Consórcio integrava dono do 'Nouvel Observateur' e grupo Prisa
Na corrida ao diário francês está agora apenas a proposta apresentada pelos empresários Matthieu Pigasse, Pierre Bergé e Xavier Niel. Este consórcio tem o apoio da Sociedade de Redactores do 'Le Monde', mas incomoda o presidente francês.
A operadora de telecomunicações francesa concorria em parceria com Claude Perdriel, dono do semanário político 'Nouvel Observateur' e com o grupo espanhol Prisa, que já detém 15% das acções do diário francês, e apresentou um proposta, de 100 milhões de euros.
Neste momento mantém-se apenas a proposta do trio de empresários franceses formado por Matthieu Pigasse (banqueiro e dono da revista 'Inrockputbiles'), Pierre Bergé (dono da casa de moda Yves Saint-Laurent) e Xavier Niel (fundador da operadora Free e ligado à pornografia), que ofereceu mais 20 milhões do que a rival. Este grupo tem já o apoio de 90% da Sociedade de Redactores do 'Le Monde', principal accionista do diário, mas as ideias esquerdistas ligadas a este grupo incomodam Nicholas Sarkzoy.
Segundo o director do 'le Monde', Eric Fottorino, o presidente francês teria ameaçado retirar o apoio ao diário caso avançasse esta proposta.
Neste momento mantém-se apenas a proposta do trio de empresários franceses formado por Matthieu Pigasse (banqueiro e dono da revista 'Inrockputbiles'), Pierre Bergé (dono da casa de moda Yves Saint-Laurent) e Xavier Niel (fundador da operadora Free e ligado à pornografia), que ofereceu mais 20 milhões do que a rival. Este grupo tem já o apoio de 90% da Sociedade de Redactores do 'Le Monde', principal accionista do diário, mas as ideias esquerdistas ligadas a este grupo incomodam Nicholas Sarkzoy.
Segundo o director do 'le Monde', Eric Fottorino, o presidente francês teria ameaçado retirar o apoio ao diário caso avançasse esta proposta.
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