quarta-feira, abril 06, 2011

Iphone 5 atrasado chega em Junho



Rumores do sobre o adiamento da produção do Apple Iphone 5

A Apple adiou o início de produção do iPhone 5 devido aos recentes acontecimentos no Japão, segundo informações do 'China Times'.

Para já, existem apenas rumores sobre o possível lançamento do novo terminal da Apple para o final de Junho.
No entanto, de acordo com o site sul-coreano 'ETNews.co.kr', a Apple pode mesmo anunciar o Iphone 5 durante o evento da Apple Worldwide Developers Conference (WWDC) e lançá-lo como é hábito, no final de Junho, simultaneamente em vários países.
A empresa está a aproveitar o sucesso alcançado pelo Ipad 2 com um chipest Dual-Core, e que, à partida, não deverá ser dispensado no Iphone 5.
Espera-se ainda que o próximo terminal Iphone da Apple integre uma câmara de 8 megapixels, maior armazenamento interno, e até integrar a tecnologia NFC, que permite uma conectividade sem fios de curta distância para realizar pagamentos e transferir dados a uma velocidade de 424Kbits/segundo.

Municípios estão contra Televisão Digital



Fernando Ruas diz que TDT não é prioridade

A Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) está contra o processo de implementação da Televisão Digital Terrestre (TDT), por considerar que não é uma prioridade para Portugal, anunciou esta quarta-feira o seu presidente, Fernando Ruas.

Em entrevista à agência Lusa, Fernando Ruas defendeu que a mudança do sinal analógico para o digital "não pode ser uma prioridade nacional", lembrando que "não deixa opção" às pessoas.
Por isso, a ANMP apelou a que "se reveja o processo" ou então, "se assim não se entender, pelo menos que se estude um mecanismo de compensação dos cidadãos".
O autarca do PSD, que preside à câmara de Viseu, sugeriu que sejam usadas as verbas resultantes da contribuição audiovisual, lembrando que, por ser cobrada através da factura da electricidade,até os semáforos, a iluminação pública e os cemitérios a pagam.
"Que se faça essa compensação através dessas receitas e que não se vá directamente aos bolsos dos cidadãos", sublinhou.
Fernando Ruas considerou que, "na situação difícil" que o País e as famílias atravessam, pagar para ter televisão pode ser uma despesa significativa.
"Pode haver uma série de situações, como a televisão não estar preparada e precisar do descodificador ou então a antena não servir", exemplificou, referindo que, nalguns casos, os custos podem atingir os 200 euros.
Como "não é deixada nenhuma opção", quem não puder suportar os custos e não for compensado terá de ficar sem televisão, o que Fernando Ruas entende não ser compreensível nos tempos que correm.

AJUDAS INSUFICIENTES

O líder da ANMP considerou não ser suficiente o Governo comparticipar em cerca de 50 por cento a aquisição de descodificadores do sinal da TDT a pessoas carenciadas, como foi anunciado.
"Neste momento o cidadão está servido. Como a opção é ter ou não ter, o Governo tem de arranjar mecanismos não para fazer a compensação parcial, mas a comparticipação total", frisou.
Ou então, deixa o processo "para outra altura em que as finanças e a situação dos cidadãos permitam maior envolvimento", acrescentou, considerando que isso poderia "ser perfeitamente explicado" à União Europeia.
"Alguém morre se os cidadãos continuarem a ver televisão pelo processo analógico por mais algum tempo?", questionou.
Segundo a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), Alenquer será a primeira zona do país onde se dará o apagão do sinal analógico, a 12 de Maio. Seguem-se o Cacém, a 16 de Junho, e a Nazaré, a 13 de Outubro.
A substituição definitiva das transmissões analógicas pelas digitais acontecerá até 26 de Abril de 2012, no continente e regiões autónomas.
Quem não tiver televisão por subscrição (cabo, fibra óptica, satélite ou IPTV), terá de comprar um televisor novo, com o sistema MPEG4, ou comprar um descodificador de sinal para cada televisor, à venda a partir de 35 euros.
A introdução da TDT em Portugal foi concessionada em concurso público à Portugal Telecom, que já garantiu a cobertura de 87 por cento do território português, sendo os restantes 13 por cento assegurados por satélite.

"TVI terá a melhor informação em horário nobre"



José Alberto Carvalho e Judite de Sousa apresentam o seu projecto

A nova direcção de informação de Queluz de Baixo diz estar a trabalhar num modelo que "promete surpreender".

A estratégia passa por obter uma maior notoriedade de forma a "conquistar mais espectadores e mais públicos para a TVI".
Num encontro informal com a imprensa, esta quarta-feira, José Alberto Carvalho, director de informação da estação, e Judite de Sousa, directora-adjunta, adiantaram que este reposicionamento editorial da TVI é um projecto a "longo prazo", que tem como objectivo oferecer "a melhor informação em horário nobre".
"Queremos apresentar aos portugueses o melhor jornalismo que podemos fazer", disse José Alberto Carvalho, acrescentando que "o conceito é muito eficaz e surpreendente e qualquer analogia com o que é feito noutros canais será excessiva."
As alterações também passam pela cenografia dos principais blocos informativos da estação e serão conhecidas nas próximas semanas. A estreia do novo cenário irá coincidir com o regresso de José Alberto Carvalho ao ecrã, como pivô do 'Jornal Nacional'.
O novo director de informação da TVI diz que poderão haver novos rostos na antena da estação e não coloca de parte novas contratações, nomeadamente da RTP. "Faz parte da dinâmica do mercado. Por isso não posso dizer nem que sim, nem que não!"
Para já, a prioridade é o canal generalistas, mas o novo projecto editorial irá reflectir-se também no TVI24, sobretudo a partir de Setembro. "Há um caminho para fazer no TVI24."

