CP com serviços mínimos para greve hoje

Transportes suburbanos, regionais e de longo curso

Trabalhadores da CP, Refer e CP Carga cumprem paralisação de 24 horas.

 

A greve de 24 horas marcada pelos trabalhadores da CP, Refer e CP Carga vai provocar esta quinta-feira perturbações nos serviços ferroviários. No entanto, está garantida a realização de serviços mínimos do transporte de passageiros, de acordo com o Tribunal Arbitral, no âmbito do Conselho Económico e Social.

O Tribunal Arbitral definiu o número de comboios obrigatórios para cada linha dos serviços suburbanos (Lisboa e Porto) e a realização de seis comboios de longo curso.

No que diz respeito aos comboios regionais, está prevista uma viagem de ida e volta para cada destino. No entanto, nos destinos de e para Tui, Valença, Aveiro, Coimbra, Figueira da Foz e Tomar estão garantidos dois comboios de ida e também dois de volta.

A paralisação estende-se ainda aos trabalhadores da CP Carga e da Refer. No caso da gestora da rede ferroviária, o Tribunal Arbitral determina que para os serviços mínimo a Refer tem de "abrir canal para os comboios necessários".

A CP deverá disponibilizar hoje, no seu site, o horário dos comboios que irá realizar, em cumprimento dos serviços mínimos.

O Tribunal Arbitral sublinha, na sua decisão, que teve em consideração o facto de se tratar de um dia útil e que considerou excessivas as propostas de serviços mínimos da CP e da Refer.

A circulação ferroviária estava às 06h00 a decorrer com normalidade, apesar da greve dos trabalhadores da CP, CP-Carga e da Refer contra os cortes salariais e privatizações, adiantou à agência Lusa uma fonte da CP – Comboios de Portugal.

"Entre as 00h00 e as 06h00 de hoje a circulação fez-se com normalidade. Registámos apenas uma supressão parcial, ou seja, um comboio que devia ter partido de Tomar com destino a Lisboa, mas que acabou por partir do Entroncamento", disse a porta-voz da CP, Ana Portela, remetendo para mais tarde novo balanço da paralisação.

CP alerta para perturbações e supressões pontuais na quinta-feira devido a greve

A CP - Comboios de Portugal está desde hoje a alertar os seus passageiros que a greve marcada para quinta-feira deverá provocar "algumas perturbações e supressões pontuais" de comboios.

"A CP informa que, por motivo de greve convocada por diversas organizações sindicais, no dia 13 de março, quinta-feira, esperam-se algumas perturbações e supressões pontuais nos serviços urbanos de Lisboa e Porto e no serviço Regional: linha do Minho, Oeste e Ramal de Tomar", lê-se na informação disponível na página da transportadora ferroviária na Internet. 

A empresa adianta que não serão disponibilizados transportes alternativos. 

Na próxima quinta-feira estarão em greve, durante 24 horas, os trabalhadores da CP, Refer e CP Carga. 

O coordenador do Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Setor Ferroviário (SNTSF), José Manuel Oliveira, explicou à agência Lusa, a 18 de fevereiro passado, que na base do protesto está "o corte dos salários e dos direitos" no setor, assim como "as políticas de privatização/concessão e destruição do serviço público ferroviário". 

Na altura, o dirigente sindical criticou, nomeadamente, o fim do direito ao transporte gratuito, quer de reformados, quer de trabalhadores no ativo. 

Debaixo das críticas do sindicato estão também os cortes no abono de família, o "acordo de empresa recortado às tirinhas", o "brutal aumento dos impostos" e os "cortes nas pensões", além do menor investimento em ferrovia (quer no material circulante, quer na infraestrutura), da "redução contínua" de trabalhadores e da total falta de "segurança" quanto à manutenção do posto de trabalho.

Já pensou tirar fotos pelo buraco da agulha?

Sabe o que é fotografia Pin-hole? Se vir uma lata perdida em Lisboa, olhe com atenção

Tal como o cinema, também a fotografia vive agora o esplendor da era digital. Há mais gente a fazer fotografia do que nunca. E há também um simultâneo fascínio pela antiga tecnologia da fotografia, a era mecânica e analógica. A Lomografia por exemplo, é um fenómeno universal. 

