O calor marca o dia de Norte a Sul do país e o distrito de Braga está mesmo em alerta laranja. Na segunda-feira, o Hospital de Braga teve um ligeiro aumento da procura. Crianças e idosos são os grupos de maior risco nesta altura do ano.
terça-feira, julho 06, 2010
Incêndio deflagrou no Parque das Nações de Lisboa
Um prédio inabitado de doze andares estava a meio da tarde a ser alvo de uma intervenção de várias corporações de bombeiros, que tentavam controlar as chamas.
Cidade de Durban entre o apoio à Alemanha e à Espanha
Futebol Internacional
Os sul-africanos estão divididos no apoio às selecções presentes nas meias-finais e em Durban há quem esteja do lado da Alemanha, mas há também quem vista a camisola espanhola.
Coimbra: Avaria bloqueia sistema informático da Universidade

Acesso impedido durante mais de 14 horas
Uma avaria no sistema de refrigeração do servidor da Universidade de Coimbra, ocorrida pelas volta das 19h30 de segunda-feira, impediu o acesso ao sistema informático até às 9h30 de hoje.
Os utilizadores puderam aceder ao e-mail a partir das 9h30 mas, o acesso ao site da universidade só foi possível a partir das 14h30.
Segundo fonte da reitoria, a falha no sistema de refrigeração não tem qualquer relação com a vaga de calor dos últimos dias.
Segundo fonte da reitoria, a falha no sistema de refrigeração não tem qualquer relação com a vaga de calor dos últimos dias.
Incêndio no novo edifício dos CTT já está extinto

No Parque das Nações
O incêndio no edifício para onde os CTT - Correios de Portugal deverão instalar a sede no final do Verão foi considerado extinto pouco mais de uma hora depois do primeiro alerta, que foi recebido às 16h19. Segundo os bombeiros, os estragos no prédio do Parque das Nações, em Lisboa, não vão além da fachada de vidro.
O prédio encontra-se na avenida D. João II, perto da sede da Vodafone e do Centro Comercial Vasco da Gama. O trânsito foi cortado nessa artéria da capital enquanto o incêndio era combatido.
O incêndio, que deflagrou num prédio de 13 andares, foi considerado "grave" pelos bombeiros. No local estiveram 13 carros de Bombeiros, 11 dos Sapadores de Lisboa, um dos bombeiros de Cabo Ruivo e outro dos Bombeiros do Beato e Olivais.
Segundo testemunhas no local, o incêndio terá começado no terceiro piso, espalhando-se para alguns andares superiores. Aguns trabalhadores estavam a concluir obras no imóvel mas todos saíram a tempo.
Já tinha havido outro incêndio no mesmo edifício em Janeiro, mas também não houve feridos, ficando apenas danificada a tela e os andaimes.
O incêndio, que deflagrou num prédio de 13 andares, foi considerado "grave" pelos bombeiros. No local estiveram 13 carros de Bombeiros, 11 dos Sapadores de Lisboa, um dos bombeiros de Cabo Ruivo e outro dos Bombeiros do Beato e Olivais.
Segundo testemunhas no local, o incêndio terá começado no terceiro piso, espalhando-se para alguns andares superiores. Aguns trabalhadores estavam a concluir obras no imóvel mas todos saíram a tempo.
Já tinha havido outro incêndio no mesmo edifício em Janeiro, mas também não houve feridos, ficando apenas danificada a tela e os andaimes.
Governo adiou reforma curricular do 7.º ao 9.º ano do ensino básico

Ministério da Educação confirma adiamento e ainda não enviou informação sobre organização do ano escolar para as escolas. Directores preocupados.
A reforma do 3.º ciclo foi adiada. No próximo ano lectivo, tudo ficará tal e qual como está. Ao contrário do que a ministra da Educação Isabel Alçada anunciara, não vão ser introduzidas mudanças nos 7.º, 8.º e 9.º anos e os alunos terão a mesma carga disciplinar, tão criticada pela governante. "Não será introduzida qualquer alteração aos currículos para o próximo ano lectivo", informa a tutela, em resposta ao PÚBLICO. Entretanto, as escolas estão preocupadas por ainda não terem sido informadas sobre como será o próximo ano.
Em Dezembro, a ministra anunciou "um novo currículo" para o 3.º ciclo: menos disciplinas, mas a mesma carga horária. Imediatamente se começou a falar da possibilidade de cortar algumas das áreas curriculares não disciplinares (Estudo Acompanhado, Área de Projecto e Educação Cívica) ou semestralizar disciplinas de maneira a dar mais horas lectivas a Português e a Matemática.
