sexta-feira, outubro 01, 2010
sexta-feira, setembro 24, 2010
Nova directora quer acabar com o estigma da pedofilia

Casa Pia
Cristina Fangueiro quer mudar a imagem actual da instituição e fazer um levantamento do destino das crianças e jovens que passaram pela Casa Pia.
A nova directora da Casa Pia de Lisboa quer "quebrar o estigma negativo" por causa do escândalo de pedofilia e, entre os projectos que se propõe, conta-se um levantamento do destino das crianças e jovens que passaram pela instituição.
Na primeira entrevista desde que tomou posse como presidente do Conselho Directivo da Casa Pia de Lisboa (CPL), há um mês, Cristina Fangueiro revelou à Agência Lusa que sonha mudar a imagem que actualmente a instituição tem.
"Gostava muito de ajudar a quebrar este estigma negativo que a Casa Pia tem. Não o sinto internamente, mas externamente sim", disse.
O seu sonho, confidenciou, passa por, "tão breve quanto possível, se voltar a ter a associação de Casa Pia versus criança feliz, versus funcionários e colaboradores de excelência, versus cidadãos saídos participativos, activos - sejam eles quais forem, operários, cientistas ou artistas - mas cidadãos de referência".
Cristina Fangueiro acha que "a maior parte das pessoas ainda não sabe o que se faz" na Casa Pia e, para já, quer avançar para saber o que faz quem passou por esta instituição.
Nesse sentido, esta direcção vai avançar com um levantamento para saber o que aconteceu às crianças e jovens após a sua saída da instituição, com especial atenção para as crianças de acolhimento.
O objectivo é apurar, "para a história da instituição, o que aconteceu à maioria das crianças que saem daqui, de uma forma consistente".
"Conhecemos muitas pessoas de referência que passaram pela Casa Pia, mas passaram muitas outras, de que nada se sabe", disse.
Cristina Fangueiro quer virar a página, mas fez questão de estar na fase final do julgamento do processo de pedofilia da Casa Pia, uma vez que esteve presente na leitura do acórdão, no passado dia 03.
"Estive lá em solidariedade para com a Casa e para com as vítimas", já que "é inequívoco que houve um descuido grave e as crianças não estiveram devidamente protegidas", disse.
Sobre as vítimas, recorda que durante o julgamento estiveram "muito ansiosas, principalmente durante a manhã. Depois, foram percebendo que os seus depoimentos eram credíveis".
Sobre o futuro, defende que "se olhe em frente de outra forma, com outra esperança e expectativa e vontade de voltar a fazer desta casa uma casa de excelência, inovação, como tem revelado ao longo do tempo".
Para isso conta com a criação de "bolsas de valores individuais", que permitirão que as crianças e jovens possam ter acesso a bolsas de estudo".
"Passam por aqui crianças cujos percursos são brilhantes e devia-se apostar muito nelas", ajudando-as a "completar a sua formação, em Portugal ou no estrangeiro".
Outra medida anunciada por Cristina Fangueiro é a nomeação de um Conselho de Curadores - prevista na lei orgânica da instituição - que será composto por cinco personalidades que funcionem como "uma referência para as crianças e jovens na defesa dos seus direitos".
O papel destes curadores deve passar por "comentar, intervir e verificar o que cá se vai fazendo e que possam ajudar a dar uma imagem diferente e a potenciar a imagem da Casa Pia".
Sem revelar nomes, Cristina Fangueiro adianta apenas que estes curadores devem ser pessoas que "defendam os direitos das crianças".
Cristina Fangueiro, que antes destas funções na CPL era directora do Departamento de Desenvolvimento Social do Instituto de Segurança Social, substituiu no cargo Joaquina Madeira, que esteve mais de quatro anos na instituição.
Na primeira entrevista desde que tomou posse como presidente do Conselho Directivo da Casa Pia de Lisboa (CPL), há um mês, Cristina Fangueiro revelou à Agência Lusa que sonha mudar a imagem que actualmente a instituição tem.