Mas também algo ainda mais simples e básico: a fotografia do buraco da agulha. Duas pessoas. Uma ideia e espalhar pela cidade de Lisboa latas que, afinal, são muito mais do que isso. É a chamada fotografia Pin-hole. O termo até pode ser estranho para muitos, mas vem do inglês «buraco de agulha». 

Até ao final de Abril, elas vão estar por aí. No sítio da «Imagerie» na internet pode acompanhar diariamente o mapa actualizado para saber onde as encontrar e ver todos os resultados. Na era do digital é um regresso às origens da fotografia. E não se esqueça que cada lata só tira uma única fotografia.

(TVI 19/04/2012)

http://www.tvi24.iol.pt/tecnologia/lata-fotografia-lisboa-pin-hole-maquinas-fotograficas-tvi24/1342295-4069.html

A outra vida do MEO não passa sem humor e música

No dia em que grupo PT deu uma nova vida à TMN, com o MEO, aproveite para conhecer melhor o MEO Kanal 444444, dedicado à marca.

"MEO passa a ser a outra vida da TMN e a única marca da PT para o retalho", anunciou Zeinal Bava, salientando que a empresa pretende assim simplificar a comunicação com o cliente. 

Para vincar a mudança, o MEO voltou a contar com os Gato Fedorento para uma nova campanha cujos sketches homenageiam figuras emblemáticas de anúncios das marcas PT, com lugar na memória coletiva. É provável que já tenha visto alguns deles, mas de qualquer forma passe pelo MEO Kanal 444444, conheça todos e divirta-se com o humor do quarteto. 

Além destes gags, o MEO Kanal MEO - É Outra Vida é alimentado por muita música, ou não estivesse a marca associada a alguns festivais de verão e outros eventos. Assista a reportagens no MEO Marés Vivas, em Vila Nova de Gaia, ou no MEO Sudoeste, na Zambujeira do Mar, ou ainda ao melhor dos concertos dos Azeitonas e David Carreira nos concertos interativos do MEO Like Music. Uma visita ao Jardim Zoológico de Lisboa, com os mais pequenos, ou vários voxpops em Nova Iorque garantem mais animação a um canal para todos os gostos. 

O MEO Kanal MEO - É Outra Vida é apenas um dos mais de 40 mil disponíveis atualmente. Fique atento a todas as novidades MEO Kanal através do Facebook.

(SAPO TV - 27/01/2014)

TMN: A história de uma marca com 22 anos

Ao fim de 22 anos, a TMN chega ao fim, sendo absorvida pela Meo. A marca TMN-Telecomunicações Móveis Nacionais foi fundada a 22 de Março de 1991, graças a uma parceria entre os CTT, os TLP e a Marconi. Os números de telemóvel tinham como prefixo o 0936. O lançamento comercial do serviço GMS decorre a 8 e Outubro de 1992. O spot Cacilheiro, criado pela extinta Markimage, assinala a estreia na publicidade. No ano seguinte é realizada a primeira chamada em roaming e é democratizado o serviço de voice mail – gratuito para todos os clientes. 

Em 1994, a TMN é integrada na Portugal Telecom, empresa que resulta da fusão dos TLP, Marconi e Telecom Portugal. Um ano depois é lançado o Mimo, o primeiro pré-pago do mundo, que revolucionou o mercado das telecomunicações. Em 1997 a TMN conseguiu tirar a então Telecel da liderança no mercado dos telemóveis, mantendo-se até agora no primeiro lugar. Em 1998 atinge o primeiro milhão de clientes, número que duplica no ano a seguir. 

Quando foi lançada, a TMN tinha como assinatura “O Serviço Telemóvel”. Depois, adoptou o “Mais perto do que é importante”. Entre 2005, ano de mudança de identidade a cargo da Euro RSCG, e até 2012, a TMN seguiu o “Até já”. Nos últimos meses de existência teve como assinatura “Vamos lá”. Ao longo de mais de duas décadas de existência, a conta da TMN foi trabalhada por agências como a Markimage, TBWA EPG, Interact, Partners, Euro RSCG e Ogilvy.

(Meios e Publicidade - 27/01/2014)

Suspenso processo de redução de carreiras e horários na Carris

Carris estava a estudar uma reorganização da rede, que passava pela supressão total da carreira 722, a supressão aos fins-de-semana das carreiras 764 e 797 e o encurtamento de metade do percurso aos fins-de-semana das carreiras 706, 712 e 738.

