quinta-feira, julho 15, 2010

“Miguel Barroso não se demitiu”



José Alberto Carvalho, director de Informação da RTP

O director de Informação da RTP 1, José Alberto Carvalho, nega os rumores que circulam dando conta da demissão do subdirector Miguel Barroso


"Não houve nenhum pedido de demissão. O que se passou foi que houve uma conversa entre nós sobre a possibilidade de ele vir a assumir outras funções da direcção", esclareceu José Alberto Carvalho ao CM. Miguel Barroso, que há oito anos lidera a área do Desporto do canal público, está de férias depois de ter integrado a equipa que fez a cobertura do Mundial de Futebol 2010.
"O Miguel está a descansar depois de 40 dias sem folgar por causa do Mundial", explica José Alberto Carvalho. E adianta: "Depois de oito anos no Desporto, o Miguel achou que era uma boa altura para mudar".
O CM apurou ainda que o subdirector de Informação voltará a liderar a Volta a Portugal em bicicleta, à semelhança do que tem acontecido nos últimos anos.
Ontem, um jornal desportivo noticiava que o subdirector de Informação se tinha demitido descontente com a quebra de investimento da administração no Desporto que se reflectiu na perda dos direitos de transmissão dos direitos de transmissão dos jogos da primeira Liga de futebol em Portugal.

“Miguel Barroso não se demitiu”

José Alberto Carvalho, director de Informação da RTP

O director de Informação da RTP 1, José Alberto Carvalho, nega os rumores que circulam dando conta da demissão do subdirector Miguel Barroso


"Não houve nenhum pedido de demissão. O que se passou foi que houve uma conversa entre nós sobre a possibilidade de ele vir a assumir outras funções da direcção", esclareceu José Alberto Carvalho ao CM. Miguel Barroso, que há oito anos lidera a área do Desporto do canal público, está de férias depois de ter integrado a equipa que fez a cobertura do Mundial de Futebol 2010.
"O Miguel está a descansar depois de 40 dias sem folgar por causa do Mundial", explica José Alberto Carvalho. E adianta: "Depois de oito anos no Desporto, o Miguel achou que era uma boa altura para mudar".
O CM apurou ainda que o subdirector de Informação voltará a liderar a Volta a Portugal em bicicleta, à semelhança do que tem acontecido nos últimos anos.
Ontem, um jornal desportivo noticiava que o subdirector de Informação se tinha demitido descontente com a quebra de investimento da administração no Desporto que se reflectiu na perda dos direitos de transmissão dos direitos de transmissão dos jogos da primeira Liga de futebol em Portugal.

Anacom vai devolver os 2,5 milhões de euros de caução à PT



Televisão Digital Terrestre

A Portugal Telecom não vai avançar com a plataforma de canais pagos na Televisão Digital Terrestre (TDT)


A Anacom mantém a sua posição relativamente ao pedido de revogação da licença para os canais pagos da TDT pela Portugal Telecom (PT). O regulador das comunicações decidiu ainda que vai devolver a caução de 2,5 milhões de euros à operadora de Zeinal Bava.
Com a revogação da licença, resta saber qual o destino do espectro que ficará livre. Sobre esta matéria, a Anacom irá reunir-se em breve para decidir.

‘CM’ alcança novo recorde histórico



Audiências: Divulgados dados do segundo trimestre de 2010

O Correio da Manhã bateu um recorde histórico nas audiências da imprensa nacional, ao alcançar uma média diária de 1 milhão e 78 mil leitores, como confirmam os dados do Bareme-Imprensa, da Marktest, divulgados ontem, relativos ao segundo trimestre do ano.


