quarta-feira, maio 01, 2019

Revisores e trabalhadores das bilheteiras da CP em greve a 20 e 21 de Maio


COMBOIOS

De acordo com o presidente do Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI), tudo foi feito “para evitar a greve e os constrangimentos aos utentes”

Os revisores, trabalhadores de bilheteiras e outros funcionários da CP entregaram um pré-aviso de greve para os dias 20 e 21 de Maio, revelou hoje à Lusa o presidente do Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI). A greve abrange perto de mil trabalhadores. 
Luís Bravo adianta que a paralisação nacional foi convocada para protestar contra o “incumprimento de dois acordos que o Governo fez com este sindicato, o primeiro em Setembro de 2017 que visava recrutar 88 trabalhadores para a área comercial e que ainda não está concretizado”. 
A outra promessa que o SFRCI diz ter falhado é “a negociação do acordo colectivo de trabalho, que tem 20 anos, e que deveria ter sido finalizado até 30 de setembro. Só amanhã [terça-feira] é que vai ter a primeira a reunião de negociação”, lamenta o dirigente sindical. 
Luís Bravo diz que o sindicato está disponível para negociar e lembrou que “tudo fez e permitiu até que o novo ministro das Infraestruturas e Habitação [Pedro Nuno Santos] e o secretário de Estado tivessem tempo para tomarem conhecimento dos dossiers e dos acordos que estavam em incumprimento”. 
No entanto, considera a estrutura sindical, “não se tendo verificado nenhuns desenvolvimentos decidimos agora avançar com o pré-aviso de greve. Não se compreende que não se honrem os compromissos por escrito feitos pelo anterior ministro das Infraestruturas [Pedro Marques]”. 
Luís Bravo diz ainda que o sindicato não aceita que as culpas sejam colocadas no ministro das Finanças, porque o sindicato entende “que o Governo é um todo e é tempo de os acordos serem executados”. 
De acordo com o dirigente, tudo foi feito “para evitar a greve e os constrangimentos aos utentes. Em Setembro de 2017 foi acordado um recrutamento mínimo, dos 88 trabalhadores, e a CP precisa de muito mais, de perto de 200, e, no entanto, nem sequer esses 88 são desbloqueados”, lamentou Luís Bravo. 
O presidente do SFRCI alerta ainda para o facto de haver “locais em que os trabalhadores laboram continuamente nas suas folgas, já excederam o limite máximo de horas por ano e o Governo não actua nem permite que haja recrutamento. Está a ser posta em causa a segurança da circulação por falta de revisores e a sustentabilidade da CP, por falta de cobrança e bilheteiras que vão encerrando”, acusa.

sexta-feira, dezembro 21, 2018

CP prevê "fortes perturbações" na véspera e dia de Natal devido a greve


Nos dias 24 e 25 de Dezembro não vai ser fácil andar de comboio. Além da oferta mais reduzida, há paralisações anunciadas. Passageiros com bilhetes já comprados penalizados pelas greves podem pedir reembolso.

A CP – Comboios de Portugal alertou hoje para “fortes perturbações” na circulação de comboios nos dias 24 e 25 de Dezembro, véspera e dia de Natal, devido a greve anunciada por duas estruturas itinerantes. 
Em comunicado hoje divulgado, a CP refere que “por motivo de greve [...] prevêem-se supressões de comboios, a nível nacional, em todos os serviços nos dias 24 e 25 de Dezembro”. 
A transportadora estima também perturbações na circulação dos comboios no dia 26 de Dezembro.
Recorde-se que a 10 de Dezembro, a companhia ferroviária já tinha avisado que, “à semelhança do que se verifica todos anos, no período de Natal e Ano Novo, a CP efectua um ajustamento à oferta em todos os seus serviços, uma vez que os dias 24, 25 e 31 de Dezembro são caracterizados por uma procura residual, em alguns horários e serviços, e inexistente noutros, própria das festas natalícias", referiu então fonte da CP. Em causa estavam, avisou há uma semana, mais de duas dezenas de ligações ferroviárias, entre Intercidades e Alfa-Pendulares, suprimidas nos dias 24, 25 e 31 de Dezembro e 1 de Janeiro de 2019. 
No comunicado hoje emitido, a CP refere que, no contexto da greve, não serão disponibilizados transportes alternativos e que, caso venham a ser definidos serviços mínimos, actualizará a informação hoje divulgada. 
Os passageiros com bilhetes para os comboios dos serviços Alfa Pendular, Intercidades, InterRegional, Regional e Celta poderão pedir ou reembolso ou a revalidação, fazendo os respectivos pedidos nas bilheteiras ou no formulário de contactos, até 10 dias após terminada a greve. 
Em causa está um pré-aviso de greve apresentado pelo Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI) e pela Associação Sindical das Chefias Intermédias de Exploração Ferroviária (ASCEF), que contestam o “incumprimento do acordado com o Governo, em Setembro de 2017, referente ao recrutamento de 88 trabalhadores operacionais […] da área comercial itinerante e para as bilheteiras da CP". 
As duas estruturas afirmam também que o executivo e CP estão em "incumprimento para com os trabalhadores" que representam na negociação da contratação colectiva desde 1 de Outubro deste ano, referindo que “têm realizado várias iniciativas e apelos junto da empresa e do Governo para que o processo negocial fosse concretizado, não tendo até ao momento obtido qualquer respostas às propostas do Acordo de Empresa e regulamento de carreiras apresentadas".

