O presidente do Sindicato dos Maquinistas (SMAQ), António Medeiros, afirmou hoje que os três dias de greve decretados para segunda, terça e quarta feira, visam pressionar a CP a reabrir as negociações sindicais e melhorar as condições de trabalho.
Os maquinistas reclamam a continuação do processo de negociação da contratação colectiva “que estava em curso e que a empresa fechou sem justificação objectiva”, segundo António Medeiros
“Queremos fazer um acordo que já devia ter sido realizado, não aconteceu porque a empresa se afastou da negociação”, declarou o sindicalista à Lusa, sublinhando que a “a questão de fundo” não é os salários, mas sim as condições de trabalho e a negociação.
Em causa está também um processo de rescisões por mútuo acordo, que resulta da reestruturação do ramal da Lousã e das linhas da zona urbana de Coimbra e afecta cerca de 30 trabalhadores, e o acordo com a CP Carga.
“A CP Carga quer impor um acordo que agrava as condições de trabalho dos maquinistas, chegando ao ponto de querer impor um horário de dez horas. Isto é, no mínimo, imoral, não podemos aceitar esta situação e isto só se resolve com a negociação”, frisou António Medeiros.
O presidente do SMAQ adiantou que a greve será cumprida a tempo parcial entre as 20:00 e as 05:00, e a tempo total entre as 05:00 e as 10:00.
Após este período, a paralisação será novamente parcial.
Entre as 05:00 e as 10:00, os maquinistas vão cumprir serviços mínimos na zona urbana de Lisboa, Porto e regionais.
Informações anteriores divulgadas pela CP, em comunicado, previam que “a circulação fosse fortemente perturbada com a supressão de vários comboios” de longo curso (alfa pendular, intercidades e regionais) na terça feira, alertando para atrasos e supressões no período das 20:00 de dia 14 (segunda feira) até às 20:00 de dia 16 de Junho de 2010” (quarta feira).
Contradizendo as declaração do presidente do SMAQ, a CP adiantava que, no caso dos comboios urbanos de Lisboa, não se previa circulação de comboios entre as 21:30 de segunda feira e as 14:00 de terça, nas linhas da Azambuja, Cascais, Sado e Sintra.
“Queremos fazer um acordo que já devia ter sido realizado, não aconteceu porque a empresa se afastou da negociação”, declarou o sindicalista à Lusa, sublinhando que a “a questão de fundo” não é os salários, mas sim as condições de trabalho e a negociação.
Em causa está também um processo de rescisões por mútuo acordo, que resulta da reestruturação do ramal da Lousã e das linhas da zona urbana de Coimbra e afecta cerca de 30 trabalhadores, e o acordo com a CP Carga.
“A CP Carga quer impor um acordo que agrava as condições de trabalho dos maquinistas, chegando ao ponto de querer impor um horário de dez horas. Isto é, no mínimo, imoral, não podemos aceitar esta situação e isto só se resolve com a negociação”, frisou António Medeiros.
O presidente do SMAQ adiantou que a greve será cumprida a tempo parcial entre as 20:00 e as 05:00, e a tempo total entre as 05:00 e as 10:00.
Após este período, a paralisação será novamente parcial.
Entre as 05:00 e as 10:00, os maquinistas vão cumprir serviços mínimos na zona urbana de Lisboa, Porto e regionais.
Informações anteriores divulgadas pela CP, em comunicado, previam que “a circulação fosse fortemente perturbada com a supressão de vários comboios” de longo curso (alfa pendular, intercidades e regionais) na terça feira, alertando para atrasos e supressões no período das 20:00 de dia 14 (segunda feira) até às 20:00 de dia 16 de Junho de 2010” (quarta feira).
Contradizendo as declaração do presidente do SMAQ, a CP adiantava que, no caso dos comboios urbanos de Lisboa, não se previa circulação de comboios entre as 21:30 de segunda feira e as 14:00 de terça, nas linhas da Azambuja, Cascais, Sado e Sintra.
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