O português capitão de um pesqueiro espanhol foi libertado pelos piratas somalis. Não se sabe ao certo o que levou ao fim do sequestro, mas está confirmado fim de cinco meses de sequestro.
Manuel Ferreira, nascido no Vimioso, entretanto naturalizado espanhol, permanecia sequestrado a bordo do pesqueiro desde Fevereiro, juntamente com 12 tripulantes de várias nacionalidades que comandava.
Todos os tripulantes do "Sakoba" estão de boa saúde, segundo as primeiras informações, que só poderão ser confirmadas quando a embarcação chegar a porto seguro, o que pode suceder dentro de três dias.
Às primeiras horas desta manhã o "Sakoba" levantou âncora. "Navega para águas seguras", disse ao jornal espanhol “Elmundo” uma fonte da Ecoterra, organização humanitária que vela pelos sequestrados em águas somalis.
A informação foi confirmada, ainda, por Andrew Mwangura, director do Programa de Assistência Marítima, que supervisiona a actividade dos pesqueiros no Oceano Índico, por onde pescava o "Sokoba" quando foi sequestrado.
O destino próximo do "Sakoba" é, de momento, desconhecido. Presume-se que navega para Mombaça, porto queniano em que está registado o navio do armador espanhol José González. A confirmar-se, o pesqueiro chegará ao Quénia dentro de três dias.
Estão, também, por desvendar os caminhos que levaram à libertação do "Sakoba". Armador e Governo espanhol mantêm-se em silêncio, mas parece certo que terá sido pago um resgate aos piratas.
Manuel Ferreira, nascido no Vimioso, entretanto naturalizado espanhol, permanecia sequestrado a bordo do pesqueiro desde Fevereiro, juntamente com 12 tripulantes de várias nacionalidades que comandava.
Todos os tripulantes do "Sakoba" estão de boa saúde, segundo as primeiras informações, que só poderão ser confirmadas quando a embarcação chegar a porto seguro, o que pode suceder dentro de três dias.
Às primeiras horas desta manhã o "Sakoba" levantou âncora. "Navega para águas seguras", disse ao jornal espanhol “Elmundo” uma fonte da Ecoterra, organização humanitária que vela pelos sequestrados em águas somalis.
A informação foi confirmada, ainda, por Andrew Mwangura, director do Programa de Assistência Marítima, que supervisiona a actividade dos pesqueiros no Oceano Índico, por onde pescava o "Sokoba" quando foi sequestrado.
O destino próximo do "Sakoba" é, de momento, desconhecido. Presume-se que navega para Mombaça, porto queniano em que está registado o navio do armador espanhol José González. A confirmar-se, o pesqueiro chegará ao Quénia dentro de três dias.
Estão, também, por desvendar os caminhos que levaram à libertação do "Sakoba". Armador e Governo espanhol mantêm-se em silêncio, mas parece certo que terá sido pago um resgate aos piratas.
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