DESCRIÇÃO Viajar sem bilhete nos transportes públicos de Lisboa custa às empresas mais de 8 milhões e meio de euros por ano. Em alguns autocarros e elétricos um terço dos passageiros não paga bilhete. Os dados foram revelados por uma inspeção da Autoridade Metropolitana de Transportes de Lisboa. O Governo já garantiu que vai reforçar a fiscalização para terminar com as fraudes nos transportes.
quinta-feira, setembro 19, 2013
sábado, setembro 07, 2013
Escoteiros comemoram centenário no Jamor
Escotismo
Associação dos Escoteiros de Portugal junta mais de duas mil pessoas este fim-de-semana, em Lisboa.
“Aqueles ataram a lata ao contrário, puto. Já não somos os piores”, diz um escoteiro ao colega de equipa que o ajuda a construir uma catapulta com paus, cordas e latas. A competitividade está lá, mas o trabalho em equipa e a união também. É assim há cem anos na Associação dos Escoteiros de Portugal (AEP). “O conceito, os valores e os princípios do escotismo são exactamente os mesmos que Baden-Powell concebeu em 1907. Fomo-nos adaptando, não alterámos a lei do escoteiro, reescrevemo-la apenas por palavras que são mais perceptíveis pelos miúdos de hoje”, explica José Araújo, Escoteiro-Chefe Nacional da AEP. Os miúdos parecem concordar com o chefe. Divertidos, sentem orgulho na farda que vestem e no agrupamento que representam. “É um sonho desde pequenina. Sempre quis vir para os escoteiros”, confessa, com um sorriso, Patrícia Lopes, de 21 anos. Desde os miúdos aos graúdos, todos estão conscientes de que a associação a que pertencem tem como objectivo educá-los para desempenharem um papel ativo na sociedade. “Aprendi que nos devemos respeitar uns aos outros, sem descriminação”, acrescenta Patrícia. O
Associação dos Escoteiros de Portugal junta mais de duas mil pessoas este fim-de-semana, em Lisboa.
“Aqueles ataram a lata ao contrário, puto. Já não somos os piores”, diz um escoteiro ao colega de equipa que o ajuda a construir uma catapulta com paus, cordas e latas. A competitividade está lá, mas o trabalho em equipa e a união também. É assim há cem anos na Associação dos Escoteiros de Portugal (AEP). “O conceito, os valores e os princípios do escotismo são exactamente os mesmos que Baden-Powell concebeu em 1907. Fomo-nos adaptando, não alterámos a lei do escoteiro, reescrevemo-la apenas por palavras que são mais perceptíveis pelos miúdos de hoje”, explica José Araújo, Escoteiro-Chefe Nacional da AEP. Os miúdos parecem concordar com o chefe. Divertidos, sentem orgulho na farda que vestem e no agrupamento que representam. “É um sonho desde pequenina. Sempre quis vir para os escoteiros”, confessa, com um sorriso, Patrícia Lopes, de 21 anos. Desde os miúdos aos graúdos, todos estão conscientes de que a associação a que pertencem tem como objectivo educá-los para desempenharem um papel ativo na sociedade. “Aprendi que nos devemos respeitar uns aos outros, sem descriminação”, acrescenta Patrícia. O
NASCIMENTO DO ESCOTISMO
Foi em 1901, com Baden-Powell, que nasceu o conceito de escoteiros. Mau aluno e com vários problemas familiares, Baden-Powell marcou a diferença em 1899. Em plena guerra, o homem lutou para defender uma cidade inteira durante 217 dias e transformou-se em herói.
Quando regressou a Inglaterra, o seu país, chegou mesmo a lançar um livro: ‘Aids to Scouting’. A obra tinha o objetivo de ajudar os jovens que pertenciam ao exército da sua pátria e veio implementar os valores do actual escotismo.
Mais tarde saiu do exército e decidiu ajudar pessoas de todo o mundo através da atividade. Pouco tempo depois, Baden-Powell viu tornar-se mundial a actividade que em Portugal já conquistou 13 mil.
DIFERENÇA ENTRE ESCOTEIROS E ESCUTEIROS
Baden-Powell não fazia distinções entre conceitos quando criou a actividade. Só mais tarde é que as diferenças se acentuaram. “A nossa associação [escoteiros] é aberta a todos, de todas as religiões e sem qualquer tipo de distinção. Mas a outra, o corpo nacional de escutas, pertence à Igreja Católica e os membros são todos católicos”, explicou José Augusto.
domingo, setembro 01, 2013
Arco da Rua Augusta restaurado e equipado com elevador
DESCRIÇÃO O arco da Rua Augusta foi devolvido a Lisboa depois de sete meses em obras. O arco abre com uma novidade: Um elevador que a partir de agora permite aos visitantes subir ao miradouro no topo do edificio. (RTP 09/08/13)
Espectáculo multimédia projectado na fachada norte do Terreiro do Paço
O recuperado Arco da Rua Augusta serviu para contar episódios da História de Portugal. É um espectáculo de luz projetado na fachada principal Terreiro do Paço. (SIC 09/08/13)
SIC no festival de música e dança na cidade de Riga
A cada cinco anos, realiza-se na capital da Letónia um festival de música e dança, que representa todas as regiões do país. Este ano, mais de 40 mil pessoas participaram. A SIC assistiu - em exclusivo - à festa em que o mais novo participante tem apenas seis meses e o mais velho, já vai nos 100. (SIC 03/08/13)
sábado, agosto 31, 2013
Elétrico abandonado foi reabilitado e transformado em café com esplanada
Um eléctrico estacionado há mais de 20 anos em Belém foi agora recuperado e transformado em café. Uma esplanada diferente, com vista para o Mosteiro dos Jerónimos.(SIC 02/08/13)
Abre novo elevador que liga Baixa ao Castelo
DESCRIÇÃO - Meio de transporte ajuda turistas e lisboetas a chegar ao monumento mais visitado do País.(Correio da Manha 31/08/13)
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