A defesa de José Sócrates vai recorrer da decisão do juiz Carlos Alexandre por considerar "excessiva" a alteração da medida de coação aplicada ao antigo primeiro-ministro. Sócrates deixou o estabelecimento prisional de Évora, ontem ao fim do dia, e encontra-se, agora, em prisão domiciliária, sem pulseira electrónica. O Ministério Público justificou a alteração com a diminuição do perigo de perturbação do inquérito. José Sócrates passou a primeira noite em casa depois de 288 dias na cadeia de Évora.
domingo, setembro 06, 2015
domingo, agosto 30, 2015
19 mil pessoas com deficiência, inscritas nos Centros de Emprego, não arranjam trabalho
Até Junho de 2015, mais de 19 mil pessoas com deficiência e incapacidade estavam inscritas no CENTRO DE EMPREGO.
Pouco mais de 600 foram colocadas directamente no mercado de trabalho.
sábado, julho 11, 2015
Nova hemeroteca por 30 mil euros
Espaço alberga 22 mil títulos, que podem ser consultados gratuitamente.
São cerca de 22 mil os títulos disponíveis na nova Hemeroteca Municipal de Lisboa, situada nas instalações da extinta EPUL, que após dois anos reabriu segunda-feira ao público. Para o espaço albergar a colecção foram "realizadas obras de remodelação que custaram cerca de 30 mil euros", revela ao CM Catarina Vaz Pinto, vereadora da Câmara Municipal de Lisboa.
A responsável pelo pelouro da cultura da autarquia, salienta que se acaba de devolver ao público o espaço físico onde é possível consultar jornais e outras publicações editadas em Portugal desde 1931.
"Os jornais são fonte de conhecimento, de memória de uma cidade, de um país", diz a vereadora.
Também o presidente da edilidade, Fernando Medina tem forte ligação aos diários. O pai, que vivia na clandestinidade, ficou a saber que ele tinha nascido, "através de um anúncio no jornal ‘O Século’.
Quanto ao Palácio Condes de Tomar, onde durante anos esteve sediada a hemeroteca, foi vendido há dois anos à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
O novo edifício conta agora com 15 técnicos, mais cinco trabalhadores do que no antigo espaço, contou ao CM João Carlos Oliveira, coordenador da hemeroteca. Durante dois anos não teve espaço físico para consulta, mas cresceu no digital.
Sindicatos desconvocam greve na Carris e Metro marcada para a próxima semana
Sindicatos da UGT, da CGTP e independentes decidiram suspender a greve de 15 de Julho e estão a preparar uma acção em todo o sector em Agosto.
A greve na CARRIS e no Metro que estava marcada para 15 de Julho (quarta-feira da próxima semana) foi desconvocada. Os sindicatos da UGT, da CGTP e organizações independentes decidiram suspender a paralisação nas EMPRESAS de transportes de Lisboa e, em alternativa, preparar uma acção em todo o sector dos transportes que envolva também a CP, a Refer, a Transtejo, a Soflusa, entre outras empresas.
A greve na Carris tinha sido convocada pela Fectrans, Sitra, ASPTC e pelo Sindicato Nacional de Maquinistas. Enquanto no metro de Lisboa o pré-aviso apenas tinha sido entregue pelo Sitra.
A desconvocação dos protestos ocorreu depois de uma reunião no início da semana entre todos os sindicatos do sector dos transportes, onde se concluiu que “havia condições para fazer uma greve nacional no sector envolvendo o maior número de empresas públicas possível”, explicou ao PÚBLICO Sérgio Monte, dirigente do Sitra.
“Estamos a fazer uma discussão mais abrangente, que envolva as outras empresas do sector dos transportes que serão concessionadas”, acrescentou José Manuel Oliveira, dirigente da Fectrans.
A intenção, apurou o PÚBLICO, é que haja uma greve geral no sector dos transportes em Agosto.
