Quando a Apple anunciou o iPhone 4S, que hoje foi colocado à venda em Portugal, todos esperavam um modelo 5. Um telefone que se distinguisse pelo desenho. Em vez disso, a empresa mudou-o apenas por dentro, mas acrescentou-lhe um verdadeiro assistente pessoal.
domingo, novembro 13, 2011
Doze distritos sob alerta laranja devido a vento forte

Mau tempo em Portugal
Doze distritos do norte e centro de Portugal Continental estão este fim-de-semana sob aviso laranja devido às previsões de vento forte, informa o Instituto de Meteorologia, que prevê rajadas de 110 quilómetros por hora nas terras altas.
Viana do Castelo, Braga, Porto, Vila Real, Bragança, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Castelo Branco e Portalegre são os distritos que se encontram sob aviso laranja (o segundo mais grave numa escala de quatro) devido às previsões de vento forte.
Outros cinco distritos - Lisboa, Santarém, Setúbal, Beja e Faro - estão sob alerta amarelo (terceiro mais grave), devido às previsões de chuva forte.
Todos os distritos do litoral têm também alertas devido à chuva e à agitação marítima.
A meteorologista Margarida Gonçalves, do Instituto de Meteorologia, explicou ontem à Lusa que Portugal Continental está "sob influência de uma região depressionária a oeste do território", o que deverá manifestar-se em chuva intensa, vento forte e ondulação entre o final de sábado e a manhã de segunda-feira.
"Já se faz sentir a intensificação do vento e a partir das 00:00 prevê-se chuva forte, com trovoadas, e vento", com rajadas de 70 km/h no litoral e 110 km/h nas terras altas.
Na segunda-feira a situação poderá intensificar-se, prevendo-se que o período mais severo seja entre as 00:00 e as 12:00 de terça-feira. Prevê-se uma melhoria a partir da tarde de dia 14.
Margarida Gonçalves diz que se prevê ainda um aumento da agitação marítima na costa ocidental, com aviso a partir de hoje. "As ondas estão a subir gradualmente" e deverão atingir quatro a cinco metros. Na costa sul, prevêem-se ondas de sueste com 1,5 a 2,5 metros.
Outros cinco distritos - Lisboa, Santarém, Setúbal, Beja e Faro - estão sob alerta amarelo (terceiro mais grave), devido às previsões de chuva forte.
Todos os distritos do litoral têm também alertas devido à chuva e à agitação marítima.
A meteorologista Margarida Gonçalves, do Instituto de Meteorologia, explicou ontem à Lusa que Portugal Continental está "sob influência de uma região depressionária a oeste do território", o que deverá manifestar-se em chuva intensa, vento forte e ondulação entre o final de sábado e a manhã de segunda-feira.
"Já se faz sentir a intensificação do vento e a partir das 00:00 prevê-se chuva forte, com trovoadas, e vento", com rajadas de 70 km/h no litoral e 110 km/h nas terras altas.
Na segunda-feira a situação poderá intensificar-se, prevendo-se que o período mais severo seja entre as 00:00 e as 12:00 de terça-feira. Prevê-se uma melhoria a partir da tarde de dia 14.
Margarida Gonçalves diz que se prevê ainda um aumento da agitação marítima na costa ocidental, com aviso a partir de hoje. "As ondas estão a subir gradualmente" e deverão atingir quatro a cinco metros. Na costa sul, prevêem-se ondas de sueste com 1,5 a 2,5 metros.
TVI corta 5% na massa salarial

Orçamento 2012: Maioria dos cortes será na informação
O plano de redução de despesas que vai ser adoptado pela TVI inclui um corte de 5% na massa salarial e de 10% nas despesas, apurou o CM.
Os cortes vão abranger todo o grupo Media Capital, que detém a estação, mas vão reflectir-se, essencialmente, no domínio da Informação.
"Ainda estamos a trabalhar no orçamento para 2012, pelo que é prematuro avançar com alguma decisão", disse ao CM Miguel Gil, administrador executivo do grupo, dando a entender que este tipo de medidas já eram esperadas. "Temos de ser sensíveis ao que está a acontecer no mundo e à situação em que o País se encontra."
José Alberto Carvalho, director de Informação do canal, já havia dito ao CM: "Estamos em contenção de custos, como muitas empresas do sector. A poupar no que é possível".