"Gostava muito de ajudar a quebrar este estigma negativo que a Casa Pia tem. Não o sinto internamente, mas externamente sim", disse.
O seu sonho, confidenciou, passa por, "tão breve quanto possível, se voltar a ter a associação de Casa Pia versus criança feliz, versus funcionários e colaboradores de excelência, versus cidadãos saídos participativos, activos - sejam eles quais forem, operários, cientistas ou artistas - mas cidadãos de referência".
Cristina Fangueiro acha que "a maior parte das pessoas ainda não sabe o que se faz" na Casa Pia e, para já, quer avançar para saber o que faz quem passou por esta instituição.
Nesse sentido, esta direcção vai avançar com um levantamento para saber o que aconteceu às crianças e jovens após a sua saída da instituição, com especial atenção para as crianças de acolhimento.
O objectivo é apurar, "para a história da instituição, o que aconteceu à maioria das crianças que saem daqui, de uma forma consistente".
"Conhecemos muitas pessoas de referência que passaram pela Casa Pia, mas passaram muitas outras, de que nada se sabe", disse.
Cristina Fangueiro quer virar a página, mas fez questão de estar na fase final do julgamento do processo de pedofilia da Casa Pia, uma vez que esteve presente na leitura do acórdão, no passado dia 03.
"Estive lá em solidariedade para com a Casa e para com as vítimas", já que "é inequívoco que houve um descuido grave e as crianças não estiveram devidamente protegidas", disse.
Sobre as vítimas, recorda que durante o julgamento estiveram "muito ansiosas, principalmente durante a manhã. Depois, foram percebendo que os seus depoimentos eram credíveis".
Sobre o futuro, defende que "se olhe em frente de outra forma, com outra esperança e expectativa e vontade de voltar a fazer desta casa uma casa de excelência, inovação, como tem revelado ao longo do tempo".
Para isso conta com a criação de "bolsas de valores individuais", que permitirão que as crianças e jovens possam ter acesso a bolsas de estudo".
"Passam por aqui crianças cujos percursos são brilhantes e devia-se apostar muito nelas", ajudando-as a "completar a sua formação, em Portugal ou no estrangeiro".
Outra medida anunciada por Cristina Fangueiro é a nomeação de um Conselho de Curadores - prevista na lei orgânica da instituição - que será composto por cinco personalidades que funcionem como "uma referência para as crianças e jovens na defesa dos seus direitos".
O papel destes curadores deve passar por "comentar, intervir e verificar o que cá se vai fazendo e que possam ajudar a dar uma imagem diferente e a potenciar a imagem da Casa Pia".
Sem revelar nomes, Cristina Fangueiro adianta apenas que estes curadores devem ser pessoas que "defendam os direitos das crianças".
Cristina Fangueiro, que antes destas funções na CPL era directora do Departamento de Desenvolvimento Social do Instituto de Segurança Social, substituiu no cargo Joaquina Madeira, que esteve mais de quatro anos na instituição.
Cavaco chama partidos para debater situação do país

Presidente da República
Uma nota da Presidência da República informa que os partidos com assento parlamentar serão ouvidos terça e quarta-feira para auscultação sobre a "situação política, económica e social do país
O Presidente da República vai receber na terça e quarta feira "em audiências sucessivas" os partidos com assento parlamentar para uma auscultação sobre a "situação política, económica e social do país", anunciou a Presidência da República
"Com vista a uma auscultação acerca da situação política, económica e social do país, o Presidente da República vai receber, na próxima semana e em audiências sucessivas, os representantes dos partidos políticos com assento parlamentar", lê-se numa nota da Presidência da República.
Na nota é ainda referido que as audiências decorrerão nos dias 28 e 29 de Setembro, mas não são adiantadas as horas dos encontros.
"Com vista a uma auscultação acerca da situação política, económica e social do país, o Presidente da República vai receber, na próxima semana e em audiências sucessivas, os representantes dos partidos políticos com assento parlamentar", lê-se numa nota da Presidência da República.