A greve tinha sido marcada para dia 15 porque era essa a data prevista pelo Governo para a assinatura do contrato de concessão da Carris e Metro à empresa espanhola Avanza (detida por um grupo mexicano).
O processo de subconcessão dos transportes públicos envolve a Metro de Lisboa, a Carris, a Transtejo e, no Porto, a STCP e a Metro do Porto. Já no caso da CP, estava prevista uma operação do tipo para algumas das linhas, mas o objectivo tem vindo a ser adiado. Está, por outro lado, em marcha a privatização de duas das suas subsidiárias: a CP Carga e a EMEF. Já no caso da Refer, o Governo decidiu fundir a empresa com a ESTRADAS de Portugal.
sábado, junho 06, 2015
"A Minha Prisão" de Isaltino Morais já tem novas datas de apresentação
Saiba onde pode encontrar novas apresentações do livro de Isaltino Morais
Isaltino Morais apresentou na passada quinta-feira o seu livro “A Minha Prisão” na Faculdade de Direito de Lisboa. O autor e ex- Presidente da Câmara Municipal de Oeiras contou,“Escolhi lançar o livro na Faculdade de Direito de Lisboa porque foi ali que me formei, que leccionei e onde apreendi na plenitude os ideais de Direito e Justiça.”
Isaltino tem agora novas datas para apresentação e para sessões de autógrafos.
Hoje, 6 de Junho, a partir das quatro e meia da tarde, Isaltino estará na Feira do Livro de Lisboa, no stand na minha editora, “A Esfera dos Livros” para uma sessão de autógrafos.
Amanhã, 7 de Junho, a partir das quatro da tarde, o autor estará no Continente do Centro Comercial Oeirasparque a realizar mais uma sessão de autógrafos.
Terá apresentações do livro acompanhadas de sessões de autógrafos no próximo dia 9 de Junho, a partir das seis e meia da tarde, na FNAC do Centro Comercial Colombo.
No dia 10 de Junho, a partir das seis e meia, Isaltino estará no Auditório Lurdes Norberto, em Linda-a-Velha também a apresentar o seu livro e a acompanhar com uma sessão de autógrafos.
No dia 11 de Junho, a partir das seis e meia da tarde, na FNAC do Centro Comercial Oeirasparque, Isaltino Morais fará mais uma apresentação do seu livro que será posteriormente acompanhada com uma sessão de autógrafos.
Encerramento do SATU está a gerar uma onda de descontentamento em Oeiras
Estão a ser estudadas alternativas de criar um transporte complementar ao trajecto que era realizado pelo SATU
Têm sido vários os protestos que têm chegado à Câmara Municipal de Oeiras contra o encerramento do metro urbano de superfícies(SATU), no passado dia 31 de maio.
Já foram realizadas algumas petições que foram posteriormente entregues na autarquia, contestando o final daquele sistema de transporte público.
"É verdade que têm chegado à câmara abaixo-assinados com várias assinaturas contra o fim do SATU, mas a verdade é que tentámos de tudo para que se mantivesse e não conseguimos", disse fonte do gabinete de comunicação.
Segundo o Notícias ao minuto, a mesma fonte adiantou que estão a ser estudadas alternativas de criar um transporte complementar ao trajeto que era realizado pelo SATU.
"Faz falta um transporte que permita à população, sobretudo a mais idosa, deslocar-se naquele trajeto que dá acesso a locais como o Centro de Saúde e a linha de comboios de Cascais, entre outros", adiantou mesma fonte.
O Governo terá determinado a "dissolução oficiosa" do SATU, alegando a verificação de três das quatro situações de natureza financeira que implicam a dissolução obrigatória de empresas municipais.
Com um funcionamento de já 11 anos de funcionamento, o transporte registou uma média diária de 550 passageiros e a intenção de fazer chegar o SATU ao Cacém (Sintra) nunca se concretizou, com a empresa a acumular uma dívida de cerca de 42 milhões de euros.
