Amadeu Lima de Carvalho disse que a ordem para fechar universidade foi de José Sócrates
Amadeu Lima de Carvalho, accionista da extinta Universidade Independente, acusado de 46 crimes, afirmou ontem no Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa, que milhões de euros foram desviados para financiar uma campanha política do PSD em Santarém, a eleição do bastonário dos Advogados, Rogério Alves, e pagar viagens de deputados.
Lima de Carvalho acredita, contudo, que não vai a julgamento porque entende que o processo será anulado por irregularidades formais. Uma decisão que caberá ao juiz Carlos Alexandre, que ontem ouviu o arguido. Quanto ao encerramento compulsivo da Independente, Lima de Carvalho garante que a instituição foi encerrada por ordem do primeiro-ministro, entendendo que este antigo aluno "foi enganado".
Lima de Carvalho acredita, contudo, que não vai a julgamento porque entende que o processo será anulado por irregularidades formais. Uma decisão que caberá ao juiz Carlos Alexandre, que ontem ouviu o arguido. Quanto ao encerramento compulsivo da Independente, Lima de Carvalho garante que a instituição foi encerrada por ordem do primeiro-ministro, entendendo que este antigo aluno "foi enganado".
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