Na nota é ainda referido que as audiências decorrerão nos dias 28 e 29 de Setembro, mas não são adiantadas as horas dos encontros.
Governo anuncia suspensão de renovação da frota automóvel da AdP

Pedido um plano detalhado até dia 15
O Governo decidiu suspender a plano de renovação da frota de automóveis da Águas de Portugal (AdP), através de uma portaria conjunta dos ministros das Finanças e do Ambiente.
Simultaneamente, o Governo pede que o grupo apresente até 15 de Outubro um plano detalhado de renovação da sua frota auto móvel, dando conta dos respectivos impactos financeiros, os critérios de atribuição de viaturas e a sua regulamentação, conta o site da TSF, que é um dos avançou a notícia.
Esta semana, o jornal Correio da Manhã noticiou que este ano o grupo substituiu 34 carros de alta cilindrada, entre os cerca de 400 existentes nas suas empresas.
Esta semana, o jornal Correio da Manhã noticiou que este ano o grupo substituiu 34 carros de alta cilindrada, entre os cerca de 400 existentes nas suas empresas.
Governo não continuará em funções sem orçamento

Garantia de José Sócrates
O primeiro ministro diz que tentou chegar a um acordo com Passos Coelho, mas que a resposta do líder do PSD foi negativa
O primeiro ministro afirmou hoje que o Governo não poderá continuar em funções se o Orçamento para 2011 for rejeitado e lamentou que o presidente do PSD tenha recusado uma negociação prévia da proposta do Governo.
José Sócrates falava aos jornalistas nas Nações Unidas, em Nova Iorque, depois de interrogado se o seu Governo se demite caso a proposta de Orçamento do Estado para 2011 seja rejeitada na Assembleia da República.
"Parece-me que decorre do bom senso político que, quando um Governo não tem um Orçamento aprovado, também não tem condições para governar, ainda para mais na actual conjuntura", respondeu.
Em relação aos dois encontros que teve esta semana com o presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, o líder do executivo disse que pretendeu que tudo "ficasse bem claro" em relação a essas reuniões.
"É muito importante no juízo dos portugueses que todas as acções políticas das lideranças sejam avaliadas. Propus uma conversa com o líder do PSD, propus-lhe uma negociação prévia do Orçamento - como acho que era necessário para o país - em que ambos procurássemos uma solução de compromisso, por exemplo na matéria dos benefícios fiscais, mas, infelizmente, a resposta [de Pedro Passos Coelho] foi negativa", referiu.
Segundo o primeiro ministro, na sequência da resposta de Pedro Passos Coelho, já não se afigura possível uma negociação prévia do Orçamento para 2011. "Julgo que o país beneficiaria com uma negociação prévia do orçamento", contrapôs.
José Sócrates referiu-se depois ao facto de ter convidado logo após as eleições legislativas todos os partidos da oposição para aferir da sua disponibilidade para um Governo de coligação ou para um acordo de incidência parlamentar.
"Compreendo bem o que levou esses partidos a não quererem assumir a responsabilidade de governar, porque essa responsabilidade é muito exigente. Mas nós cá estamos para responder aos problemas do país", disse.
Sócrates disse ainda lamentar que "os partidos [da oposição] não se disponham a cooperar minimamente com o Governo na procura de um entendimento".
José Sócrates falava aos jornalistas nas Nações Unidas, em Nova Iorque, depois de interrogado se o seu Governo se demite caso a proposta de Orçamento do Estado para 2011 seja rejeitada na Assembleia da República.
"Parece-me que decorre do bom senso político que, quando um Governo não tem um Orçamento aprovado, também não tem condições para governar, ainda para mais na actual conjuntura", respondeu.
Em relação aos dois encontros que teve esta semana com o presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, o líder do executivo disse que pretendeu que tudo "ficasse bem claro" em relação a essas reuniões.
