A greve dos trabalhadores do Metro do Porto, está a registar uma adesão de 100%, mas os efeitos são "praticamente nulos" devido aos serviços mínimos decretados pelo Governo.
«Os efeitos são quase nulos, porque o Governo está a fazer o 'frete' à entidade patronal, requisitando 83 trabalhadores para cumprir os serviços mínimos», disse à Lusa o presidente do Sindicato dos Maquinistas (SMAQ), Ilídio Pinto.
Segundo o dirigente sindical, em dias normais estariam ao serviço 130 trabalhadores: «O tempo de passagem poderá ser mais espaçado, mas como os veículos andam duplos, os passageiros vão sendo escoados».
A greve decorre até às 5:00 de sábado.
Contactada pela Lusa, fonte da Metro do Porto disse que o impacto da greve é pontual: «Há um aumento da taxa de ocupação dos veículos, mas os efeitos da greve são quase nulos».
A paralisação foi convocada devido à interrupção pela Transdev, operadora do Metro do Porto, das negociações sobre o acordo de empresa e o regulamento de carreiras.
Face à decisão da Transdev de suspender relações com o sindicato, Ilídio Pinho diz ser intenção do SMAQ cumprir os pré-avisos de greve emitidos (a próxima será entre 13 de Maio e 13 de Junho ao trabalho extra) e avançar com outros protestos «até que a empresa aceite negociar».
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