João Formosinho, responsável pelo grupo de trabalho que estudou as alterações, entregou o estudo em Maio e desde então ficou à espera de uma resposta do Ministério da Educação (ME). Ontem,o investigador ainda não sabia se as propostas entrariam em vigor no próximo ano lectivo. "No sentido de permitir uma articulação e uma maior coerência do currículo, o ME decidiu promover a aplicação das metas de aprendizagem a partir do próximo ano lectivo [ver caixa]. Após acompanhar e avaliar essa aplicação, serão decididas as adaptações curriculares consideradas necessárias. O trabalho coordenado pelo prof. João Formosinho será um contributo importante para o processo de decisão a este propósito", escreve a tutela.
Noutros anos, por esta altura, as escolas já sabem como será a organização do próximo ano lectivo. Em Maio ou início de Junho, recebem um documento da tutela sobre a organização do próximo ano escolar. Ontem, este ainda não chegara, assim como as escolas não sabiam como será organizado o calendário escolar e se haverá alterações a fazer no 3.º ciclo.
A acrescentar a tudo isto, houve atrasos na publicação do novo estatuto da carreira docente e do concurso dos professores contratados, enumeram os directores das escolas. Sem esquecer a reordenamento da rede escolar, os mega-agrupamentos, dizem.
Álvaro dos Santos, presidente do Conselho das Escolas, admite que há atrasos, mas que "o ME vai resolver muito em breve". Pedro Araújo, da Associação Nacional de Dirigentes Escolares, diz que as escolas vivem um clima de "profunda instabilidade". É preciso "tranquilidade e estabilidade", concordam os dois responsáveis.
O ME assegura que o processo de reordenamento da rede escolar "está concluído" e que o impacto é de aproximadamente oito por cento.
Nas escolas que vão fazer parte dos mega-agrupamentos, o início do novo ano escolar será mais difícil, avaliam os directores. Também a FNE e a Fenprof estão preocupadas.
Em Dezembro, a ministra anunciou "um novo currículo" para o 3.º ciclo: menos disciplinas, mas a mesma carga horária. Imediatamente se começou a falar da possibilidade de cortar algumas das áreas curriculares não disciplinares (Estudo Acompanhado, Área de Projecto e Educação Cívica) ou semestralizar disciplinas de maneira a dar mais horas lectivas a Português e a Matemática.
João Formosinho, responsável pelo grupo de trabalho que estudou as alterações, entregou o estudo em Maio e desde então ficou à espera de uma resposta do Ministério da Educação (ME). Ontem,o investigador ainda não sabia se as propostas entrariam em vigor no próximo ano lectivo. "No sentido de permitir uma articulação e uma maior coerência do currículo, o ME decidiu promover a aplicação das metas de aprendizagem a partir do próximo ano lectivo [ver caixa]. Após acompanhar e avaliar essa aplicação, serão decididas as adaptações curriculares consideradas necessárias. O trabalho coordenado pelo prof. João Formosinho será um contributo importante para o processo de decisão a este propósito", escreve a tutela.
Noutros anos, por esta altura, as escolas já sabem como será a organização do próximo ano lectivo. Em Maio ou início de Junho, recebem um documento da tutela sobre a organização do próximo ano escolar. Ontem, este ainda não chegara, assim como as escolas não sabiam como será organizado o calendário escolar e se haverá alterações a fazer no 3.º ciclo.
A acrescentar a tudo isto, houve atrasos na publicação do novo estatuto da carreira docente e do concurso dos professores contratados, enumeram os directores das escolas. Sem esquecer a reordenamento da rede escolar, os mega-agrupamentos, dizem.
Álvaro dos Santos, presidente do Conselho das Escolas, admite que há atrasos, mas que "o ME vai resolver muito em breve". Pedro Araújo, da Associação Nacional de Dirigentes Escolares, diz que as escolas vivem um clima de "profunda instabilidade". É preciso "tranquilidade e estabilidade", concordam os dois responsáveis.
O ME assegura que o processo de reordenamento da rede escolar "está concluído" e que o impacto é de aproximadamente oito por cento.
Nas escolas que vão fazer parte dos mega-agrupamentos, o início do novo ano escolar será mais difícil, avaliam os directores. Também a FNE e a Fenprof estão preocupadas.
Metas já desenhadas
As metas de aprendizagem que os alunos devem atingir no final de cada ciclo já estão desenhadas. No próximo ano lectivo poderão começar a ser experimentadas em 30 a 50 escolas, anuncia Natércio Afonso, coordenador do grupo de trabalho. A semana passada as associações profissionais e sociedades científicas, cerca de 30, conheceram a primeira versão do documento. As próximas duas semanas serão para fazer alterações de maneira a publicar o documento final antes do mês terminar.
