domingo, novembro 23, 2014

"Parede, a terra e a sua gente"



Carlos Carreiras, Presidente da C. M. de Cascais e José Pires de Lima, falam do livro "Parede, a terra e a sua gente", da autoria deste último. A SMUP esteve repleta de gente para assistir à apresentação.

(TV Portugal - 11/10/2014)

Revisores e trabalhadores das bilheteiras da CP vão fazer greve a 24 de Novembro



Os revisores e os trabalhadores das bilheteiras da CP -- Comboios de Portugal convocaram uma greve para 24 de novembro, para contestar a proposta do Orçamento do Estado para 2015 (OE2015), nomeadamente o congelamento dos salários.

A CP ainda está a avaliar os potenciais impactos que a paralisação poderá ter na operação, adiantando que informará atempadamente os passageiros para poderem programar as suas viagens, adiantou à Lusa fonte oficial da empresa. 
A Associação Sindical das Chefias Intermédias de Exploração ferroviária (ASCEF) e o Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI) entregaram o pré-aviso de greve para 24 de novembro, véspera da votação final do OE2015. 
Entretanto, o Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Setor Ferroviário (SNTSF) apelou à união dos trabalhadores, desafiando os que não estão abrangidos pelo pré-aviso de greve para que "manifestem a solidariedade com uma luta que devia ser de todos". 
Abílio Carvalho, coordenador do SNTSF, explicou à Lusa que o sindicato não conseguiu entregar o pré-aviso de greve por não ter tido resposta "em tempo útil" dos demais sindicatos, mas defende que "os trabalhadores se devem mobilizar contra a política e gestão que estão a degradar as condições salariais e profissionais dos ferroviários". 
Segundo o dirigente sindical, "os trabalhadores estão confrontados com uma proposta de OE2015 que mantém o bloqueio da negociação coletiva, que congela e reduz os salários dos trabalhadores, que continua a roubar o direito ao transporte de ferroviários e reformados e continua a roubar o direito a diuturnidades".

Greve de segunda-feira vai afectar todos os serviços da CP



Revisores e trabalhadores das bilheteiras em protesto contra a manutenção das medidas de austeridade.

A greve dos revisores e trabalhadores das bilheteiras vai causar perturbações em todos os serviços da CP na segunda-feira, podendo os efeitos da paralisação começar no domingo à noite. 
A CP informa, num aviso aos passageiros divulgado na página da Internet, que, por motivo de greve convocada por diversas organizações sindicais, prevêem-se perturbações nos serviços Alfa Pendular, Intercidades, Regional, InterRegional e Urbanos na segunda-feira. 
A empresa antecipa ainda atrasos e supressões pontuais na noite de domingo e na manhã de terça-feira, nos serviços Regional, InterRegional e Urbanos, na sequência do pré-aviso de greve, de 24 horas, para segunda-feira para demonstrar "o descontentamento face à decisão do Governo em manter as medidas de austeridade". 
"Os trabalhadores por nós representados, depois de tantos sacrifícios que têm realizado desde 2010, não merecem ser discriminados desta forma", disse à Lusa Luís Bravo, dirigente do Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI), realçando que os trabalhadores ferroviários são penalizados face aos outros trabalhadores do sector público. 
O sindicalista lamentou que o Tribunal Arbitral tenha decretado 25% da operação em serviços mínimos, considerando que a realização de um em cada quatro comboios previstos é "desproporcional". 
"A decisão do Tribunal Arbitral diminui o direito à greve dos trabalhadores", considerou Luís Bravo. 
Segundo o dirigente sindical, 90% dos revisores e 60% dos trabalhadores das bilheteiras da CP pertencem ao SFRCI, que antecipa "a adesão total dos associados".

sábado, novembro 08, 2014

OP2014 | Projeto 17 – Equipamento para auditório da Escola Secundária de Carcavelos



