terça-feira, fevereiro 04, 2014

Comboios em greve hoje ao final do dia



Protestos

Ferroviários vão lutar contra novos cortes salariais com greves e manifestações.
 
Os ferroviários realizam, esta terça-feira, uma jornada nacional de luta, que inclui greves e manifestações em vários pontos do País, contra os novos cortes salariais e a perda de direitos e regalias.
Os trabalhadores ferroviários vão fazer greve nas duas últimas horas do período de trabalho, o que, segundo a empresa, deverá causar perturbações e supressões na circulação dos comboios, sobretudo nas linhas suburbanas de Sintra e Azambuja e nos comboios urbanos do Porto.
Para o início da tarde estão marcadas concentrações junto às estações de comboios de Alfarelos, Faro, Lisboa/Santa Apolónia e Porto/Campanhã.
O dia de protesto, promovido pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Setor Ferroviário, tem como objetivo exigir a reposição integral do Acordo de Empresa e dos salários e contestar as privatizações no setor.
Os trabalhadores ferroviários consideram que as medidas do Orçamento do Estado "que impõem uma redução do número de trabalhadores e dos custos operacionais" terão "impacto na qualidade, quantidade e segurança do transporte ferroviário", pondo em causa a sua componente social.

Ferroviários estão hoje em luta com greves e manifestações



Os ferroviários realizam hoje uma jornada nacional de luta, que inclui greves e manifestações em vários pontos do país, contra os novos cortes salariais e a perda de direitos e regalias.
 
Os trabalhadores ferroviários vão fazer greve nas duas últimas horas do período de trabalho, o que, segundo a empresa, deverá causar perturbações e supressões na circulação dos comboios, sobretudo nas linhas suburbanas de Sintra e Azambuja e nos comboios urbanos do Porto.
Para o início da tarde estão marcadas concentrações junto às estações de comboios de Alfarelos, Faro, Lisboa/Santa Apolónia e Porto/Campanhã.
O dia de protesto, promovido pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Setor Ferroviário, tem como objetivo exigir a reposição integral do Acordo de Empresa e dos salários e contestar as privatizações no setor.
Os trabalhadores ferroviários consideram que as medidas do Orçamento do Estado "que impõem uma redução do número de trabalhadores e dos custos operacionais" terão "impacto na qualidade, quantidade e segurança do transporte ferroviário", pondo em causa a sua componente social.

domingo, fevereiro 02, 2014

Gelo e granizo também podem ser divertidos



DESCRIÇÃO - Lisboa enfrentou, na manhã de sexta-feira, dia 17 de Janeiro, uma saraivada. Se para muitos foi um transtorno, para outros, nomeadamente os mais pequenos, tornou-se uma diversão. Na Parede, o jornalista João Tavares comprovou-o. 

(C.M.-17/01/2014)

Gelo chegou aos 60 centímetros de altura na Parede



A Parede, na zona de cascais, foi uma das zonas mais afetadas pela queda de granizo no passado dia 17 de Janeiro, com várias ruas inundadas. Os bombeiros receberam inúmeros pedidos de ajuda e os trabalhos de limpeza multiplicaram-se na freguesia.

(SIC-17/01/2014)

segunda-feira, janeiro 27, 2014

Queda de granizo leva a corte de ruas na Parede a 17 de Janeiro



DESCRIÇÃO Na linha de Cascais, a zona da Parede foi uma das mais afetadas pela queda de granizo. Os bombeiros receberam chamadas para inundações e até houve ruas cortadas.

(RTP-17/01/2014)

quarta-feira, janeiro 15, 2014

Utentes do Metro de Lisboa exigem transportes gratuitos em dias de greve



O Movimento dos Utentes do Metropolitano de Lisboa exigiu hoje transportes alternativos gratuitos nos dias de greve no metro, afirmando que é "uma grande injustiça" ter de pagar outro transporte.
 
