quarta-feira, junho 15, 2011

Venda de telemóveis em queda

Eclipse da Lua esta noite

Lâmpada acesa há 110 anos

Fernando Nobre praticamente afastado da presidência do Parlamento



Está praticamente afastada a eleição de Fernando Nobre para a presidência do Parlamento. Paulo Portas revelou que o acordo com o PSD não prevê o apoio dos centristas ao nome escolhido pelos sociais democratas.

Passos Coelho foi indigitado Primeiro-Ministro



O novo chefe de Governo prometeu apresentar um executivo "dentro da urgência que o país precisa", devendo assinar amanhã o acordo com o CDS. Passos anunciou que vai começar a fazer convites e que Cavaco Silva será o primeiro a conhecer os nomes dos ministros que vão integrar o novo Governo.

"Seremos uma oposição séria e responsável ao novo Governo"



Francisco Assis diz que PS estará disponível para compromissos pontuais

O líder parlamentar cessante do PS, Francisco Assis, afirmou esta quarta-feira em Belém que o seu partido será "uma oposição séria e responsável ao novo Governo do País" e frisou que o Chefe de Estado informou os socialistas de que irá indigitar Pedro Passos Coelho como novo primeiro-ministro.

Em declarações aos jornalistas no final de uma audiência com Cavaco Silva, Francisco Assis referiu ainda que a escolha do futuro presidente da Assembleia da República "será discutida no local próprio", no Parlamento, não se pronunciando sobre o nome de Fernando Nobre.
Sobre o papel do PS na Assembleia da República, enquanto maior partido da oposição, Assis voltou a realçar a disponibilidade dos socialistas para "compromissos" sempre que estiver em causa o interesse nacional. Assis sublinhou que a postura do PS será de "grande sentido de Estado e responsabilidade".

SUCESSÃO NA BANCADA PARLAMENTAR

Por ser candidato à liderança do PS, Assis informou os jornalistas que irá falar ainda esta quarta-feira com o presidente do partido, Almeida Santos, para se escolher um presidente da bancada parlamentar interino. "Escolheremos nas próximas horas um deputado que venha a exercer essas funções", explicou sem contudo querer emitir qualquer opinião sobre um perfil do seu sucessor até Setembro.
Cerca das 12h00 chegou ao Palácio de Belém a delegação do PSD, encabeçada por Passos Coelho, que se fez acompanhar pelo líder parlamentar Miguel Macedo e pelo secretário-geral e porta-voz, Miguel Relvas.

Passos Coelho indigitado primeiro-ministro



Após reunião, Cavaco emite nota oficial a confirmar

O Presidente da República, Cavaco Silva, indigitou esta quarta-feira o presidente do PSD, Pedro Passos Coelho para o cargo de primeiro-ministro.

Numa curta nota oficial distribuída aos jornalistas, a Presidência da República refere que "ouvidos os partidos representados na Assembleia da República, tendo em conta os resultados das eleições legislativa de 5 de Junho e o acordo de coligação estabelecido entre o Partido Social Democrata e o Centro Democrático Social - Partido Popular, o Presidente da República indigitou hoje o presidente da Comissão Política nacional do Partido Social Democrata, dr. Pedro Passos Coelho, para o cargo de Primeiro-Ministro".
A nota foi distribuída escassos minutos depois de Passos Coelho abandonar o Palácio de Belém, depois de ter garantido aos jornalistas que estão reunidas as condições para abrir um novo capítulo "de mudança, com um Governo estável".
O primeiro-ministro indigitado passará agora à fase de formação de Governo, leia-se convites, mas dará tudo em primeira mão ao Presidente da República.
Esta quinta-feira será conhecido o acordo do Governo de coligação com a respectiva assinatura.

"SOU UM HOMEM DE PALAVRA"

O também presidente do PSD foi confrontado pelos jornalistas sobre a escolha do próximo presidente do Parlamento, a segunda figura de Estado. Na resposta, Passos Coelho frisou: "Sou um homem de palavra."
O PSD irá indicar, conforme o compromisso assumido pelo líder laranja, o nome de Fernando Nobre para o cargo e o processo será passado para o cargo parlamentar.
Passos Coelho confirmou que a Presidência da República está fora do acordo político com o CDS, tal como já o afirmara horas antes Paulo Portas.
Em suma, caberá ao plenário eleger ou não o fundador da AMI, sendo certo que neste ponto o CDS transmitiu ainda antes da campanha eleitoral que não o aprovaria.
´Recorde-se que são precisos 116 votos a favor para garantir a eleição do presidente do Parlamento.

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