A greve dos trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos (CGD) levou ao encerramento de 59 balcões, segundo dados divulgados por fonte oficial do grupo, que rejeitou as acusações de "pressões e esquemas" lançadas pelo sindicato.
"Dos 848 balcões da CGD espalhados pelo país, 59 encontram-se encerrados e apenas um é da região de Lisboa", assegurou à Lusa a mesma fonte, adiantando que a incidência de balcões com as portas fechadas ao público regista-se na região sul.
A greve que está a decorrer foi organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores das Empresas do Grupo CGD (STEC), que não conta com o apoio dos sindicatos dos bancários filiados na União Geral de Trabalhadores (UGT), que aceitaram a proposta do Governo relativamente ao aumento dos salários dos funcionários da CGD em um por cento.
O presidente da Direcção do STEC, João Lopes, justifica a realização da greve com o facto do grupo "estar a ser usado para tudo o que é crise neste país", o "valor insuficiente" da proposta salarial apresentada pelo Executivo, questões relacionadas com a repartição de lucros e recusa das propostas feitas pelo sindicato.
Em declarações à Lusa, João Lopes acusa ainda a administração do grupo CGD de ter exercido "pressões e esquemas" para dissuadir os trabalhadores de aderir à greve desta sexta-feira, nomeadamente "ao chamar pessoas que estavam de férias" e "ao ameaçar os trabalhadores com contratos a termo".
Uma situação que fonte oficial da CGD desmente, sublinhando que tais recursos "não fazem parte do ADN do grupo" e que "2793 trabalhadores estão hoje de férias", as quais tinham já sido agendadas "há muito tempo".
Sobre a taxa de adesão à greve organizada pelo STEC, a mesma fonte refere que foram contabilizados 779 grevistas, num universo de 11 mil trabalhadores da CGD.
Ainda segundo este grupo, existem cerca de 3500 trabalhadores da CGD filiados no STEC, o que significa uma adesão à greve "na ordem dos 19 por cento".
A greve que está a decorrer foi organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores das Empresas do Grupo CGD (STEC), que não conta com o apoio dos sindicatos dos bancários filiados na União Geral de Trabalhadores (UGT), que aceitaram a proposta do Governo relativamente ao aumento dos salários dos funcionários da CGD em um por cento.
O presidente da Direcção do STEC, João Lopes, justifica a realização da greve com o facto do grupo "estar a ser usado para tudo o que é crise neste país", o "valor insuficiente" da proposta salarial apresentada pelo Executivo, questões relacionadas com a repartição de lucros e recusa das propostas feitas pelo sindicato.
Em declarações à Lusa, João Lopes acusa ainda a administração do grupo CGD de ter exercido "pressões e esquemas" para dissuadir os trabalhadores de aderir à greve desta sexta-feira, nomeadamente "ao chamar pessoas que estavam de férias" e "ao ameaçar os trabalhadores com contratos a termo".
Uma situação que fonte oficial da CGD desmente, sublinhando que tais recursos "não fazem parte do ADN do grupo" e que "2793 trabalhadores estão hoje de férias", as quais tinham já sido agendadas "há muito tempo".
Sobre a taxa de adesão à greve organizada pelo STEC, a mesma fonte refere que foram contabilizados 779 grevistas, num universo de 11 mil trabalhadores da CGD.
Ainda segundo este grupo, existem cerca de 3500 trabalhadores da CGD filiados no STEC, o que significa uma adesão à greve "na ordem dos 19 por cento".
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