O BE considerou hoje, quinta-feira, que a proposta do PS para flexibilizar datas de feriados e eliminar pontes é ainda "muito vaga" e contestou a mudança das comemorações em datas como o 25 de Abril ou o 1º de Maio.
Em declarações aos jornalistas no Parlamento, a deputada do BE Catarina Martins defendeu que "o problema da produtividade é um problema que tem muito mais a ver com as qualificações do que propriamente com os feriados" e deu um exemplo.
"Senão a Áustria, que é um país com mais feriados do que Portugal, teria um problema de produtividade maior que Portugal e sabemos que isso não é verdade", disse.
"A proposta é ainda muito vaga, portanto, não se percebe muito bem", acrescentou.
Para o grupo parlamentar do BE, seria "absurdo, por exemplo, comemorar o 25 de Abril noutra data qualquer ou comemorar o 1º de Maio, que é comemorado em todo o mundo ao mesmo tempo, noutro dia qualquer não o dia 1 de Maio".
"Esta proposta não nos parece que venha resolver grande coisa, ainda está muito vaga, vamos esperar para ver como se concretiza", sublinhou.
A deputada independente eleita pelo PS Teresa Venda disse hoje que o projecto de resolução que visa "flexibilizar" as datas dos feriados e eliminar as pontes tem como excepções o dia de Natal e de Ano Novo e visa apoiar o aumento do salário mínimo.
Em declarações aos jornalistas no final da reunião da bancada parlamentar do PS, a deputada referiu que com esta proposta se acentua "mais a importância de celebrar o acontecimento do que celebrar o dia em que teve lugar o acontecimento".
Segundo a deputada do PS, os ganhos económicos do Estado com esta proposta "serviriam para apoiar" o aumento progressivo do salário mínimo, definido pelo Governo socialista.
Na elaboração da proposta, as duas deputadas referem um estudo de Luís Bento, professor de Recursos Humanos na Universidade Autónoma de Lisboa, que conclui que cada feriado custa 37 milhões de euros à economia nacional.
Já o vice-presidente da bancada do PS Ricardo Rodrigues anunciou que a proposta das duas deputadas mereceu um "consenso generalizado" da bancada e que existe abertura para discutir as datas a incluir.
Em declarações aos jornalistas no Parlamento, a deputada do BE Catarina Martins defendeu que "o problema da produtividade é um problema que tem muito mais a ver com as qualificações do que propriamente com os feriados" e deu um exemplo.
"Senão a Áustria, que é um país com mais feriados do que Portugal, teria um problema de produtividade maior que Portugal e sabemos que isso não é verdade", disse.
"A proposta é ainda muito vaga, portanto, não se percebe muito bem", acrescentou.
Para o grupo parlamentar do BE, seria "absurdo, por exemplo, comemorar o 25 de Abril noutra data qualquer ou comemorar o 1º de Maio, que é comemorado em todo o mundo ao mesmo tempo, noutro dia qualquer não o dia 1 de Maio".
"Esta proposta não nos parece que venha resolver grande coisa, ainda está muito vaga, vamos esperar para ver como se concretiza", sublinhou.
A deputada independente eleita pelo PS Teresa Venda disse hoje que o projecto de resolução que visa "flexibilizar" as datas dos feriados e eliminar as pontes tem como excepções o dia de Natal e de Ano Novo e visa apoiar o aumento do salário mínimo.
Em declarações aos jornalistas no final da reunião da bancada parlamentar do PS, a deputada referiu que com esta proposta se acentua "mais a importância de celebrar o acontecimento do que celebrar o dia em que teve lugar o acontecimento".
Segundo a deputada do PS, os ganhos económicos do Estado com esta proposta "serviriam para apoiar" o aumento progressivo do salário mínimo, definido pelo Governo socialista.
Na elaboração da proposta, as duas deputadas referem um estudo de Luís Bento, professor de Recursos Humanos na Universidade Autónoma de Lisboa, que conclui que cada feriado custa 37 milhões de euros à economia nacional.
Já o vice-presidente da bancada do PS Ricardo Rodrigues anunciou que a proposta das duas deputadas mereceu um "consenso generalizado" da bancada e que existe abertura para discutir as datas a incluir.
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