domingo, fevereiro 16, 2014

Novo auditório da Fundação Gulbenkian foi Ontem



DESCRIÇÃO O Grande Auditório da Fundação Gulbenkian foi renovado. A reabertura da sala foi assinalada ontem com um programa de concertos. A obra de 19 milhões de euros quis ser exemplo do investimento privado em tempo de crise.

(RTP - 15/02/2014)

AGITAÇÃO MARÍTIMA EM CASCAIS ATRAIU DEZENAS DE PESSOAS

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Na hora da preia-mar, na linha de Cascais, a água também galgou o paredão, numa altura em que dezenas de pessoas estavam no passeio marítimo.

Glenn Miller Orchestra no Centro Cultural de Belém



A Glenn Miller Orchestra não deixa morrer a memória e a herança musical do grande trombonista norte-americano, continuando a encantar nos seus espectáculos com  grandes sucessos como «Moonlight Serenade» e «In The Mood».
Ray McVay dirige cerca de vinte talentosos músicos e cantores, nesta big band que, em duas horas de espectáculo, nos faz recuar até aos anos trinta.
Quinta-feira, 20 de Fevereiro, às 21h00, no Grande Auditório.

terça-feira, fevereiro 04, 2014

ANACOM quer fim de restrições a chamadas para números começados por 760



A Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) informou hoje ter tido conhecimento de práticas restritivas de chamadas para números começados por 760 por parte de operadores móveis sobre clientes em tarifários pré-pagos, algo que considera discriminatório. 
"A ANACOM teve conhecimento de que operadores móveis estão a adoptar práticas que limitam o acesso dos seus clientes com tarifários pré-pagos a chamadas para números começados por 760. É através desta numeração que os consumidores podem habitualmente participar em concursos ou reclamar prémios em passatempos lançados pelas televisões, rádios e jornais", referiu a ANACOM em comunicado, sublinhando que este processo pode levar à "imposição da cessação das práticas adoptadas pelos operadores móveis envolvidos". 
O regulador acrescentou que esta situação apresenta indícios "de que aquelas práticas violam a Lei das Comunicações Electrónicas, por serem restritivas da realização deste tipo de chamadas por clientes de pré-pagos, assim discriminados face a clientes de tarifários pós-pagos ou do serviço telefónico fixo". 
A título de exemplo, a ANACOM disse que "um dos operadores exige aos seus clientes de tarifários pré-pagos, desde o início de Fevereiro, que façam um carregamento à parte para as chamadas para números começados por 760 e esse carregamento só pode ser feito nas suas lojas e agentes", enquanto outro obriga "os clientes com tarifários pré-pagos a ter um segundo saldo a utilizar para essas chamadas".
"Um outro ainda reserva-se o direito de estabelecer um saldo mínimo no cartão de valor igual ou superior a cinco euros para a realização de chamadas para números começados por 760", realçou a ANACOM.

Xanana lança livro quinta-feira em Lisboa



Leia excertos dos prefácios de Jorge Sampaio, Cavaco Silva, António Guterres e Durão Barroso no livro que reúne dez anos de discursos de Xanana como Presidente de Timor e primeiro-ministro.

Xanana Gusmão, primeiro-ministro de Timor-Leste e primeiro Presidente da República do mais jovem país de língua oficial portuguesa, assiste quinta-feira, às 17h30, à apresentação do (seu) livro "Xanana Gusmão e os primeiros 10 anos da construção do Estado Timorense", na sede da CPLP em Lisboa.
Aos quatro prefácios dos portugueses Cavaco Silva, António Guterres, Jorge Sampaio e Durão Barroso, junta-se um quinto do timorense Agio Pereira, ministro da Presidência do governo chefiado por Xanana.
A apresentação deste livro com chancela da Porto Editora e mais de 600 páginas será feita por D. Ximenes Belo e Rui Marques, um dos organizadores, em 1991, da 'Missão Paz em Timor' que reuniu personalidades como o ex- Presidente da República António Ramalho Eanes e D. Duarte de Bragança, numa viagem de barco até Timor. A bordo do navio "Lusitânia Expresso" também estiveram 123 estudantes, de 23 países.
Recorde-se que a 11 de março de 1992, o "Lusitânia Expresso" entrou em águas territoriais indonésias e foi impedido de avançar por quatro navios de guerra indonésios. O objetivo dos promotores da viagem foi cumprido porque Timor foi notícia durante três meses.

Trecho dos prefácios dos Presidentes Jorge Sampaio e Cavaco Silva 

O Expresso teve acesso aos prefácios dos quatro governantes portugueses, e destaca os seguintes trechos: 

Jorge Sampaio, Presidente da República portuguesa à data da independência de Tmor-Leste (20 de maio de 2002): 

"Sempre pensei que Xanana Gusmão seria o primeiro Presidente de Timor--Leste. A sua relutância em aceitar ser candidato era natural, mas nunca duvidei a sua determinação, nem do seu sentido profundo de responsabilidade. Todos sabiam que nenhum outro dirigente podia representar a unidade nacional dos timorenses no momento da independência e, nesse sentido, era indispensável que Xanana Gusmão fosse eleito para receber, já como Presidente da República, o reconhecimento internacional do novo Estado, no dia 20 de Maio de 2002. 
Foi uma honra para mim representar o Estado português na cerimónia da independência de Timor -Leste. No dia seguinte, em mais um acto excepcional, apresentei, pessoalmente, ao Presidente Xanana Gusmão o primeiro Embaixador de Portugal em Timor -Leste. A causa timorense, contra todas as expectativas, tinha -se tornado num Estado independente e soberano e o principal responsável por essa metamorfose era o Presidente da República de Timor -Leste". 