Sobre a redução de 5% na massa salarial, Miguel Gil não confirma a percentagem do corte, mas adianta: "Faz parte dos trabalhos que estamos a desenvolver e que envolvem toda a estrutura de custos da Media Capital, e não apenas da TVI."
Quanto à TVI 24, o objectivo agora é apostar no seu crescimento, pelo que estão previstas algumas mudanças.
Tal como o CM noticiou quinta-feira, em 2010 a Media Capital gastou 51,7 milhões de euros nos salários de 1677 funcionários, o que dá uma média de 2203 euros mensais (30 849 euros anuais).
Esta semana, sabe o CM, representantes da Prisa reuniram--se com as administrações da Media Capital e da Plural.
"Ainda estamos a trabalhar no orçamento para 2012, pelo que é prematuro avançar com alguma decisão", disse ao CM Miguel Gil, administrador executivo do grupo, dando a entender que este tipo de medidas já eram esperadas. "Temos de ser sensíveis ao que está a acontecer no mundo e à situação em que o País se encontra."
José Alberto Carvalho, director de Informação do canal, já havia dito ao CM: "Estamos em contenção de custos, como muitas empresas do sector. A poupar no que é possível".
Sobre a redução de 5% na massa salarial, Miguel Gil não confirma a percentagem do corte, mas adianta: "Faz parte dos trabalhos que estamos a desenvolver e que envolvem toda a estrutura de custos da Media Capital, e não apenas da TVI."
Quanto à TVI 24, o objectivo agora é apostar no seu crescimento, pelo que estão previstas algumas mudanças.
Tal como o CM noticiou quinta-feira, em 2010 a Media Capital gastou 51,7 milhões de euros nos salários de 1677 funcionários, o que dá uma média de 2203 euros mensais (30 849 euros anuais).
Esta semana, sabe o CM, representantes da Prisa reuniram--se com as administrações da Media Capital e da Plural.
quinta-feira, novembro 10, 2011
Professor ignora Amadeu Lima de Carvalho

Prossegue julgamento da Universidade Independente no tribunal de Monsanto
José Alberto Coelho Vieira, que foi professor de Direito na extinta Universidade Independente, garantiu anteontem, no Tribunal de Monsanto, em Lisboa, nunca ter dado aulas a Amadeu Lima de Carvalho (auto-intitulado accionista maioritário da Sides, sociedade detentora da UnI) e que nunca viu o arguido a exercer a função de docente na UnI.
"Fui professor a partir de 1994, comecei a dar aulas a 2º e 3º anos, e não me lembro de Amadeu Lima de Carvalho ter sido aluno nas minhas cadeiras", afirmou o professor, assegurando nunca ter visto Lima de Carvalho dar aulas na universidade: "Só se havia um curso de Direito clandestino".
Na sessão de ontem foram ouvidas mais três testemunhas. O julgamento da UnI arrancou em Maio deste ano e tem 23 arguidos acusados de crimes de natureza económica, como fraude fiscal, burla e falsificação.
Na sessão de ontem foram ouvidas mais três testemunhas. O julgamento da UnI arrancou em Maio deste ano e tem 23 arguidos acusados de crimes de natureza económica, como fraude fiscal, burla e falsificação.
quinta-feira, setembro 01, 2011
IVA aumenta factura de gás e electricidade

Energia: Estado arrecada mais 100 milhões de euros
O IVA sobre a electricidade e sobre o gás natural sobe hoje de seis para 23 por cento, agravando a próxima factura destes serviços essenciais. A subida do imposto foi anunciado pelo Governo e decorre do memorando de entendimento assinado com a troika.
Trata-se do segundo aumento este ano da factura da electricidade e do gás que subiram, respectivamente, 3,8 por cento em Janeiro e 3,9 por cento em Julho, por indicação da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) e subscrita pelo Governo.
O aumento da taxa de IVA de 6 para 23 por cento fará com que, na electricidade, uma factura de 45 euros - a média dos portugueses - passe para 52,02 euros, ao passo que, a nível de gás, uma factura de 25 euros sofrerá um aumento de cerca de quatro euros, para os 28,9 euros.
No total, os 70 euros gastos em média pelos portugueses em electricidade e gás serão actualizados para 81 euros por mês.
Desta forma, o Estado deverá arrecadar, até ao final do ano, cerca de 100 milhões de euros em impostos.
