quinta-feira, julho 22, 2010

Trabalhadores do Servico Nacional de Saúde contratados a prazo podem ficar desempregados no dia 31

Brisa introduz sistema em que o pagamento é totalmente efectuado pelo condutor

Investimento publicitário cresce 7,1% no primeiro semestre



Dados da Mediamonitor

Entre Janeiro e Junho deste ano o investimento publicitário em Portugal cresceu 7,1%, em comparação com os mesmos meses de 2009. De acordo com dados da Mediamonitor foram investidos, a preços de tabela, mais de 2,35 mil milhões de euros.


Segundo a MediaMonitor, o investimento em televisão cresceu 11,1% neste período, com os canais generalistas e temáticos a receberem 74,8% do total de euros gastos em publicidade. O destaque vai para a TVI, que recebeu, a preços de tabela, mais de 836 milhões de euros, 35,6% do total investido em Portugal em publicidade. Segue-se a SIC, com 21,2%, e a RTP, com 14,3%.
Já a imprensa, que representa 15,1% do total investido, recebeu menos 1% neste período. A cair esteve também a publicidade exterior, cujo investimento diminuiu 13,4%.
Em sentido contrário esteve a rádio, que entre Janeiro e Junho recebeu mais 2,8%. Ainda maior foi o crescimento do cinema, que recebeu mais 7,2%.
De referir, como o CM publicou a 2 de Maio, que aos preços de tabela (a que se referem estes dados) os meios de comunicação social aplicam descontos gigantes. No ano passado, a TVI, líder de audiências em Portugal, recebeu 135 milhões de euros em publicidade, apenas 7,8% do que deveria ter conseguido caso aplicasse os preços de tabela na integra. De acordo com números da Mediamonitor, nesse caso o encaixe teria sido superior a 1,7 mil milhões de euros.
Os descontos gigantes atingem também a RTP e a SIC. A estação pública, que conta com apenas seis minutos de publicidade por hora, metade dos privados, fez descontos na ordem dos 90,1%, tendo recebido um total de 48,6 milhões de euros, quando a preços de tabela deveria ter encaixado mais de 492 milhões. Já a SIC praticou uma média de descontos de 89,7%, tendo recebido 92,7 milhões, o que contrasta com os mais de 900 milhões de tabela.

Novo estatuto do aluno aprovado



Votos a favor do PS e CDS-PP

O novo Estatuto do Aluno, que acaba com as provas de recuperação e volta a distinguir faltas justificadas e injustificadas, foi aprovado esta quinta-feira no Parlamento com os votos favoráveis de PS e CDS/PP.

O PSD, PCP, Bloco de Esquerda e Os Verdes votaram contra, no último plenário da sessão legislativa.
O novo diploma acaba com as provas de recuperação, realizadas pelos alunos com excesso de faltas, e é recuperada a distinção entre faltas justificadas e injustificadas, reduzindo também os prazos dos procedimentos disciplinares.
O Estatuto do Aluno determina ainda que o "incumprimento reiterado" do dever de assiduidade determina "a retenção" do aluno. Assim sendo, no 1º ciclo do ensino básico, o aluno não poderá dar mais de dez faltas injustificadas e nos restantes ciclos as ausências não podem exceder o dobro do número de tempos lectivos semanais, por disciplina.
Das medidas correctivas, constam a advertência, a determinação de tarefas de integração escolar, o condicionamento de acesso a determinados espaços, competência estas entregues ao director da escola.
O PSD considerou que o estatuto do aluno foi "uma oportunidade perdida para as escolas portuguesas", embora tenha reconhecido que houve "ganhos", nomeadamente "o fim da famigerada prova de recuperação e o retomar de um regime de faltas onde umas se podem justificar e outras não”.

Dream On - “Um musical numa viagem ao Sonho” subiu ao palco no Casino Estoril

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