Center for The Digital Future, da Annenberg School University of Southern Califonia , que tem seguido os consumos de internet de 60 mil pessoas, em 30 países (Portugal incluído) abriu os debates de ontem. No futuro, prevê, "a televisão será maior do que nunca".
Estima que as pessoas passarão 50 horas semanais coladas à TV. "Os nossos estudos demonstram que a pessoa vai usar a televisão 20, 30 minutos no aeroporto, em pequenos ecrãs". E os jornais, como tinha avançado em entrevista ao DN, estão condenados a serem, no máximo, nichos de mercado. "Os adolescentes estão mais interessados do que nunca em notícias, mas não as procuram nos jornais", disse no debate sobre "O Futuro dos Media".
José Manuel Nobre Correia, professor da Universidade Livre de Bruxelas e colunista do DN, pôs a nu as alterações nos meios de comunicação, onde se assiste a uma crise empresarial, publicitária, de circulação e nas redacções. "Todos podem ser jornalistas, mas há uma técnica para cobrir a actualidade que é do jornalista", defende, e conclui: "Haverá uma divisão entre os indivíduos que podem pagar conteúdos fortes e os que consumirão uma forma de comunicação que tenderá a fastá-los da coisa pública, da política."
A preocupação quanto ao papel do jornalista é partilhada pelo jornalista Joaquim Vieira. "O jornalismo está acossado pelas novas formas de comunicação. Há géneros - a grande reportagem, a entrevista, as grandes viagens - ameaçados pelas questões económicas", disse, comentado o painel de debate "Que modelo(s) de negócio para a comunicação social?", em que participaram Jorge Pereira da Costa, da consultora Roland Berger, e estiveram representados os mais recentes players do mercado: Rafael Mora da Ongoing Media (detentora do Económico e de 35% da Media Capital), e Martim Avillez Figueiredo, director do jornal i, do Grupo Lena.
Perante o cenário de quebra significativa do investimento publicitário e perda de receitas que têm sofrido os "agregadores de conteúdos" (rádio, TV e jornais), Pereira da Costa defendeu saídas da crise com diversificação multiplaforma e produção de conteúdos.
Rafael Mora sustentou que "o que tem estado subjacente ao modelo da Ongoing é a convergência digital", disse, acrescentando que hoje existem "mais infraestruturas do que conteúdos. Estrategicamente, o objectivo tem sido "o acesso a novas geografias e aos países de língua portuguesa", disse, dando como exemplo o lançamento do jornal Brasil Económico.
No caso do jornal i foi "a criação de uma marca forte de comunicação" que esteve por trás da sua criação, disse Martim Avillez Figueiredo, sublinhando o papel que têm desempenhado as redes sociais no i.
A conferência termina hoje com debates sobre Televisão Pública e Privada; Sondagens; e Justiça e Liberdade Imprensa.



terça-feira, outubro 20, 2009

Cinco décadas de rostos que apresentaram o Telejornal



Ao longo dos últimos 50 anos foram vários os rostos que me sucederam. Antigamente não se falava de pivots de televisão, mas sim de locutores que, muitas vezes sem qualquer preparação ou tecnologia, deram o melhor pelo Telejornal da RTP.

O que marca os portugueses nos 50 anos do Telejornal



Muitos portugueses dizem ter acompanhado os principais momentos da história do país e do mundo através do Telejornal. Do 25 de Abril ao 11 de Setembro, o noticiário da hora do jantar da RTP mostrou muitas das imagens que hoje se recordam.

segunda-feira, outubro 19, 2009

Chuva de regresso a Portugal



A chuva deve regressar hoje à região norte do país e amanhã, terça-feira, à generalidade do território nacional, revela o Instituto de Meteorologia (IM). Mesmo assim, aquela entidade mantém os alertas de risco máximo de incêndio para hoje em alguns concelhos.

Moimenta de Beira, no distrito de Viseu, Anadia, em Aveiro, e Gavião, em Portalegre são os distritos que mantêm hoje o alerta máximo de incêndio por parte do IM, apesar do regresso da chuva ao norte de Portugal.
Segundo o IM, o risco de incêndio é ainda "muito elevado" em vários concelhos dos distritos de Faro, Beja, Santarém, Leiria, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Porto, Braga e Bragança.
Aguardam-se períodos de chuva fraca a partir do final da tarde a norte do sistema montanhoso Montejunto-Estrela. No Sul, o céu vai estar temporariamente nublado por nuvens altas.
O IM avança ainda com uma descida das temperaturas máximas.

Dream On - “Um musical numa viagem ao Sonho” subiu ao palco no Casino Estoril

  O 10º aniversário, da Associação Palco da Tua Arte, foi assinalado com um espectáculo cujo o título foi Dream On – “Um musical...