O vereador das Estruturas de Proximidade e Higiene Urbana na Câmara de Lisboa, Duarte Cordeiro, garantiu esta terça-feira que foi suspenso o processo de supressão de carreiras e horários que estava a ser elaborado pela rodoviária Carris. 

"Foi suspensa qualquer decisão adicional da Carris no que respeita à suspensão de carreiras e horários", disse o vereador na reunião da Assembleia Municipal de Lisboa. 

Segundo o PCP, a Carris iria avançar com a supressão total da carreira 722 (entre a Praça de Londres e a Portela), a supressão aos fins-de-semana das carreiras 764 (entre a Damaia e a Cidade Universitária) e 797 (Praça do Chile- Sapadores) e o encurtamento de metade do percurso aos fins-de-semana das carreiras 706 (Cais do Sodré-Santa Apolónia), 712 (Santa Apolónia-Alcântara Mar) e 738 (Quinta Barros-Alto de Santo Amaro). 

Depois das críticas do PCP, fonte da Carris confirmou a intenção de avançar com a reestruturação das carreiras, indicando que foi proposto recentemente um conjunto de ajustamentos à sua rede e que estão a ser objecto de avaliação, sem querer avançar mais pormenores. 

Numa nota enviada há dias à Lusa, a Carris justificou a necessidade de alteração da mobilidade com uma redução no número de habitantes na cidade e indicou que tem vindo a ajustar as carreiras, "reforçando a sua presença onde os clientes necessitam, ao mesmo tempo que, naturalmente, reduz o serviço onde a procura deixa de se justificar". 

Referindo-se aos direitos que a câmara tem sobre património da Carris, Duarte Cordeiro disse ainda que "não pode haver nenhuma decisão sem o reconhecimento dos direitos patrimoniais da câmara". 

Sobre concessão da Carris e do Metropolitano de Lisboa a privados, o vereador afirmou que a Câmara "sempre foi contra a privatização e contra a degradação do serviço público e a redução do acesso aos transportes públicos na cidade".

Carris quer fazer mais cortes em percursos e reduzir horários

Empresa confirma que está a estudar um ajustamento da rede. PCP diz que carreira 722, entre a Praça de Londres e a Portela, vai ser totalmente suprimida.

A rodoviária Carris quer suprimir totalmente o percurso 722, reduzir os horários de duas ligações e encurtar a trajectória de mais três carreiras em Lisboa, medidas criticadas pelo PCP, que pede à Câmara de Lisboa que impeça a empresa. 

Os comunistas alertaram para a intenção da empresa de acabar com a carreira 722 (entre a Praça de Londres e a Portela), a supressão aos fins-de-semana das carreiras 764 (entre a Damaia e a Cidade Universitária) e 797 (Praça do Chile-Sapadores) e o encurtamento de metade do percurso aos fins-de-semana das carreiras 706 (Cais do Sodré-Santa Apolónia), 712 (Santa Apolónia-Alcântara Mar) e 738 (Quinta Barros-Alto de Santo Amaro). 

Contactada pela agência Lusa, a Carris confirmou a intenção, indicando que foi proposto recentemente um conjunto de ajustamentos à sua rede e que estão a ser objecto de avaliação, sem querer avançar mais pormenores. 

Para o PCP, a medida degrada o serviço público prestado pela empresa e "desrespeita o direito à mobilidade" de todos os que trabalham e se deslocam diariamente na cidade. "A supressão de carreiras e horários e a ensaiada fusão com o Metropolitano de Lisboa visam apenas a concessão das linhas e carreiras aos privados e o despedimento de trabalhadores que diariamente asseguram este serviço público essencial à população da cidade", considerou o PCP de Lisboa em comunicado. 

Perante esta situação, os vereadores comunistas na Câmara de Lisboa afirmam que vão apelar ao presidente da autarquia, António Costa (PS), para que "exija junto da Carris e do Governo a suspensão destas medidas e o reforço do serviço público". 

A Carris justifica a necessidade de alteração da mobilidade com uma redução no número de habitantes na cidade e indica que tem vindo a ajustar as carreiras, "reforçando a sua presença onde os clientes necessitam, ao mesmo tempo que, naturalmente, reduz o serviço onde a procura deixa de se justificar".