O ministro da Defesa exortou hoje os responsáveis políticos e militares a "continuarem a fazer a demonstração pública da necess...
O ministro da Defesa exortou hoje os responsáveis políticos e militares a "continuarem a fazer a demonstração pública da necessidade de manter a capacidade submarina", defendendo que esta contribui para Portugal "afirmar e cumprir plenamente a sua soberania".
"Continuemos a fazer a demonstração pública da necessidade de manter a capacidade submarina nas Forças Armadas Portuguesas", afirmou Augusto Santos Silva, durante a cerimónia de receção do submarino Tridente, o primeiro de dois comprados à Alemanha.
O governante, que discursava na Base Naval de Lisboa perante uma audiência de várias dezenas de responsáveis políticos e militares, representantes das indústrias de Defesa e uma delegação do German Submarine Consortium (GSC), referiu que desde a tomada de decisão de renovar a capacidade submarina (na segunda Lei de Programação Militar, em 1993) se acrescentaram novas razões que justificam esta compra.
Para além da "importância estratégica" do equipamento, da sua "capacidade dissuasora e de defesa avançada", Santos Silva apontou como fatores "a importância crescente do mar e das zonas marítimas sobre jurisdição" portuguesa e as "obrigações internacionais" no quadro das suas alianças.
"Continuemos a fazer a demonstração pública da necessidade de manter a capacidade submarina nas Forças Armadas Portuguesas", afirmou Augusto Santos Silva, durante a cerimónia de receção do submarino Tridente, o primeiro de dois comprados à Alemanha.
O governante, que discursava na Base Naval de Lisboa perante uma audiência de várias dezenas de responsáveis políticos e militares, representantes das indústrias de Defesa e uma delegação do German Submarine Consortium (GSC), referiu que desde a tomada de decisão de renovar a capacidade submarina (na segunda Lei de Programação Militar, em 1993) se acrescentaram novas razões que justificam esta compra.
Para além da "importância estratégica" do equipamento, da sua "capacidade dissuasora e de defesa avançada", Santos Silva apontou como fatores "a importância crescente do mar e das zonas marítimas sobre jurisdição" portuguesa e as "obrigações internacionais" no quadro das suas alianças.
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