
Ex-Chefe de Estado afirma que Presidente "tem condições"
O ex-presidente da República, Jorge Sampaio, admitiu esta terça-feira à noite, na SIC-Notícias, que ficaria "surpreendido" se o actual Chefe de Estado não se recandidatasse.
Numa entrevista de 50 minutos à SIC-Notícias, Jorge Sampaio até considerou que Cavaco Silva "tem condições para se recandidatar". Mas nada mais quis acrescentar, sublinhando, apenas, que uma candidatura a Belém depende sempre da vontade individual de cada um.
Quanto ao 'timming' a escolher pelo Presidente, Sampaio assumiu que "não se ganha em anunciar isso cedo", recorrendo à sua própria experiência quando se recandidatou a um segundo mandato.
O seu apoio para as eleições presidenciais vai para Manuel Alegre, mas lembrou que "um ex-presidente não precisa de estar a fazer campanha". Na entrevista alertou ainda que o interessante numa corrida a Belém é avaliar a forma como se interpreta os poderes de um Chefe de Estado. Até porque, frisou, "o presidente da República não tem que ter um programa político".
Sobre a situação do País, alertou contra os calculismos políticos e as análises que se fazem de um cenário de eleições legislativas antecipadas e exortou a compromissos. Não só entre partidos com assento parlamentar, mas também com parceiros sociais. E até pediu compromissos "por escrito" nas várias áreas e em vários patamares. Para o efeito, exemplificou com os consultores de economia do PS e do PSD a elencarem soluções e trabalharem sobre elas.
Quanto ao 'timming' a escolher pelo Presidente, Sampaio assumiu que "não se ganha em anunciar isso cedo", recorrendo à sua própria experiência quando se recandidatou a um segundo mandato.
O seu apoio para as eleições presidenciais vai para Manuel Alegre, mas lembrou que "um ex-presidente não precisa de estar a fazer campanha". Na entrevista alertou ainda que o interessante numa corrida a Belém é avaliar a forma como se interpreta os poderes de um Chefe de Estado. Até porque, frisou, "o presidente da República não tem que ter um programa político".
Sobre a situação do País, alertou contra os calculismos políticos e as análises que se fazem de um cenário de eleições legislativas antecipadas e exortou a compromissos. Não só entre partidos com assento parlamentar, mas também com parceiros sociais. E até pediu compromissos "por escrito" nas várias áreas e em vários patamares. Para o efeito, exemplificou com os consultores de economia do PS e do PSD a elencarem soluções e trabalharem sobre elas.
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