quinta-feira, outubro 31, 2013

Greve no Metro de Lisboa com quase 100% de adesão



Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações

Circulação foi interrompida às 00h00 desta quinta-feira.

A adesão à greve de 24 horas no Metropolitano de Lisboa, cuja circulação foi interrompida às 00h00, ronda os 100%, de acordo com a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS). 
Segundo Anabela Carvalheira, da FECTRANS, cerca das 07h45, "os únicos trabalhadores que deviam ter entrado ao serviço seriam os operacionais e oficinais, mas não o fizeram, pelo que a adesão à greve ronda muito perto dos 100%". A Lusa tentou ouvir a adminsitração do Metropolitano sobre a adesão à greve, mas tal não foi ainda possível. 
Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa agendaram esta greve de 24 horas para esta quinta-feira, depois de 36 organizações sindicais e comissões de trabalhadores do sector dos transportes terem decidido avançar com uma quinzena de greves contra as propostas do Orçamento do Estado para 2014, como a concessão dos serviços a privados e a redução das indemnizações compensatórias às empresas. 
A circulação no Metropolitano de Lisboa foi paralisada às 00h00 devido ao início da greve de 24 horas dos trabalhadores, altura em que a adesão ao protesto estava nos 100%, segundo Anabela Carvalheira. 
De acordo com a mesma fonte sindical os números de adesão à greve vão ter de ser monitorizados ao longo do dia. 
Em comunicado, a Carris, que foi fundida com o Metro de Lisboa, informou que vai reforçar as carreiras 726 (Sapadores-Pontinha Centro), 736 (Cais do Sodré-Odivelas), 744 (Marquês de Pombal-Moscavide) e 746 (Marquês de Pombal-Estação Damaia).

quarta-feira, outubro 30, 2013

Vêm aí 15 dias de greves. Veja o que vai parar e quando



Sector dos transportes vai paralisar. Saiba qual é o calendário das greves já marcadas.

A partir de 25 de Outubro começa um período de 15 dias de paralisações no sector dos transportes. A Plataforma dos Sindicatos de Transportes e Comunicações, que junta sindicatos da CGTP, UGT e independentes, marcou greves até 9 de Novembro, dia em que se realiza uma manifestação dos funcionários dos trabalhadores do sector. 
Algumas das paralisações vão ser totais e outras parciais - os pormenores ainda estão a ser acertados. Em causa estão as reduções salariais, concessão das empresas públicas de transporte a privados e a redução das indemnizações compensatórias, entre outras medidas previstas no Orçamento do Estado para 2014. Em baixo, pode consultar as greves já marcadas. 
A Renascença vai actualizar o quadro ao passo que forem conhecidas novas paralisações. 

. CTT: 25 DE OUTUBRO
. CP: PÁRA A 7 DE NOVEMBRO, DURANTE 24 HORAS
. TRANSTEJO: DE 3 A 9 DE NOVEMBRO, TRÊS HORAS POR TURNO
. SOFLUSA: DE 3 A 9 DE NOVEMBRO, TRÊS HORAS POR TURNO
. TRANSPORTES COLECTIVOS DO BARREIRO: 6 DE NOVEMBRO
. REFER: 6 DE NOVEMBRO
. CARRIS: 7 DE NOVEMBRO, DAS 9H30 ÀS 15H30 PARA PLENÁRIO
. SOCIEDADE DE TRANSPORTES COLECTIVOS DO PORTO: 7 DE NOVEMBRO, DAS 8H00 ÀS 16H00
. METRO DE LISBOA: 31 DE OUTUBRO
. GREVE DA FUNÇÃO PÚBLICA: 8 DE NOVEMBRO. TRANSPORTES MUNICIPAIS AFECTADOS
. MANIFESTAÇÃO GERAL DO SECTOR DOS TRANSPORTES: 9 DE NOVEMBRO

segunda-feira, outubro 28, 2013

Greve no Metro de Lisboa sem serviços mínimos



Empresa admite que as estações vão estar fechadas nessa quinta-feira.
 