O Presidente da Câmara de Oeiras, Paulo Vistas, acredita que o facto de o SATU nunca ter sido concluído é a causa da sua insuficiente procura.
"O problema foi que houve precipitação em inaugurar o sistema numa subfase, somente entre Paço de Arcos e o Oeiras Parque. Obviamente que aquele curto troço não poderia obter grande procura. Teria procura, sim, se a sua abertura tivesse chegado ao seu primeiro destino, o Lagoas Park, que era o trajecto definido e maior seria quando o SATU chegasse ao seu destino, o Cacém", acrescentou.
O autarca mencionou também numa nota escrita que que o SATU foi inaugurado como "uma ponte a meio" e que, por isso, "este desfecho era inevitável".
Para Paulo Vistas "Apenas vontade política" teria, sido suficiente para manter o metro de superfície em funcionamento.
Devido aos elevados custos com o SATU, o seu desmantelamento neste momento, "fora de questão".
CP : Linha de Sintra e Azambuja com novos horários
O novo horário manterá "o mesmo número de comboios por dia"
A CP anunciou hoje que Sintra continuará ligada à estação do Rossio, mas passará a ter também comboios para a estação do Oriente, enquanto a 'família' de Meleças-Mira Sintra troca Oriente pela estação da Baixa de Lisboa.
Irão manter-se também as ligações Sintra-Alverca, mas os comboios da Azambuja para Alcântara-Terra passam a fazer o trajecto até Santa Apolónia e a ligação de Castanheira do Ribatejo troca Santa Apolónia pela estação de Alcântara-Terra.
Segundo o Notícias ao Minuto, para a CP o novo horário visa assegurar "intervalos iguais entre comboios", de dez em dez minutos, de Sintra para Oriente, e no percurso entre Cacém e Benfica, quer para o Rossio, quer para Oriente, "de cinco em cinco minutos".
O novo horário manterá "o mesmo número de comboios por dia", como afirmou fonte da CP.
Para a estação do Rossio está prevista uma frequência de dez em dez minutos, com um aumento de quatro para seis comboios por hora, nos períodos de maior procura, e na Linha de Cintura, os comboios directos do troço Sintra-Rio de Mouro passam "de dois para seis por hora".
Este novo horário trás consigo uma alteração de plataformas de embarque e desembarque, nas Linhas da Azambuja, nas estações de Oriente, Moscavide, Sacavém, Bobadela, Santa Iria e Póvoa.
Uma vez que os comboios da "família" Alcântara-Terra/Castanheira do Ribatejo circulam apenas aos dias úteis, a CP lançou a recomendação de, ao fim de semana, quem fazia transbordo em Alcântara-Terra/Alcântara-Mar, para aceder à Linha de Cascais, tenha agora de optar pelo Metropolitano nas estações de Sete Rios, Roma-Areeiro ou Santa Apolónia.
As mudanças procuram responder a uma alteração da procura dos utentes que, desde o fecho do túnel do Rossio para obras entre 2004 e 2008, passaram a deslocar-se para Sete Rios e Entrecampos, na Linha de Cintura.
Na negociação entre a autarquia e a transportadora presidida por Manuel Queiró foi ainda decidido que "a validade do passe L123 é estendida à estação de Meleças", quando até agora apenas podia ser usado até ao Cacém.
Com intuito de aumentar a utilização dos parques de estacionamento junto às estações, a CP pretende negociar uma "redução do preço ou inclusão no passe mensal, em articulação com a Refer [Rede Ferroviária Nacional] e concessionários", para os utentes da ferrovia.
A “colaboração” das autarquias de Amadora e Sintra com a CP, permitiu criar um "novo modelo [que] permite melhorar o índice de pontualidade do serviço e gerar um maior equilíbrio na ocupação dos comboios, evitando a sobrelotação" e proporcionando "maiores índices de conforto".
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