"Reclamamos a existências de alternativos gratuitos. A maioria dos passes não permite o recurso a outras transportadoras e temos sempre de pagar mais para fazer o mesmo percurso", disse Aristides Teixeira, porta-voz do movimento.  
Na véspera de mais uma greve parcial dos trabalhadores do Metro de Lisboa, Aristides Teixeira frisou que, "num contexto social cada vez mais difícil, é um massacre cada vez maior sempre que uma pessoa tem de se deslocar, ainda ter de pagar outro transporte ou ir a pé".
"É uma grande injustiça", sublinhou, lembrando que as pessoas têm o passe pago.
Afirmando que a Carris e o Metropolitano de Lisboa foram fundidos e são agora uma única empresa, com o mesmo conselho de administração, o porta-voz daquele movimento defendeu que este é mais um motivo para a transportadora rodoviária aceitar o passe do metro.
O Movimento dos Utentes do Metropolitano de Lisboa apelou ainda aos trabalhadores para aplicarem "outras formas de luta", que não prejudiquem os utentes que "pagam o passe e andam cada vez mais a pé".
"Os únicos que são prejudicados com as greves são os passageiros. A empresa paga menos salários, tem menos desgaste com a manutenção e gasta menos energia", afirmou Aristides Teixeira. O porta-voz frisou ainda que o metro foi a transportadora que "mais paralisou em 2013 e promete em 2014 bater esse recorde".
No ano passado, os trabalhadores do metro fizeram quatro greves de 24 horas e sete paralisações parciais contra o Orçamento do Estado e a concessão da empresa a privados. Desde a semana passada que os trabalhadores têm em curso uma jornada de luta que passa por uma greve parcial por semana, por tempo indeterminado. Essa jornada de luta foi iniciada no dia 9. Na quinta-feira realiza-se nova greve parcial e já está marcada outra para dia 23.

Greve pára Metro de Lisboa amanhã. Estações abrem às 10h30



Carris vai reforçar durante esse período algumas das suas carreiras de autocarros coincidentes com os eixos servidos pelo Metro.
 
Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa cumprem esta quinta-feira uma nova greve parcial, entre as 5h00 e as 10h00. O primeiro protesto deste ano ocorreu no dia 9 de Janeiro.
"Prevê-se a paralisação do serviço de transporte do metro entre as 6h30 (hora que abrem as estações) e as 10h00. Está previsto que a normalização do serviço ocorra a partir das 10h30", lê-se num comunicado publicado no site do Metro.
À semelhança do que aconteceu em greves anteriores, também na quinta-feira a Carris vai reforçar durante esse período algumas das suas carreiras de autocarros coincidentes com os eixos servidos pelo metro.
As carreiras que vão ser reforçadas com um número suplementar de autocarros são as 726 (Sapadores-Pontinha Centro), 736 (Cais do Sodré-Odivelas), 744 (Marquês de Pombal-Moscavide) e 746 (Marquês de Pombal-Estação Damaia).
Desde a semana passada que os trabalhadores têm em curso uma jornada de luta que passa por uma greve parcial por semana, por tempo indeterminado. A primeira ocorreu no dia 9 de Janeiro e está já agendada outra para dia 23.
Entre os motivos para estas paralisações está o decreto-lei 133/2012, que "pretende abrir as portas à concessão da empresa e, uma vez mais, reduzir trabalhadores, reduzir os seus direitos e reduzir a sua remuneração", afirmou a sindicalista Anabela Carvalheira em anteriores declarações à Lusa.
Os funcionários do Metropolitano de Lisboa contestam também o OE, que "visa uma vez mais os trabalhadores do sector empresarial do Estado, com cortes brutais, encaminhando estes trabalhadores para uma situação insustentável", acrescentou. Em causa estão, por exemplo, cortes na indemnização compensatória.

Dream On - “Um musical numa viagem ao Sonho” subiu ao palco no Casino Estoril

  O 10º aniversário, da Associação Palco da Tua Arte, foi assinalado com um espectáculo cujo o título foi Dream On – “Um musical...