Judite de Sousa: "Nunca fui uma funcionária pública"



Directora-adjunta de informação da TVI fala dos 32 anos na RTP

"Não vou fazer nada na TVI que já não tivesse feito na RTP", afirma Judite de Sousa, que olha esta transição como uma "continuidade", mais do que uma "mudança".

Há poucas semanas na TVI, Judite de Sousa recorda os 32 anos que trabalhou na RTP com alguma emoção. "Não há uma mudança, mas uma continuidade. Não vou fazer na TVI nada que já não tivesse feito na RTP. Pela simples razão de que fiz tudo na RTP."
Num encontro informal com jornalistas, esta quarta-feira, Judite de Sousa admitiu sentir algumas diferenças entre a televisão pública e a privada, nomeadamente a nível do funcionamento e dos objectivos.
Mas ressalva: "Sempre estive na RTP como se estivesse numa empresa privada. Nunca fui uma funcionária pública. Sempre tive uma postura competitiva e exigente. Sempre trabalhei para conseguir resultados e audiências. Desse ponto de vista não senti nem deverei sentir grandes diferenças."
Questionada sobre as razões que a levaram a sair da RTP para a TVI, a jornalista foi peremptória: "Fez-me bem à alma sentir-me desejada."

“Estamos aqui para ganhar”



TVI: Jornalistas desiludidos por não saberem projecto da nova direcção

José Alberto Carvalho, Judite de Sousa e Mário Moura reuniram-se segunda-feira à noite na redacção da TVI para se apresentarem.

"Achei que devia partilhar algumas ideias e pensamentos que acredito que possam ser úteis", disse ao CM José Alberto Carvalho. No encontro, onde estiveram cerca de 120 elementos da redacção, o novo director de Informação adianta que pediu aos jornalistas para fazerem "algo de diferente e melhor". E, apesar da mensagem de tranquilidade que quis transmitir, afirma ao CM que disse de "forma clara": "Estamos aqui para ganhar." Este é o "objectivo", até porque, afirma, "ninguém é segundo por opção".
Vencer com ousadia, talento e responsabilidade é a meta de José Alberto Carvalho e Judite de Sousa. Uma das pessoas presentes no encontro revelou ao CM o discurso da jornalista: "O que vos posso oferecer é o meu trabalho. De mim podem esperar trabalho e esse é o meu exemplo", disse a directora-adjunta.
Contudo, apurou o CM, alguns jornalistas ficaram desiludidos com o encontro, por não ter sido apresentado o novo projecto de informação. "Julgo que houve alguma desilusão. Pensou-se que o director ia falar do seu projecto...", diz a mesma fonte.
Ao CM, José Alberto Carvalho assegura que encontrou um "sentimento altamente positivo e encorajador" na redacção. "As pessoas estão muito motivadas para trabalhar com afinco e empenho".
O primeiro grande desafio da nova direcção de informação passa pela cobertura do congresso do PS no próximo fim-de-semana, que incluirá uma entrevista de Judite de Sousa e Constança Cunha e Sá ao primeiro-ministro, José Sócrates.

RTP debaixo de fogo



Luís Castro e Cláudio Calhau apanhados pelo fogo cruzado entre rebeldes e tropas de Kadhafi na Líbia

Os enviados da RTP à Líbia, Luís Castro e Cláudio Calhau, foram surpreendidos pelo fogo cruzado entre os rebeldes e as tropas de Kadhafi, que lutam pelo controlo de Brega. A ofensiva teve lugar na segunda-feira, a dez quilómetros da cidade, e causou momentos de alguma tensão.

"Quase fomos apanhados à mão pelos soldados de Kadhafi. Um exclusivo mundial da RTP na batalha por Brega. Aqui cheira mesmo a pólvora", escreveu Luís Castro, subdirector de Informação da RTP, no Facebook.
Durante o tiroteio, o guia e o motorista contratados pela RTP fugiram. A equipa acabou por sair do local à boleia dos rebeldes.
Nuno Santos, director de Informação da RTP, disse ao CM que falou com Luís Castro e que os repórteres "estão bem."

Falta de juízes adia início do julgamento da UnI



Caso da Universidade Independente conta com 24 arguidos

O início do julgamento do caso Universidade Independente (UnI) foi adiado, de 7 de Abril para 9 de Maio, porque o colectivo de juízes não está totalmente formado.

O adiamento do julgamento, que tem 24 arguidos, deveu-se ao facto de ainda não estar definido quem será o terceiro elemento que irá compor o colectivo de juízes, presidido por Ana Peres. Em princípio, terá de ser o Conselho Superior da Magistratura a designar o magistrado que irá completar o colectivo.
O julgamento deverá realizar-se no Tribunal de Monsanto, em Lisboa, devido ao elevado número de arguidos, assistentes e advogados.
Entre os 24 arguidos conta-se o accionista maioritário da empresa detentora da UnI, Amadeu Lima de Carvalho, o ex-reitor Luís Arouca, e o antigo vice-reitor Rui Verde.

Dream On - “Um musical numa viagem ao Sonho” subiu ao palco no Casino Estoril

  O 10º aniversário, da Associação Palco da Tua Arte, foi assinalado com um espectáculo cujo o título foi Dream On – “Um musical...