A proposta compreende a aquisição do equipamento para o auditório, bancada em anfiteatro retrátil, cabine de som/imagem e iluminação, mesa de mistura de 16 ou 20 canais, mesa de luz, microfones sem fios, colunas de som suspensas, leitores de áudio e de vídeo, cablagens para áudio, imagem e iluminação, suportes de iluminação e holofotes suspensos (altura/regulação/robóticas), sistema de projeção e écran, criação de um palco, backstage, coxias, bambolinas, equipamento de camarins, bancadas, espelhos, cortinas de obscuridade.

segunda-feira, setembro 01, 2014

Fecho de Museu do Brinquedo contestado


SINTRA

A Câmara Municipal de Sintra lamentou em comunicado a decisão da Fundação Arbués Moreira de encerrar, com efeitos a partir de ontem, o Museu do Brinquedo. A autarquia está impedida por lei, desde 2012, de apoiar o Museu do Brinquedo.

Metro de Lisboa com greve parcial dia 10 de setembro

Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa convocaram uma greve parcial para o dia 10 de Setembro, disse à agência Lusa a dirigente da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans), Anabela Carvalheira. De acordo com a mesma fonte, a greve está marcada para decorrer entre as 5h e as 11h para a generalidade dos trabalhadores e entre as 8h30 e as 12h30 para os trabalhadores administrativos e técnicos superiores.

quarta-feira, julho 23, 2014

Novo julgamento do caso Universidade Independente marcado para 6 de Outubro


O novo julgamento do caso Universidade Independente (UNI) tem início marcado para o dia 06 de Outubro, nas varas criminais de Lisboa, disse fonte judicial, à agência Lusa.

O julgamento do caso UNI está para ser repetido há quase dois anos, depois de ter sido interrompido devido à morte, no verão de 2012, da juíza Ana Wiborg, que integrava o colectivo que julgava o processo.
Este caso tem como arguidos os antigos reitor (Luís Arouca) e vice-reitor (Rui Verde) da Universidade e o accionista da Sociedade Independente para o Desenvolvimento do Ensino Superior, Amadeu Lima de Carvalho, assim como outros funcionários da antiga instituição. 
Estão a ser julgados por alegado crime de burla agravada, abuso de confiança, corrupção, fraude fiscal e outros ilícitos. 
Depois de interrompido devido à morte da juíza, o novo julgamento do caso UNI chegou a estar marcado para Novembro do ano passado, quando foi adiado “sine die” por causa de um recurso interposto para o Tribunal da Relação de Lisboa. 
No primeiro julgamento – que ficou sem efeito -, o Ministério Público (MP) considerou, nas alegações finais, que o ex-reitor Luís Arouca e os arguidos Rui Verde, Amadeu Lima de Carvalho e o ex-director financeiro Rui Martins praticaram actos ruinosos para a UNI, para o Estado e para terceiros. 
Nesse julgamento, que decorreu no tribunal de Monsanto, a defesa de Luís Arouca prescindiu da inquirição, como testemunha, do ex-primeiro-ministro José Sócrates, que concluiu o curso de engenharia na UNI. 
O advogado Vítor Parente Ribeiro justificou então que Luís Arouca prescindira de ouvir José Sócrates em tribunal, com o facto de alguns sujeitos processuais "estarem a tentar transformar este processo num de cariz político". 
A crise na UNI começou com suspeitas de irregularidades no funcionamento da instituição, tendo-se verificado, em Fevereiro de 2007, sucessivas reviravoltas no controlo da instituição e da empresa que a detinha, a SIDES, disputadas por duas facções em litígio. 
A instituição foi encerrada compulsivamente a 31 de Outubro de 2007, por decisão do então ministro do Ensino Superior, Mariano Gago, que integrou o governo chefiado por José Sócrates.

Dream On - “Um musical numa viagem ao Sonho” subiu ao palco no Casino Estoril

  O 10º aniversário, da Associação Palco da Tua Arte, foi assinalado com um espectáculo cujo o título foi Dream On – “Um musical...