domingo, setembro 30, 2018

CP prevê "supressões e fortes perturbações" na circulação devido à greve


 A CP - Comboios de Portugal anunciou hoje que, devido à greve de 24 horas convocada pelos trabalhadores das bilheteiras e revisores para segunda-feira, 1 de outubro, prevê "supressões e fortes perturbações" na circulação ferroviária.

“Por motivo de greve convocada por uma organização sindical preveem-se supressões e fortes perturbações na circulação ferroviária a nível nacional em todos os serviços no dia 1 de outubro”, refere a empresa em comunicado. 
No documento, a CP refere que podem também ocorrer supressões e perturbações nos dias 30 de setembro e 2 de outubro, frisando que não vão ser disponibilizados transportes alternativos. 
Nos comboios urbanos de Lisboa podem ocorrer atrasos e supressões em todas as linhas, com particular incidência ao final da tarde e noite do dia 30 de setembro, e até às 08:00 de dia 02 de outubro. 
Já nos comboios urbanos do Porto são previsíveis alguns atrasos e supressões em todas as linhas, com particular incidência na tarde e noite do dia 30 de setembro, e ao longo do dia 02 de outubro. 
Em relação ao alfa pendular, intercidades, internacionais, inter-regionais, regionais e comboios urbanos de Coimbra podem ser registados atrasos e supressões em todos os serviços ao longo dos dias 30 de setembro e 02 de outubro. 
“Aos clientes que já tenham bilhetes adquiridos para viajar em comboios dos serviços alfa pendular, intercidades, regional e celta que não se realizem, a CP permitirá o reembolso no valor total do bilhete adquirido, ou a sua revalidação, sem custos, para outro dia/comboio”, explica o documento, referindo que existem serviços mínimos definidos pelo Tribunal Arbitral nomeado pelo Conselho Económico e Social. 
Os trabalhadores das bilheteiras e revisores da CP vão estar em greve, por 24 horas, na segunda-feira, contra a ausência de contratação de trabalhadores, de mais comboios e negociação para o contrato coletivo, segundo fonte sindical. 
Em comunicado, o Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI) informou ter avançado com um pré-aviso de greve, em representação dos trabalhadores da carreira comercial e de transportes da CP – Comboios de Portugal, e que a paralisação abrangerá também alguns turnos de domingo e de terça-feira. 
O sindicato criticou o Ministério das Finanças por “bloquear os acordos entre o Ministério do Planeamento, a CP e o SFRCI” e estarem, assim, por contratar “88 trabalhadores para o comercial da CP (revisores, trabalhadores para as bilheteiras)”.

quinta-feira, junho 14, 2018

Sindicato garante “adesão total” dos trabalhadores ferroviários à greve


O presidente do Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI) garante que "foi total" a adesão dos trabalhadores à greve da CP e empresas de transporte de mercadorias.

O presidente do Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI) garantiu esta quarta-feira que “foi total” a adesão dos trabalhadores à greve da CP e empresas de transporte de mercadorias e reafirmou a paralisação para os dias 23 e 24. 
Em declarações à agência Lusa, Luís Bravo afirmou que a “adesão foi total”, com exceção dos trabalhadores escalados para os serviços mínimos de uma “luta relacionada com a segurança da circulação, dos utentes e dos postos de trabalho”. 
Segundo o dirigente sindical, os trabalhadores estão preocupados com o futuro, no âmbito das “concessões do transporte ferroviário do próximo ano” e sobre o qual o Governo “não pôs nada preto no branco”. 
Questionado sobre as garantias da CP de que seguirão sempre dois agentes nos comboios, Luís Bravo argumentou que os “trabalhadores não podem estar sujeitos a livre arbítrio de um decisor que foi nomeado politicamente e que hoje diz uma coisa e amanhã outra”. 
“A luta vai continuar nos dias 23 e 24” de junho a norte de Coimbra, garantiu ainda o dirigente, que respondeu terem ocorrido apenas “conversas informais e nada de concreto” numa discussão que remonta a 2016 e que levou atualmente a greves porque nos regulamentos das empresas submetidas ao regulador (Instituto da Mobilidade e dos Transportes) “não estão as garantias preto no branco”. 
A agência Lusa contactou a CP e aguarda o balanço da empresa. 
Na terça-feira, a empresa de transporte de passageiros adiantou que mais de metade dos comboios programados foram suprimidos devido à greve, que terminou hoje às 12:00, e abrangeu os trabalhadores com posto de trabalho de Coimbra a Vila Real de Santo António. 
Em comunicado, a CP adiantou que tinha programados 680 comboios, tendo sido suprimidos 342, o que significa que foram cancelados 50,3% e realizados 49,7%. 
Por serviços, o maior impacto foi no serviço urbano de Lisboa, em que a maior parte dos comboios foi cancelada, tendo sido realizados 41% dos comboios programados. 
Já nos serviços regional e de longo curso a maior parte dos comboios realizaram-se. 
No serviço Regional foram efetuados 58,1% dos comboios programados e no serviço de longo curso 81,8% dos comboios programados. 
O presidente da CP, Carlos Nogueira, estimou já que esta greve deverá ter um impacto de 700 mil euros, quando a anterior, no passado dia 04, provocou uma perda de receitas de 1,3 milhões de euros.