DGS põe Lisboa, Santarém e Setúbal em alerta vermelho devido ao calor

Temperaturas elevadas devem manter-se até sábado
A Direcção-Geral da Saúde (DGS) decidiu passar para o alerta máximo (vermelho) os distritos de Lisboa, Santarém, Setúbal, Portalegre, Évora e Beja, devido às elevadas temperaturas que se têm feito sentir nos últimos dias e que se devem prolongar até sábado, segundo o Instituto de Meteorologia.
O alerta vermelho accionado para amanhã significa que os cuidados devem ser redobrados, porque as "temperaturas muito elevadas podem trazer graves problemas para a saúde". Nos restantes distritos mantém-se o alerta amarelo e o Porto e Viana do Castelo continuam com o verde.
A decisão de passagem do alerta médio (amarelo) para o máximo é determinada também pelas elevadas temperaturas mínimas que se têm feito sentir e pelo grande número de incêndios, entre outros factores, adiantou ao PÚBLICO o chefe da Divisão de Saúde Ambiental da DGS, Paulo Diegues.
O alerta vermelho implica que as administrações regionais de saúde tomem medidas suplementares, que passam pelo reforço das equipas nos serviços de saúde.
Por enquanto, a procura dos serviços de urgência aumentou apenas ligeiramente e o impacto na mortalidade ainda é difícil de avaliar, apontando os dados preliminares para uma subida não muito acentuada (mais cinco óbitos por dia, em média), acrescentou Paulo Diegues.
Com pequenas subidas e descidas, o calor promete permanecer sobre Portugal continental até sábado. Segundo o Instituto de Meteorologia (IM), as temperaturas voltarão a subir amanhã, com previsão de 40 graus Celsius em Évora, 39 graus em Lisboa e Beja, e 38 em Setúbal, Santarém e Castelo Branco. Quase todo o país, excepto algumas zonas do litoral, estará com os termómetros acima dos 30 graus. Em Portalegre, a noite será quente como se fosse dia: a temperatura mínima, durante a próxima madrugada, não deverá descer abaixo dos 29 graus.
Amanhã e sobretudo quinta-feira poderão ocorrer aguaceiros e trovoadas. As temperaturas, quinta-feira, baixarão ligeiramente, mas ainda assim irão manter-se acima dos 30 graus em grande parte do país. Para sexta-feira, prevê-se uma descida das temperaturas mínimas, mas o calor durante o dia permanece até sábado, devendo ceder apenas domingo.
Se a previsão se mantiver, possivelmente esta semana será classificada tecnicamente como uma onda de calor em vários pontos do país.
A decisão de passagem do alerta médio (amarelo) para o máximo é determinada também pelas elevadas temperaturas mínimas que se têm feito sentir e pelo grande número de incêndios, entre outros factores, adiantou ao PÚBLICO o chefe da Divisão de Saúde Ambiental da DGS, Paulo Diegues.
O alerta vermelho implica que as administrações regionais de saúde tomem medidas suplementares, que passam pelo reforço das equipas nos serviços de saúde.
Por enquanto, a procura dos serviços de urgência aumentou apenas ligeiramente e o impacto na mortalidade ainda é difícil de avaliar, apontando os dados preliminares para uma subida não muito acentuada (mais cinco óbitos por dia, em média), acrescentou Paulo Diegues.
Com pequenas subidas e descidas, o calor promete permanecer sobre Portugal continental até sábado. Segundo o Instituto de Meteorologia (IM), as temperaturas voltarão a subir amanhã, com previsão de 40 graus Celsius em Évora, 39 graus em Lisboa e Beja, e 38 em Setúbal, Santarém e Castelo Branco. Quase todo o país, excepto algumas zonas do litoral, estará com os termómetros acima dos 30 graus. Em Portalegre, a noite será quente como se fosse dia: a temperatura mínima, durante a próxima madrugada, não deverá descer abaixo dos 29 graus.
Amanhã e sobretudo quinta-feira poderão ocorrer aguaceiros e trovoadas. As temperaturas, quinta-feira, baixarão ligeiramente, mas ainda assim irão manter-se acima dos 30 graus em grande parte do país. Para sexta-feira, prevê-se uma descida das temperaturas mínimas, mas o calor durante o dia permanece até sábado, devendo ceder apenas domingo.
Se a previsão se mantiver, possivelmente esta semana será classificada tecnicamente como uma onda de calor em vários pontos do país.
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