O Tribunal Arbitral do Conselho Económico e Social (CES) não decretou serviços mínimos para a greve dos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa, na quinta-feira.
Face a esta decisão, fonte do Metro admitiu à agência Lusa que as estações vão estar fechadas nesse dia.
Ao contrário do estipulado para a greve do passado dia 15 de Outubro, o CES decidiu desta vez que "não são fixados quaisquer serviços mínimos relativamente à circulação de composições", lê-se no acórdão publicado na sua página da internet.
Na última greve, após a decisão do tribunal, a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans) suspendeu a paralisação e substituiu-a por "um dia de luto".
Segundo o sindicato, os serviços mínimos obrigam muitos trabalhadores a prestarem serviço e impede-os de "exercerem o direito à greve".
Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa agendaram uma greve de 24 horas para quinta-feira, depois de 36 organizações sindicais e comissões de trabalhadores do sector dos transportes terem decidido avançar com uma quinzena de greves, entre a próxima sexta-feira e dia 8 de Novembro, contra as propostas do Orçamento do Estado para 2014.

terça-feira, outubro 22, 2013

CP já marcou greve de 24 horas



Transportes

Saiba qual a data escolhida para a paralisação dos comboios.
 
Os trabalhadores da CP e da CP Carga vão fazer uma greve de 24 horas a 07 de novembro, no âmbito da luta do setor contra a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2014, disse esta terça-feira fonte sindical.
"A CP e a CP Carga fazem greve a 07 de novembro, de 24 horas", disse à agência Lusa José Manuel Oliveira, da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS).
Esta greve vem na sequência da reunião que juntou na semana passada 36 organizações sindicais e comissões de trabalhadores do setor dos transportes.
Na reunião, os trabalhadores decidiram avançar com uma quinzena de greves, a começar a 25 de outubro e terminar a 08 de novembro, que vai culminar com uma manifestação nacional, em Lisboa, a 09 de novembro.
Em causa está a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2014, que prevê reduções salariais, concessão das empresas públicas de transporte a privados e a redução das indemnizações compensatórias, entre outras medidas.
Os representantes dos trabalhadores decidiram ainda exortar os deputados a reprovarem o OE, a pedirem ao Tribunal Constitucional a sua fiscalização preventiva e realizar uma nova reunião a 08 de novembro.
Além da greve da CP e da CP Carga, já estão também agendadas as paralisações dos CTT (25 de outubro), Metropolitano de Lisboa (31 de outubro), Transtejo e Soflusa (02 a 09 de novembro, três horas por turno), Transportes Coletivos do Barreiro (06 de novembro), Carris (07 de novembro, das 09h30 às 15h30) e STCP (07 de novembro, entre as 08h00 e as 16h00).

Trabalhadores da CP marcam greve para 7 de Novembro



Paralisação é de 24 horas e acontece no âmbito das duas semanas de protestos dos trabalhadores dos transportes públicos, que decorrem de 25 de Outubro a 9 de Novembro.
 
Os trabalhadores da CP e da CP carga marcaram uma greve no dia 7 de Novembro. A decisão foi tomada numa reunião entre dirigentes sindicais e representantes dos trabalhadores.
A paralisação é de 24 horas e acontece no âmbito das duas semanas de protestos dos trabalhadores dos transportes públicos, que decorrem de 25 de Outubro a 9 de Novembro.
Já estão marcadas greves no Metro de Lisboa para 31 de Outubro; nos transportes colectivos do Barreiro e na Refer a paralisação está agendada para 6 de Novembro; na carris e STCP, no Porto, realiza-se no dia seguinte, a 7 de Novembro.
Quanto aos barcos da Transtejo e da Soflusa está marcada uma paralisação de três horas por turno entre 2 e 9 de Novembro.
Em causa está a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2014, que prevê reduções salariais, concessão das empresas públicas de transporte a privados e a redução das indemnizações compensatórias, entre outras medidas.

quarta-feira, outubro 16, 2013

Metro está a funcionar normalmente



Lisboa

Não se registam atrasos na circulação.
 