quarta-feira, abril 04, 2018

Maquinistas de comboios em greve a 16 e 17 de abril


Os maquinistas do setor ferroviário vão fazer greve entre as 12h00 de dia 16 e a mesma hora de dia 17, em defesa de direitos sociais e laborais e de mais segurança na circulação de comboios.

"Na base desta luta estão os direitos dos trabalhadores, mas também a necessidade de melhorar a segurança da circulação e modernizar o caminho de ferro", disse o presidente do Sindicato dos Maquinistas (SMAQ), António Medeiros. 
Os maquinistas reivindicam o cumprimento das regras e regulamentos de segurança e que a Infraestruturas de Portugal (IP) assegure a circulação de comboios em condições de segurança, nomeadamente com a colocação de avisos e sinais de limite e restrição temporária de velocidade. 
Segundo o SMAQ, que emitiu o pré-aviso de greve na quinta-feira, esta é uma reivindicação com mais de dois anos, que foi reafirmada em agosto de 2017, mas que não tem tido resposta. 
O sindicato pretende também a atualização e uniformização das regras e regulamentação em todas as empresas que operam no setor ferroviário, para evitar desfasamentos que podem pôr em causa a segurança na circulação ferroviária e diferenças na qualificação profissional dos maquinistas. 
A transposição urgente de diretivas e regulamentos europeus sobre certificação dos maquinistas por todas as operadoras ferroviárias é outra das reivindicações em causa. 
O SMAQ defende ainda o direito efetivo à contratação coletiva, nomeadamente em empresas que o têm contestado, como a Fertagus e a Takargo, e a criação de um regime de reforma específico para os maquinistas, considerando ser uma profissão de desgaste rápido. 
A proibição da contratação de maquinistas reformados em regime de prestação de serviços por empresas de transporte de mercadorias é outra das medidas reivindicadas pelo SMAQ, que lembra que a regra impede a condução de comboios por maquinistas com mais de 65 anos, embora existam muitos a trabalhar com 66 anos. 
O sindicato reivindica ainda que o Governo modernize o caminho de ferro, com investimento na infraestrutura e no material circulante (comboios), e que seja concretizado um plano de admissão e formação de maquinistas, para permitir a reforma dos que têm mais de 60 anos.

Maquinistas fazem 24 horas de greve entre os dias 16 e 17


Os maquinistas do setor ferroviário vão fazer greve entre as 12h00 de dia 16 e a mesma hora de dia 17. Reivindicações: os direitos laborais e a necessidade de modernização e de melhorar a segurança.

