A greve na CP decretada pelo Sindicato dos Maquinistas está hoje, terça-feira, a registar uma "adesão total", segundo os trabalhadores, que apresentam valores de participação semelhantes aos da empresa.
O presidente do Sindicato dos Maquinistas (SMAQ), António Medeiros, adiantou à Lusa que estão ao serviço 15% dos comboios previstos e que a greve está a provocar a "paralisação dos comboios de mercadoria e passageiros".
Por parte da CP, a porta voz da empresa, Ana Portela, referiu que, desde as 5 horas se registou uma supressão de comboios de 86% e que este valor se deve manter até às 10 horas, quando termina o período de paralisação durante a manhã.
A CP colocou em circulação 100 autocarros em Lisboa e 50 no Porto para minimizar o impacto da paralisação junto dos seus utentes.
Ana Portela acrescentou que nos serviços de longo curso, Alfa Pendulares e Intercidades, não foram decretados serviços mínimos pelo que não está a circular nenhum comboio.
O SMAQ decretou uma greve de três dias, que arrancou segunda feira às 20 horas e se prolonga até quarta feira, com o objectivo de pressionar a CP a reabrir as negociações sindicais e melhorar as condições de trabalho. A greve será cumprida integralmente entre as 5 e as 10 horas.
Os maquinistas reclamam a continuação do processo de negociação da contratação colectiva "que estava em curso e que a empresa fechou sem justificação objectiva", segundo António Medeiros.
Em causa está também um processo de rescisões por mútuo acordo, que resulta da reestruturação do ramal da Lousã e das linhas da zona urbana de Coimbra e afecta cerca de 30 trabalhadores, e o acordo com a CP Carga.
O presidente do Sindicato dos Maquinistas (SMAQ), António Medeiros, adiantou à Lusa que estão ao serviço 15% dos comboios previstos e que a greve está a provocar a "paralisação dos comboios de mercadoria e passageiros".
Por parte da CP, a porta voz da empresa, Ana Portela, referiu que, desde as 5 horas se registou uma supressão de comboios de 86% e que este valor se deve manter até às 10 horas, quando termina o período de paralisação durante a manhã.
A CP colocou em circulação 100 autocarros em Lisboa e 50 no Porto para minimizar o impacto da paralisação junto dos seus utentes.
Ana Portela acrescentou que nos serviços de longo curso, Alfa Pendulares e Intercidades, não foram decretados serviços mínimos pelo que não está a circular nenhum comboio.
O SMAQ decretou uma greve de três dias, que arrancou segunda feira às 20 horas e se prolonga até quarta feira, com o objectivo de pressionar a CP a reabrir as negociações sindicais e melhorar as condições de trabalho. A greve será cumprida integralmente entre as 5 e as 10 horas.
Os maquinistas reclamam a continuação do processo de negociação da contratação colectiva "que estava em curso e que a empresa fechou sem justificação objectiva", segundo António Medeiros.
Em causa está também um processo de rescisões por mútuo acordo, que resulta da reestruturação do ramal da Lousã e das linhas da zona urbana de Coimbra e afecta cerca de 30 trabalhadores, e o acordo com a CP Carga.
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