Entre Abril e Junho de 2010, o CM foi o título mais lido em Portugal, com uma audiência de 13,0, o que significa um aumento de 4% face ao período homólogo do ano anterior. Um crescimento que se traduz numa média de mais 42 mil leitores diários.
Em segundo lugar na lista dos jornais e revistas de informação mais lidos em Portugal fica o ‘Jornal de Notícias’, da Controlinveste, com 11,6 de audiência. Em terceiro surge o desportivo ‘Record’, também da Cofina, com 10,2 de índice de leitura, ultrapassando, assim, o diário ‘A Bola’, que ocupa o quarto lugar, com 9,6.
O semanário ‘Expresso’, da Impresa, surge em quinto lugar, com 7,5 de audiência, seguido da revista ‘Visão’, do mesmo grupo, com 6,7.
O jornal desportivo ‘O Jogo’ ocupa a sétima posição na tabela dos mais lidos, com 6,6 de audiência. Já o generalista ‘Público’, do grupo Sonaecom, apresenta um índice de leitura de 4,4, o que o coloca em oitavo lugar.
Em nono, na lista dos dez títulos mais lidos em Portugal, surge o ‘Diário de Notícias’, com 3,6 de audiência, seguido da revista ‘Sábado’, com 3,5.
O suplemento de classificados do CM continua a ser o mais lido pelos portugueses, que o consideram uma referência nesta área, registando uma audiência de 3,9.

SUPLEMENTOS 'CM'

'DOMINGO'

A revista do ‘CM’ é lida por 674 mil pessoas e regista uma audiência de 8,1. Cresceu 5,2%.

'VIDAS'

Publicada aos sábados, é líder, com uma audiência de 7,5, o que corresponde a 627 mil leitores.

'CORREIO TV'

Com 591 mil leitores, lidera o segmento. Fechou o trimestre com uma audiência de 7,1.

'SPORT'

Suplemento desportivo do CM é o preferido, com um índice de leitura de 5,1 (422 mil leitores).

'1.º EMPREGO'

Com uma audiência de 3,8 (313 mil leitores), também é líder e cresceu 2,7%.

quarta-feira, julho 14, 2010

8437 alunos com 1 a Matemática



Educação: Negativas à disciplina passam de 36,2 para 48,7 por cento

O número de alunos com avaliação de 1, numa escala de 1 a 5, no exame nacional de Matemática do 9º ano, aumentou para mais do dobro em 2009/2010. No total são 8437 alunos em 2009/2010, contra os 3623 registados no ano lectivo anterior. A percentagem de negativas à disciplina também aumentou. Passou de 34,2 por cento em 2008/2009 para 48,7 por cento.


Estes 8437 alunos, avaliados com a pior nota (1), representam 9,5 por cento dos estudantes que realizaram a prova de Matemática na primeira chamada. Já a segunda pior nota (2) foi obtida por 34 810 alunos, ou seja, 39,2 por cento.
Os resultados dos exames nacionais do 9º ano, revelados ontem pelo Ministério da Educação, preocupam a Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM), que não poupa críticas ao baixo nível de exigência. "Achamos que o nível da prova do 9º ano ainda não está no grau de exigência que consideramos aceitável ao fim de nove anos de estudos obrigatórios. Mesmo assim, temos cerca de 50 por cento dos alunos a reprovar", afirmou Miguel Abreu, presidente da SPM.
Após o exame, realizado a 18 de Junho, a SPM considerou-o "mais exigente do que em anos anteriores, sem cair nos habituais exageros de facilistismo".
Um mês depois, Miguel Abreu diz que o aumento das negativas é natural e até esperado: "Sempre que a prova melhora um bocadinho o nível de exigência em relação ao ano anterior, os resultados acabam por descer. Isto acontece porque a preparação dos alunos, de um ano para outro, não tem sofrido grande alteração."
Perante os dados registados, o presidente da SPM espera agora que a política do Ministério da Educação não volte a cair na tentação do facilitismo. "Não se pode inverter o caminho feito do ano passado para este. Deu-se um passo positivo, melhorando o grau de exigência. Estamos na direcção certa", disse, acrescentando: "Se no próximo ano tivermos uma prova muito mais fácil, para que as taxas de aprovação recuperem, vamos estar outra vez a caminhar no sentido negativo."

PORMENORES

21 952 CHUMBARAM

No ano lectivo 2009/2010, a taxa de reprovação a Matemática foi de 26 por cento, o equivalente a 21 952 alunos que frequentaram o 9.º ano. No ano lectivo anterior foi de 24 por cento. O exame contou 30 por cento para a nota final.