"É muito importante no juízo dos portugueses que todas as acções políticas das lideranças sejam avaliadas. Propus uma conversa com o líder do PSD, propus-lhe uma negociação prévia do Orçamento - como acho que era necessário para o país - em que ambos procurássemos uma solução de compromisso, por exemplo na matéria dos benefícios fiscais, mas, infelizmente, a resposta [de Pedro Passos Coelho] foi negativa", referiu.
Segundo o primeiro ministro, na sequência da resposta de Pedro Passos Coelho, já não se afigura possível uma negociação prévia do Orçamento para 2011. "Julgo que o país beneficiaria com uma negociação prévia do orçamento", contrapôs.
José Sócrates referiu-se depois ao facto de ter convidado logo após as eleições legislativas todos os partidos da oposição para aferir da sua disponibilidade para um Governo de coligação ou para um acordo de incidência parlamentar.
"Compreendo bem o que levou esses partidos a não quererem assumir a responsabilidade de governar, porque essa responsabilidade é muito exigente. Mas nós cá estamos para responder aos problemas do país", disse.
Sócrates disse ainda lamentar que "os partidos [da oposição] não se disponham a cooperar minimamente com o Governo na procura de um entendimento".
Carris já tem Net à borla nos autocarros

A Carris já disponibiliza um novo serviço gratuito de acesso à Internet, em algumas das suas carreiras.
Em comunicado de imprensa, a Carris informa que apresentou 30 novos autocarros articulados equipados com o serviço CARRIS Net Bus, que permite aos seus clientes acederem à Internet gratuitamente.
O serviço, que resulta de uma parceria entre a Carris e a TMN, estará disponível em duas carreiras: o 36, que liga o Cais do Sodré a Odivelas, e o 745, que faz a ligação entre Santa Apolónia e o Prior Velho.
O serviço, que resulta de uma parceria entre a Carris e a TMN, estará disponível em duas carreiras: o 36, que liga o Cais do Sodré a Odivelas, e o 745, que faz a ligação entre Santa Apolónia e o Prior Velho.
quarta-feira, setembro 15, 2010
52% dos portugueses consideram euro prejudicial

Estudo da Transatlantic Trends
Em Portugal, 52% da população consideram que o euro tem sido prejudicial para a economia, revela o estudo anual da Transatlantic Trends hoje divulgado.
O inquérito da Transatlantic Trends 2010 indica ainda que a maioria dos europeus considera que actual crise está relacionada com o euro e não com o projecto da União.
Após a formulação da pergunta se o euro foi positivo ou negativo para a economia de Portugal, registaram-se 40 por cento de respostas positivas e 52 por cento negativas.
Em paralelo, 69 por cento dos entrevistados no país concordaram que o estatuto de membro da UE tem sido positivo para a sua própria economia (20 por cento de opiniões desfavoráveis).
Nos 11 estados da UE incluídos no estudo, 78 por cento defende que a União deve manter uma forte liderança nos assuntos internacionais. Em Portugal, 84 por cento considera que a União deve exercer essa liderança, contra 14 por cento de pareceres negativos.
Quanto aos próximos cinco anos, 75 por cento dos portugueses também acredita que a UE vai exercer forte influência nos assuntos mundiais, enquanto 25 por cento considera o oposto.
Em relação à situação no Afeganistão, apenas dois por cento dos inquiridos em Portugal se pronunciaram pelo aumento do número de tropas; 45 por cento pela manutenção nos níveis actuais, 15 por cento pela redução e 37 por cento pela retirada total do terreno.
Em paralelo, 25 por cento dos sondados disseram ser demasiado cedo para a retirada, 37 por cento defenderam a saída do terreno em 2011 caso existam condições, e 36 por cento optaram por defender o início imediato da retirada das tropas do Afeganistão.
Quanto às perspectivas de estabilização da situação no Iraque, 29 por cento dos portugueses admitiu estar optimista ou muito optimista e 69 por cento respondeu negativamente (25 por cento referiram permanecer muito pessimistas). " pergunta se, sob determinadas condições, a guerra é necessária para obter justiça, 70 por cento discordam e 29 por cento concordam.