As empresas fornecedoras vão actualizar directamente o imposto, dado que o preço da energia é fixado pela ERSE, sobretudo no caso do gás natural, em que tudo é determinado por aquela entidade reguladora.
Recorde-se que, para além da energia consumida, e dos impostos, os portugueses ainda subsidiam as energias renováveis através da factura.
O aumento da taxa de IVA de 6 para 23 por cento fará com que, na electricidade, uma factura de 45 euros - a média dos portugueses - passe para 52,02 euros, ao passo que, a nível de gás, uma factura de 25 euros sofrerá um aumento de cerca de quatro euros, para os 28,9 euros.
No total, os 70 euros gastos em média pelos portugueses em electricidade e gás serão actualizados para 81 euros por mês.
Desta forma, o Estado deverá arrecadar, até ao final do ano, cerca de 100 milhões de euros em impostos.
As empresas fornecedoras vão actualizar directamente o imposto, dado que o preço da energia é fixado pela ERSE, sobretudo no caso do gás natural, em que tudo é determinado por aquela entidade reguladora.
Recorde-se que, para além da energia consumida, e dos impostos, os portugueses ainda subsidiam as energias renováveis através da factura.
Salários no sector público vão continuar congelados
Por mais dois anos
O Governo defende o congelamento dos salários e das promoções e progressões no sector público nos próximos dois anos para garantir que o peso das despesas com pessoal no PIB vai decrescer efectivamente.
"Preconiza-se o congelamento dos salários no sector público, em termos nominais, naqueles anos, bem como o impedimento, a qualquer título, de consequências financeiras associadas a promoções e progressões", diz o documento de estratégia orçamental esta quarta-feira apresentados pelo ministro das Finanças.
A redução média em 5 por cento dos salários do sector público aplicada em 2011 vai manter-se no próximo ano, eventualmente com os aperfeiçoamentos considerados necessários.
O congelamento salarial será uma medida complementar à redução de efectivos na função pública de modo a garantir a redução efectiva da despesa com pessoal do Estado em termos de percentagem do Produto Interno Bruto.
Neste contexto, vai também ser posta em prática uma política de racionalização das horas extraordinárias e ajudas de custo.
O documento diz ainda que vão ser revistas as carreiras ou categorias que estão à espera de decisão para extinção ou manutenção, tal como serão revistos os suplementos remuneratórios de algumas carreiras ou corpos especiais.
A redução média em 5 por cento dos salários do sector público aplicada em 2011 vai manter-se no próximo ano, eventualmente com os aperfeiçoamentos considerados necessários.
O congelamento salarial será uma medida complementar à redução de efectivos na função pública de modo a garantir a redução efectiva da despesa com pessoal do Estado em termos de percentagem do Produto Interno Bruto.
Neste contexto, vai também ser posta em prática uma política de racionalização das horas extraordinárias e ajudas de custo.
O documento diz ainda que vão ser revistas as carreiras ou categorias que estão à espera de decisão para extinção ou manutenção, tal como serão revistos os suplementos remuneratórios de algumas carreiras ou corpos especiais.
Salário congelado atinge 700 mil na Função Pública

Medidas: Pensões acima de 246 euros também não aumentam
Os 700 mil trabalhadores da Função Pública vão perder sete euros por cada cem de salário nos próximos três anos. Esta é a consequência do congelamento dos vencimentos, por mais dois anos, ontem anunciado pelo Governo, que representará uma quebra no poder de compra dos funcionários públicos de 7% entre 2011 e 2013. Os pensionistas serão também abrangidos pelo congelamento das pensões até 2014, dado que apenas as reformas inferiores a 246 euros por mês serão actualizadas à taxa de inflação.
"Complementarmente ao controlo do número de funcionários públicos, para garantir que o peso das despesas com pessoal no PIB diminui efectivamente em 2012 e 2013, preconiza-se o congelamento dos salários no sector público", lê-se no Documento de Estratégia Orçamental 2011-2015, apresentado ontem pelo ministro das Finanças, Vítor Gaspar.
Este congelamento, segundo cálculos do economista Eugénio Rosa, significará uma quebra no poder de compra dos portugueses de 7%, uma percentagem bem acima da verificada em anos anteriores.