PORTUGUÊS NOS 9%

A percentagem de alunos chumbados a Português foi de nove por cento, o mesmo valor registado no ano lectivo anterior, o equivalente a 7525 estudantes.

TRÊS EM CADA DEZ TÊM NEGATIVA A PORTUGUÊS

l No exame nacional de Português o cenário é muito semelhante ao do ano passado: três em cada dez têm negativa à disciplina. No total são 26 128 alunos (29,7 por cento), dos quase 88 mil que realizaram a prova na primeira chamada, com notas inferiores a 3, numa escala de 1 a 5. No lado oposto da escala, 2120 alunos obtiveram nota 5, ou seja, 2,4 por cento dos alunos. A maior percentagem (46,3) dos alunos ficou com nota 3. A pontuação média obtida pelos alunos foi 56, segundo os dados do Ministério da Educação.

Portugal desce para o 8.º lugar do 'ranking' da FIFA



Espanha no topo

A selecção de Portugal desceu cinco posições e ocupa o oitavo lugar do "ranking" da FIFA, no seguimento da eliminação nos oitavos de final do Mundial de futebol da África do Sul2010.


A campeã mundial Espanha assumiu a liderança da tabela, seguida pela finalista Holanda, enquanto a selecção brasileira, que comandava a lista, é agora terceira classificada.
Seguem-se, a partir do quarto lugar, as selecções da Alemanha, Argentina, Uruguai e Inglaterra, seguida de Portugal, no oitavo posto.

Sócrates confiante nas reformas e medidas de austeridade



Em entrevista ao Financial Times

Em entrevista ao Financial Times, o primeiro-ministro, José Sócrates, revela-se confiante no futuro, sustentando que nenhum país procedeu a mais reformas nos últimos cinco anos e que as medidas de austeridade surtirão bom efeito.


"Desafio qualquer pessoa a mostrar-me um país que tenha sido mais reformista nos últimos cinco anos", afirma José Sócrates, reconhecendo, todavia, que Portugal ainda não está acima da média europeia em termos de padrão de vida e de competitividade.
Em declarações a um suplemento especial sobre Portugal que o Financial Times publica hoje, o chefe do Executivo congratula-se com os cortes na Administração Pública, referindo-se à redução de 73.000 funcionários (10 por cento) entre 2005 e 2009.
O governante fala também sobre o pacote de medidas para combater a crise, assegurando que as "dificuldades financeiras" que Portugal enfrenta teriam "uma impacto muito mais negativo na economia do que as medidas de austeridade" que está a aplicar.


"Tudo o que for necessário" para cortar o défice

Na entrevista ao jornal, José Sócrates destaca igualmente que o PIB (Produto Interno Bruto) cresceu 1,1 por cento no primeiro trimestre deste ano e garante que Portugal vai fazer "tudo o que for necessário" para manter o compromisso de cortar o défice para 2 por cento do PIB em quatro anos.
No aspecto laboral, e citando a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), o primeiro ministro declara ao Financial Times que "Portugal tinha um dos mercados de trabalho mais rígidos do mundo desenvolvido", enquanto agora está "próximo da Alemanha e melhor do que a França".
O progresso na área da ciência é considerado pelo chefe do Governo como "absolutamente extraordinário", com o investimento público na investigação a subir de 0,7 para 1,55 por cento do PIB entre 2005 e 2008, superando a Irlanda e a Espanha, e uma média de 7,6 investigadores por cada 1000 trabalhadores.
A finalizar a entrevista concedida ao jornal de negócios britânico, Sócrates reconhece que as reformas do seu Governo não vão "resolver todos os problemas de Portugal", mas afirma-se "muito confiante" nos seus benefícios.

Dream On - “Um musical numa viagem ao Sonho” subiu ao palco no Casino Estoril

  O 10º aniversário, da Associação Palco da Tua Arte, foi assinalado com um espectáculo cujo o título foi Dream On – “Um musical...