Os maquinistas do setor ferroviário vão fazer greve entre as 12h00 de dia 16 e a mesma hora de dia 17. “Na base desta luta estão os direitos dos trabalhadores, mas também a necessidade de melhorar a segurança da circulação e modernizar o caminho de ferro”, disse à agência Lusa o presidente do Sindicato dos Maquinistas (SMAQ), António Medeiros.
Os maquinistas reivindicam o cumprimento das regras e regulamentos de segurança e que a Infraestruturas de Portugal (IP) assegure a circulação de comboios em condições de segurança, nomeadamente com a colocação de avisos e sinais de limite e restrição temporária de velocidade. Segundo o SMAQ, que emitiu o pré-aviso de greve na quinta-feira, esta é uma reivindicação com mais de dois anos, que foi reafirmada em agosto de 2017, mas que não tem tido resposta.
O sindicato pretende também a atualização e uniformização das regras e regulamentação em todas as empresas que operam no setor ferroviário, para evitar desfasamentos que podem pôr em causa a segurança na circulação ferroviária e diferenças na qualificação profissional dos maquinistas. A transposição urgente de diretivas e regulamentos europeus sobre certificação dos maquinistas por todas as operadoras ferroviárias é outra das reivindicações em causa.
O SMAQ defende ainda o direito efetivo à contratação coletiva, nomeadamente em empresas que o têm contestado, como a Fertagus e a Takargo, e a criação de um regime de reforma específico para os maquinistas, considerando ser uma profissão de desgaste rápido. A proibição da contratação de maquinistas reformados em regime de prestação de serviços por empresas de transporte de mercadorias é outra das medidas reivindicadas pelo SMAQ, que lembra que a regra impede a condução de comboios por maquinistas com mais de 65 anos, embora existam muitos a trabalhar com 66 anos.
O sindicato reivindica ainda que o Governo modernize o caminho de ferro, com investimento na infraestrutura e no material circulante (comboios), e que seja concretizado um plano de admissão e formação de maquinistas, para permitir a reforma dos que têm mais de 60 anos.

Greve cancelou 494 comboios da CP até às 20h00 mas 60% das viagens foram feitas na passada 2ª feira


A greve dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal levou a que 494 comboios da CP fossem suprimidos até às 20h00 da passada segunda-feira, tendo sido mais afetadas as ligações de longo curso e as regionais.

A greve dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP) levou a que 494 comboios da CP fossem suprimidos até às 20h00 da passada segunda-feira, tendo a sido mais afetadas as ligações de longo curso e as regionais. Num ponto de situação feito pela porta-voz da CP após as 20h00, Ana Portela indicou à agência Lusa que foram feitas cerca de 60% das viagens de comboio programadas. No total, foram realizados 754 comboios, enquanto foram suprimidos 494. 
Os principais afetados mantiveram-se durante todo o dia os comboios de longo curso (os Alfa e Intercidades) e os regionais. Nos urbanos de Lisboa e do Porto, a circulação manteve níveis elevados, com 85% e 74% dos comboios realizados, respectivamente, segundo a porta-voz da CP. Da parte da Fertagus, a porta-voz Raquel Santos indicou à agência Lusa que a circulação dos comboios foi feita sem perturbações desde as 9h00, com todos os comboios a circular. Até às 9h00, a greve obrigou a suprimir 19 dos 34 comboios suburbanos previstos realizar pela Fertagus. 
Ao meio-dia da passada segunda-feira, a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans) estimava uma adesão “muito positiva” de cerca de 80% à greve, mas admitia que vários comboios circulavam devido a um “sistema antigreve” da IP. Os trabalhadores da IP cumpriram na passada segunda-feira um dia de greve, depois de uma tentativa de acordo falhado com o Governo e a administração da IP, que envolve nomeadamente aumentos salariais. 
A empresa queria serviços mínimos correspondentes a 25% do número de composições habituais de transporte de passageiros, mas o tribunal arbitral entendeu não decretar este serviço face à curta duração da greve e por haver transportes alternativos. Na lista de serviços mínimos estavam apenas, por exemplo, os comboios que se encontrassem em marcha à hora do início da greve, os “serviços necessários à movimentação dos ‘comboios socorro'” e “os serviços urgentes relativos ao transporte de mercadorias perigosas e bens perecíveis”. 
Entretanto, a Fectrans considerou que o Governo e a administração da Infraestruturas de Portugal (IP) “fugiram” a um acordo, no sábado, aquando da reunião que decorreu no Ministério do Planeamento e das Infraestruturas, com os representantes do Governo, da IP e sindicatos. Segundo a Fectrans, após várias propostas e contrapropostas de aumentos, ficou acordada uma valorização salarial de “20 euros durante 11 meses e 25 euros no último mês, sendo este valor a integrar a tabela salarial em janeiro próximo, mas pago durante 14 meses”. 
Porém, “ao passar ao papel a discussão que estava efetuada, fomos confrontados com uma proposta de redação pouco clara, nomeadamente, não se assumia sem sombra de dúvidas o valor de 25 euros a transitar para a tabela, não se assegurava a garantia de aplicação do futuro Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) aos trabalhadores com vínculos à função pública, por fim, para compensar os trabalhadores da diferença, propuseram que estes passassem a ter mais uma dispensa, mas com perda e renumeração, o que neste ponto se tornou inaceitável”, garantiu a Fectrans. A IP é a empresa pública que resultou da fusão entre a Rede Ferroviária Nacional — REFER e a EP – Estradas de Portugal.

Dream On - “Um musical numa viagem ao Sonho” subiu ao palco no Casino Estoril

  O 10º aniversário, da Associação Palco da Tua Arte, foi assinalado com um espectáculo cujo o título foi Dream On – “Um musical...