A UGT considerou hoje, quinta-feira, absurdo que os feriados nacionais possam ser transferidos para outras datas, dado o valor histórico de cada um deles, mas admitiu discutir o gozo das pontes à custa de férias e folgas dos trabalhadores.
"Esta possibilidade é absurda, tendo em conta o valor histórico dos feriados, e é uma matéria que foi discutida, e rejeitada, no âmbito da negociação do Código do Trabalho de Bagão Félix", disse o secretário-geral da UGT, João Proença, à agência Lusa.
O grupo parlamentar do PS anunciou hoje que vai avançar com um projecto de resolução para transferir os feriados para as sextas e as segundas-feiras, de modo a eliminar pontes, por considerar que isso "tem peso económico".
Apesar da posição crítica, João Proença admite a negociação do gozo das pontes. "Isto é matéria para a negociação colectiva", disse o sindicalista, defendendo que as pontes entre os feriados e os fins-de-semana podem ser gozadas à custa de dias de férias e de folga dos trabalhadores.
Para João Proença, não faz é sentido comemorar o 25 de Abril ou o 1º de Maio noutras datas.
"Esta possibilidade é absurda, tendo em conta o valor histórico dos feriados, e é uma matéria que foi discutida, e rejeitada, no âmbito da negociação do Código do Trabalho de Bagão Félix", disse o secretário-geral da UGT, João Proença, à agência Lusa.
O grupo parlamentar do PS anunciou hoje que vai avançar com um projecto de resolução para transferir os feriados para as sextas e as segundas-feiras, de modo a eliminar pontes, por considerar que isso "tem peso económico".
Apesar da posição crítica, João Proença admite a negociação do gozo das pontes. "Isto é matéria para a negociação colectiva", disse o sindicalista, defendendo que as pontes entre os feriados e os fins-de-semana podem ser gozadas à custa de dias de férias e de folga dos trabalhadores.
Para João Proença, não faz é sentido comemorar o 25 de Abril ou o 1º de Maio noutras datas.
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