Aníbal Cavaco Silva, Presidente da República portuguesa no tempo em que Xanana desempenha as funções de primeiro-ministro de Timor: 

"Ao longo dos últimos cinco anos, Timor deu passos seguros na consolidação do Estado de direito democrático, em paz e harmonia entre os timorenses e as nações vizinhas. A República de Timor firmou o seu prestígio no plano internacional, assumindo, desde 2009, uma posição de liderança do grupo dos chamados 'Estados frágeis', que tem desempenhado um papel crescente na defesa da ajuda pública ao desenvolvimento. 
Foi ainda durante o mandato de Xanana Gusmão como Primeiro -Ministro que a economia timorense registou quatro anos sucessivos de forte crescimento, que o país foi objecto, pela primeira vez na sua História, de um plano sistemático de electrificação e se procedeu ao lançamento dos alicerces de uma rede de protecção ocial em larga escala. 
É ainda de salientar que, em 2010, o número de timorenses alfabetizados em língua portuguesa, entre os 17 e os 24 anos, chegou aos 40 por cento. Em 2011, terminaram o 12.° ano de escolaridade os primeiros alunos que fizeram toda a sua aprendizagem em língua portuguesa".

Trechos dos prefácios dos ex-primeiros-ministros Guterres e Barroso 

António Guterres, primeiro-ministro de Portugal no período imediatamente anterior à independência de Timor: 

"A cerimónia da independência em Díli foi também o culminar de um processo extraordinário de solidariedade por parte da comunidade internacional. Aqui posso destacar o empenho pessoal do então Presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, e do antigo Secretário -Geral da ONU, Kofi Annan, bem como a contribuição da Administração Transitória das Nações Unidas em Timor -Leste, sob a liderança do falecido Sérgio Vieira de Mello. Estando o mundo de hoje cada vez mais imprevisível e repleto de conflitos que se multiplicam, de deslocações forçadas de populações e de desafios que vão desde as alterações climáticas à insegurança alimentar, dou muitas vezes por mim a pensar nesse momento histórico que ocorreu há uma década, bem como no poder da solidariedade internacional. Hoje, mais que nunca, o mundo precisa dessa solidariedade". 

 Durão Barroso: 

"20 de Maio de 2002 ficará para sempre gravado na minha memória. Foi nesse dia que, na qualidade de Primeiro -Ministro de Portugal, fui testemunha da realização de um sonho antigo, o sonho de independência do povo de Timor--Leste, conquistado ao longo de décadas e manifestado de forma inequívoca no referendo de 1999. A história de Timor e da Nação timorense é uma história de resistência, coragem e tenacidade de que os timorenses são os principais protagonistas. É também a história de como a solidariedade internacional e a mobilização de todos daqueles que acreditam nas causas justas pode triunfar".

Polícia retira ferroviários das linhas na estação de Santa Apolónia



A polícia está a desocupar a linha férrea na estação de Santa Apolónia, em Lisboa, empurrando os manifestantes que a ocuparam há pouco mais de meia hora, constatou a Lusa no local.
Trabalhadores e pensionistas ferroviários, que estiveram concentrados no exterior da estação e ocuparam depois três das sete linhas que, em Santa Apolónia, dão acesso à linha do Norte, estão a ser retirados do local pela polícia para permitir a saída dos Intercidades.
Cerca de meia hora após o bloqueio, algumas dezenas de polícias forçaram os manifestantes, empurrando-os com força de modo a desocupar, em primeiro lugar, a linha 3 onde estava o Intercidades para Faro e Évora e, posteriormente, a linha 2, onde ainda está bloqueado o Intercidades para o Porto.
Algumas dezenas de ferroviários permanecem ainda na gare junto às linhas que estiveram ocupadas, rodeados de duas dúzias de polícias.
Há cerca de uma hora, dezenas de ferroviários ocuparam uma das saídas para a linha do Norte na estação de Santa Apolónia, em Lisboa, em protesto contra os cortes salariais e de direitos e regalias.
A ocupação ocorreu no final de uma concentração de trabalhadores e pensionista da CP, da REFER e da CP Carga, junto à estação de Santa Apolónia, que contou com a participação de cerca de duas centenas de funcionários e reformados.
Os manifestantes ocuparam as linhas 1 e 2 na estação, de onde saem normalmente os comboios da CP Alfa e Intercidades.
Antes da intervenção policial, os ferroviários estavam a impedir a saída de um comboio Intercidades com destino ao Porto, com partida prevista para as 15:30.

Ferroviários ocupam saídas de comboios em Santa Apolónia



Algumas dezenas de ferroviários estão a ocupar uma das saídas para a linha do Norte na estação de Santa Apolónia, em Lisboa, em protesto contra os cortes salariais e de direitos e regalias.
A ocupação ocorreu no final de uma concentração de trabalhadores e pensionista da CP, da REFER e da CP Carga, junto à estação de Santa Apolónia, que contou com a participação de cerca de duas centenas de funcionários e reformados.
Os manifestantes estão a ocupar as linhas 1 e 2 na estação, de onde saem normalmente os comboios da CP Alfa e Intercidades.
Neste momento, os ferroviários estão a impedir a saída de um comboio intercidades com destino ao Porto, com partida prevista para as 15:30.

Dream On - “Um musical numa viagem ao Sonho” subiu ao palco no Casino Estoril

  O 10º aniversário, da Associação Palco da Tua Arte, foi assinalado com um espectáculo cujo o título foi Dream On – “Um musical...