A circulação no Metropolitano de Lisboa está, esta terça-feira, a processar-se "normalmente e sem atrasos", apesar do protesto dos trabalhadores do Metro contra as condições laborais, adiantaram à agência Lusa fontes sindicais e da empresa de transportes. 
A Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans) decidiu suspender a greve convocada para hoje, depois de o Tribunal Arbitral do Conselho Económico e Social (CES) ter imposto serviços mínimos, mas manteve o pré-aviso de greve e pediu que quem trabalhe manifeste o seu protesto, usando um sinal "de luto". 
Em declarações à agência Lusa, uma fonte do Metropolitano de Lisboa disse que a circulação não está a ser afetada pelo protesto. 
Também Anabela Carvalheira, da Fectrans, adiantou à Lusa que os serviços estão a funcionar normalmente, com os trabalhadores a apresentarem-se no local de trabalho. 
"Pode acontecer algum trabalhador não vir trabalhar e estar de greve, mas a maioria dos trabalhadores decidiu transformar a luta num dia de luto e, portanto, vão apresentar-se ao serviço", declarou. 
Na opinião da sindicalista, os trabalhadores do Metro vão aderir em massa ao dia de luto, usando para o efeito uma faixa preta na roupa, por exemplo.
(Correio da Manha 15/10/2013)

terça-feira, outubro 08, 2013

Fecho ameaça mais escolas



Ensino: Ano lectivo iniciou-se há três semanas mas ainda faltam funcionários

Directores avisam que muitas podem ter de fechar por falta de funcionários, como aconteceu na Clara de Resende
 
A Escola Secundária Clara de Resende, no Porto, teve de fechar portas sexta-feira e quinta-feira por falta de funcionários, mas os diretores avisam que o problema vai afetar mais escolas.
"A maioria das escolas está no limite, porque os funcionários reformam-se e não se contrata ninguém. Se não houver entradas, ou mobilidade entre ministérios, as escolas em pouco tempo vão ter sérias dificuldades em manter-se abertas", afirma Adelino Calado, da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas.
O também director do Agrupamento de Carcavelos dá o seu próprio exemplo. "No meu agrupamento, faltam 27 funcionários. Aposentaram-se seis e outros sete esperam pela reforma. As escolas não são autónomas, e se não me deixarem ir buscar funcionários através dos centros de emprego tenho de fechar uma escola de 1º ciclo ou alguns serviços da sede, como o bufete ou a papelaria", alerta Adelino Calado, frisando que só tomará uma decisão destas "com o apoio do Conselho Geral".
O rácio de funcionários que cada escola pode ter é definido num diploma de 2008, do Governo de José Sócrates. Um diploma que diretores, sindicatos e associações de pais têm criticado, por estar desatualizado: "O Ministério da Educação e Ciência (MEC) tem a responsabilidade de perceber se o atual diploma dos rácios é suficiente ou se deve ser revisto. Os alunos não podem ser prejudicados no seu direito à educação", disse ao Correio da Manhã Jorge Ascensão, presidente da Confederação Nacional de Associações de Pais.
No Agrupamento Clara de Resende, a directora, Rosário Queirós, já avisou que na próxima semana os alunos continuarão sem aulas devido à falta de assistentes operacionais.
O MEC afirma que só na quinta-feira foi informado pela direcção do agrupamento do aumento do número de alunos, tendo no mesmo dia autorizado a contratação de mais funcionários. A tutela garante que "todas as situações de défice estão a ser objetiva e cuidadosamente analisadas e a ser supridas, quando comprovadas essas necessidades".
(Correio da Manhã 05/10/2013)

Dream On - “Um musical numa viagem ao Sonho” subiu ao palco no Casino Estoril

  O 10º aniversário, da Associação Palco da Tua Arte, foi assinalado com um espectáculo cujo o título foi Dream On – “Um musical...