terça-feira, março 22, 2011

Artur Agostinho homenageado nos Globos de Ouro de 2010

Em 2010, a SIC e a Caras homenagearam Artur Agostinho com o prémio de mérito dos Globos de Ouro.

Reacção de Artur Agostinho ao prémio:

Artur Agostinho homenageado nos Globos de Ouro de 2010

Em 2010, a SIC e a Caras homenagearam Artur Agostinho com o prémio de mérito dos Globos de Ouro.

Homenagem a Artur Agostinho:

Perfil: O radialista que também foi jornalista, actor e escritor



Morreu Artur Agostinho

O radialista Artur Agostinho, 90 anos, falecido hoje em Lisboa no Serviço de Urgência do Hospital de Santa Maria, distinguiu-se como comentador desportivo e também como apresentador televisivo, actor e escritor.

O Presidente da República condecorou-o em Dezembro passado com a comenda da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada. Na ocasião o antigo locutor da Emissora Nacional afirmou que este era "o dia mais feliz da sua vida". No início de Março, Artur Agostinho apresentou um novo livro, "Flash-back -- Uma história da vida real", editado pela Ésquilo.
Artur Fernandes Agostinho iniciou carreira em 1938 na Rádio Luso, tendo integrado os quadros da Voz de Lisboa, Clube Radiofónico de Portugal, Rádio Peninsular, Rádio Clube Português, Rádio Renascença e da Emissora Nacional, onde se fixou na área desportiva.
Como jornalista, colaborou nos jornais A Bola, O País, Tribuna, Norte Desportivo, Mundo Português e Record, de que foi director entre 1963 e 1974, ano em que partiu para o Brasil onde permaneceu durante seis anos. Neste país colaborou com a Rádio Globo, fundou o jornal Portugal Esportivo e escreveu dois livros, entre eles, "Português sem Portugal" (1977).
Regressado a Portugal, retomou a actividade como apresentador de programas televisivos e também actor, actividade em que se estreara em 1946 sob a direcção de Alejandro Perla, no filme "Cais do Sodré" e em que contracenou com Ana María Campoy, Barreto Poeira e Virgílio Teixeira.
Ao longo da vida participou em cerca de uma dezena de longas-metragens, com Laura Alves, Amália Rodrigues, Milú, António Silva, entre outros. "Perfeito Coração" (2009), realizado por Patrícia Sequeira, foi o último filme em que participou ao lado de Sandra Barata Belo e Ricardo Pereira, entre outros.

Funeral de Artur Agostinho amanhã no cemitério de Benfica



Óbito

O corpo de Artur Agostinho vai estar em câmara ardente a partir das 16.30 de hoje, terça-feira, na Igreja de São João de Deus, na Praça de Londres (Lisboa). O Funeral do comunicador realiza-se amanhã.

A missa é às 14.15 de amanhã, seguindo-se o funeral para o cemitério de Benfica.
O jornalista foi vítima de uma paragem cardíaca aos 90 anos, no Hospital de Santa Maria, onde estava internado desde há uma semana.

Morreu o jornalista Artur Agostinho



Óbito

O jornalista Artur Agostinho morreu hoje, com 90 anos de idade, depois de uma vida repleta de êxitos na comunicação social, na qual se destacou pelo seu trabalho na área do jornalismo desportivo.

Artur Agostinho morreu hoje no Serviço de Urgência do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde estava internado há uma semana. Segundo fonte da administração do jornal "Record" em declarações à agência Lusa, a causa da morte não está determinada e pondera-se fazer uma autópsia.
Artur Agostinho ganhou fama pelos seus relatos de jogos de futebol, na Emissora Nacional, e passou depois pela Rádio Renascença. Dirigiu o jornal "Record" e também o "Jornal do Sporting". Manteve sempre a ligação ao "Record" enquanto colunista. Hoje, em obituário, o jornal destaca a forma expressiva -- "um marco na história da rádio em Portugal" -- como o radialista relatava os golos: "É gooooooloooooo!"
O jornal criou ainda, em 2005, o Prémio Artur Agostinho, destinado a homenagear personalidades do mundo do desporto, como José Mourinho (2010), Luís Figo (2009), Cristiano Ronaldo (2008) e Luís Felipe Scolari (2006).
Três dias depois de completar 90 anos, Artur Agostinho foi agraciado pelo Presidente da República com a Comenda da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, num dia que classificou como "um dos mais felizes" da sua vida. "Realmente foi um dos dias mais felizes da minha vida, felicidade, emoção, alegria, todas as coisas boas da vida me aconteceram hoje", disse na altura à Lusa. "Não tenho reclamações a fazer", gracejou Artur Agostinho, referindo-se ao privilégio de trabalhar naquilo de que gostava.
Construiu ainda uma carreira como actor, participando em filmes como "O Leão da Estrela" e "Cantiga da Rua". Mais recentemente, participou em séries e telenovelas como "Inspector Max" e "Ganância", bem conhecidas do grande público.

Faleceu director do Diário de Coimbra



Óbito

Adriano Lucas, director do Diário de Coimbra (DC) nos últimos 60 anos, faleceu hoje aos 85 anos de idade.

Quem trabalhou com Adriano Lucas define-o como "uma das mais destacadas figuras da imprensa portuguesa nas últimas décadas" e um "intransigente defensor da liberdade de imprensa".
"Nunca criou nenhum obstáculo, nunca me condicionou, nem a mim nem à redacção, na nossa liberdade" de expressão, assegurou o jornalista Lino Vinhal, que foi director adjunto do jornal durante quase duas décadas, sublinhando, por outro lado, que "era o homem que mais sabia de imprensa em Portugal".
Destacada "figura da imprensa portuguesa" o director do DC "sabia tanto de imprensa" que não se cansava de frisar que "quem mais sabe de jornais são os leitores", recorda o jornalista Jorge Castilho, que conhecia Adriano Lucas "desde miúdo".
"Homem verdadeiramente marcante na imprensa portuguesa", Adriano Lucas foi "pioneiro em muitos aspectos", acrescenta o antigo jornalista do DC recordando, por exemplo, o jornal Domingo (do qual Jorge Castilho foi coordenador), fundado por Adriano Lucas, para responder, pouco depois do 25 de Abril de 1974, à suspensão da publicação de diários aos domingos.
"No jornalismo, era um líder e um inovador", subscreve Mário Nunes, colaborador do DC durante quase três décadas, sublinhando igualmente o facto de Adriano Lucas ter sido "um homem de grande cultura" e "um intransigente defensor de Coimbra e da região".
Ao CM, o professor universitário Arons de Carvalho e ex-secretário de Estado da Comunicação Social, teceu elogios a Adriano Lucas. “Foi uma pessoa marcante na imprensa regional e também na regulação. No depoimento que fiz para o ‘Diário de Coimbra’ assinalei uma coisa que só descobri há pouco tempo. Eu fiz, em 1985, a minha tese de mestrado sobre o Conselho de Imprensa (CI) e verifiquei que a pessoa que é mais citada naqueles 10 anos do CI, entre 1975-1985, foi precisamente o engenheiro António Lucas”, revelou Arons de Carvalho, concluindo ainda que Adriano Lucas “era uma pessoa conciliadora e extremamente rigorosa”.
Celebram-se missas de corpo presente, hoje, às 20 horas, na Basílica da Estrela, em Lisboa, e amanhã, às 11 horas em Lisboa, na Basílica da Estrela, e, às 16 horas, na Igreja de Santo António dos Olivais, em Coimbra, finda a qual se realiza o funeral para o Cemitério de Santo António dos Olivais, em Coimbra, às 16h45 horas.

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