"A quebra no poder de compra será mais acentuada, uma vez que a inflação está a acelerar", disse ao CM Eugénio Rosa. Como a taxa de inflação prevista para 2012 e 2013 atinge 2,3% e 1,4%, os pensionistas com reformas acima de 246 euros por mês sofrem também vão sofrer uma forte quebra no poder de compra. Para esses dois anos, o Governo estabelece que "apenas as pensões mínimas sociais e rurais serão actualizadas à taxa de inflação". Com estas medidas, o Executivo pretende conter as despesas com pessoal e com reformas de aposentação.
Este congelamento, segundo cálculos do economista Eugénio Rosa, significará uma quebra no poder de compra dos portugueses de 7%, uma percentagem bem acima da verificada em anos anteriores.
"A quebra no poder de compra será mais acentuada, uma vez que a inflação está a acelerar", disse ao CM Eugénio Rosa. Como a taxa de inflação prevista para 2012 e 2013 atinge 2,3% e 1,4%, os pensionistas com reformas acima de 246 euros por mês sofrem também vão sofrer uma forte quebra no poder de compra. Para esses dois anos, o Governo estabelece que "apenas as pensões mínimas sociais e rurais serão actualizadas à taxa de inflação". Com estas medidas, o Executivo pretende conter as despesas com pessoal e com reformas de aposentação.
IRS PARA DESEMPREGADOS
Os desempregados também vão pagar IRS em 2012. O CM sabe que o Ministério das Finanças pretende aplicar um imposto em sede de IRS aos desempregados que recebem subsídio. Tal como os reformados irão pagar uma contribuição extraordinária sobre as pensões pagas pelo sector público, também os desempregados vão passar a ser sujeitos a colecta fiscal.
No Documento de Estratégia Orçamental, ontem apresentado pelo ministro das Finanças, prevê-se ainda cortes nos subsídios de desemprego, com a redução do tecto máximo de 3 para 2,5 IAS (Índice de Apoio Social), que hoje é de 419 euros. O valor máximo do subsídio de desemprego é de 1257 euros e irá passar para 1047 euros. A redução do período máximo de concessão do subsídio para 18 meses e do valor da prestação ao fim de 6 meses de atribuição, num mínimo de 10% do valor total, são outras medidas. Enquanto receberem, os desempregados vão ter de pagar IRS.
No Documento de Estratégia Orçamental, ontem apresentado pelo ministro das Finanças, prevê-se ainda cortes nos subsídios de desemprego, com a redução do tecto máximo de 3 para 2,5 IAS (Índice de Apoio Social), que hoje é de 419 euros. O valor máximo do subsídio de desemprego é de 1257 euros e irá passar para 1047 euros. A redução do período máximo de concessão do subsídio para 18 meses e do valor da prestação ao fim de 6 meses de atribuição, num mínimo de 10% do valor total, são outras medidas. Enquanto receberem, os desempregados vão ter de pagar IRS.
MAIS DE 279 MIL FAMÍLIAS PERDEM DEDUÇÕES FISCAIS
De acordo com os últimos números divulgados pela Direcção-Geral dos Impostos (DGCI), mais de 279 mil famílias vão perder, em 2012, o direito a deduzir as despesas que fazem com educação, saúde e habitação.
São os contribuintes que se encontram nos últimos dois escalões de IRS e que, todos os anos, abatem aqueles valores à sua declaração de imposto.
As despesas de saúde são as que mais pesam naquelas deduções. Segundo os números das Finanças, em 2010, só no último escalão de IRS foram deduzidos mais de 20 milhões de euros em despesas de saúde. Os mais ricos deduziram ainda 9,7 milhões em despesas com habitação e mais de nove milhões de euros com despesas de educação. O primeiro escalão de imposto deduziu com despesas de saúde 65,4 milhões de euros.
São os contribuintes que se encontram nos últimos dois escalões de IRS e que, todos os anos, abatem aqueles valores à sua declaração de imposto.
As despesas de saúde são as que mais pesam naquelas deduções. Segundo os números das Finanças, em 2010, só no último escalão de IRS foram deduzidos mais de 20 milhões de euros em despesas de saúde. Os mais ricos deduziram ainda 9,7 milhões em despesas com habitação e mais de nove milhões de euros com despesas de educação. O primeiro escalão de imposto deduziu com despesas de saúde 65,4 milhões de euros.
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