Portugal também parece estar atento à perspectiva de o Irão obter armas nucleares, revela ainda o estudo anual da Transatlantic Trends. Na sondagem, 86 por cento dos portugueses manifestou preocupação com essa eventualidade, contra 14 por cento de opinião contrária.
Em relação à melhor forma de dissuadir o Irão em obter armas nucleares, 36 por cento apostaram na oferta de incentivos económicos, enquanto 32 por defendeu a imposição de sanções económicas.
No caso de a alternativa ficar reduzida entre um ataque militar ou um Irão nuclear, já 57 por cento dos portugueses defende o uso da força contra Teerão.
Ao serem questionados sobre a Turquia, 41 por cento dos portugueses disseram ter uma opinião positiva da Turquia, 45 por cento negativa e 14 por cento não responderam.
Transatlantic Trends é um projecto do German Marshall Fund dos Estados Unidos e da Companhia di San Paolo, com o apoio da Fundação Luso-Americana (FLAD), Fundação BBVA e Tipping Point Foundation (Bulgária).
Trata-se do único inquérito com componente transatlântica sobre temas de política internacional, no qual Portugal participa desde 2003.
Após a formulação da pergunta se o euro foi positivo ou negativo para a economia de Portugal, registaram-se 40 por cento de respostas positivas e 52 por cento negativas.
Em paralelo, 69 por cento dos entrevistados no país concordaram que o estatuto de membro da UE tem sido positivo para a sua própria economia (20 por cento de opiniões desfavoráveis).
Nos 11 estados da UE incluídos no estudo, 78 por cento defende que a União deve manter uma forte liderança nos assuntos internacionais. Em Portugal, 84 por cento considera que a União deve exercer essa liderança, contra 14 por cento de pareceres negativos.
Quanto aos próximos cinco anos, 75 por cento dos portugueses também acredita que a UE vai exercer forte influência nos assuntos mundiais, enquanto 25 por cento considera o oposto.
Em relação à situação no Afeganistão, apenas dois por cento dos inquiridos em Portugal se pronunciaram pelo aumento do número de tropas; 45 por cento pela manutenção nos níveis actuais, 15 por cento pela redução e 37 por cento pela retirada total do terreno.
Em paralelo, 25 por cento dos sondados disseram ser demasiado cedo para a retirada, 37 por cento defenderam a saída do terreno em 2011 caso existam condições, e 36 por cento optaram por defender o início imediato da retirada das tropas do Afeganistão.
Quanto às perspectivas de estabilização da situação no Iraque, 29 por cento dos portugueses admitiu estar optimista ou muito optimista e 69 por cento respondeu negativamente (25 por cento referiram permanecer muito pessimistas). " pergunta se, sob determinadas condições, a guerra é necessária para obter justiça, 70 por cento discordam e 29 por cento concordam.
Portugal também parece estar atento à perspectiva de o Irão obter armas nucleares, revela ainda o estudo anual da Transatlantic Trends. Na sondagem, 86 por cento dos portugueses manifestou preocupação com essa eventualidade, contra 14 por cento de opinião contrária.
Em relação à melhor forma de dissuadir o Irão em obter armas nucleares, 36 por cento apostaram na oferta de incentivos económicos, enquanto 32 por defendeu a imposição de sanções económicas.
No caso de a alternativa ficar reduzida entre um ataque militar ou um Irão nuclear, já 57 por cento dos portugueses defende o uso da força contra Teerão.
Ao serem questionados sobre a Turquia, 41 por cento dos portugueses disseram ter uma opinião positiva da Turquia, 45 por cento negativa e 14 por cento não responderam.
Transatlantic Trends é um projecto do German Marshall Fund dos Estados Unidos e da Companhia di San Paolo, com o apoio da Fundação Luso-Americana (FLAD), Fundação BBVA e Tipping Point Foundation (Bulgária).
Trata-se do único inquérito com componente transatlântica sobre temas de política internacional, no qual Portugal participa desde 2003.
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