Paralisação de hoje, terça-feira, decretada pelo Sindicato dos Maquinistas, provocou menos inconvenientes do que a greve realizada em Abril, consideram os utentes.
Junto à estação de São Pedro do Estoril, Ana Lúcia Morgado disse estar na estação há mais de 20 minutos, esperando "pacientemente" pelo próximo comboio no sentido Cascais-Lisboa que, segundo as indicações que teve, chegaria às 8.23 horas.
"Já vou chegar atrasada ao trabalho, mas paciência. Pelo menos, não vou ter de faltar, como aconteceu da última vez, que isso sim foi um caos", afirmou a utente à Lusa, referindo-se à greve do passado mês de Abril que paralisou vários sectores de transporte, Maria Teresa Jacinto, que também trabalha em Lisboa, chegou propositadamente pouco depois das 8 horas, sem ter de ficar muito tempo à espera.
"Ontem perguntei a um revisor como é que se ia passar hoje o dia e ele explicou-me que só haveria um comboio às 8.23 horas e que esse era o único até às 10 horas, por isso vim a esta hora para não ter de ficar à espera", contou.
A utente lembrou ainda a última greve do mês de Abril que "essa sim, foi um grande transtorno para toda a gente".
"Não havia informação, não havia alternativas, não havia nada. Hoje ao menos há comboios, ainda que sejam menos, mas também é de maneira que não há muita confusão e até vou mais descansada", acrescentou.
Sentada num dos bancos da estação, hoje com pouco mais de uma dezena de pessoas, também Joana Lopes disse não estar a sentir muito os efeitos da greve até porque, diz, "desta vez há autocarros alternativos até Lisboa e Cascais e mais informação".
O Sindicato dos Maquinistas (SMAQ) decretou uma greve de três dias, que arrancou segunda feira às 20 horas e se prolonga até amanhã, quarta-feira, com o objectivo de pressionar a CP a reabrir as negociações sindicais e melhorar as condições de trabalho. A greve será cumprida integralmente entre as 5 e as 10 horas.
Para atenuar os efeitos da greve, a CP colocou à disposição dos utentes 100 autocarros em Lisboa e 50 no Porto.
Junto à estação de São Pedro do Estoril, Ana Lúcia Morgado disse estar na estação há mais de 20 minutos, esperando "pacientemente" pelo próximo comboio no sentido Cascais-Lisboa que, segundo as indicações que teve, chegaria às 8.23 horas.
"Já vou chegar atrasada ao trabalho, mas paciência. Pelo menos, não vou ter de faltar, como aconteceu da última vez, que isso sim foi um caos", afirmou a utente à Lusa, referindo-se à greve do passado mês de Abril que paralisou vários sectores de transporte, Maria Teresa Jacinto, que também trabalha em Lisboa, chegou propositadamente pouco depois das 8 horas, sem ter de ficar muito tempo à espera.
"Ontem perguntei a um revisor como é que se ia passar hoje o dia e ele explicou-me que só haveria um comboio às 8.23 horas e que esse era o único até às 10 horas, por isso vim a esta hora para não ter de ficar à espera", contou.
A utente lembrou ainda a última greve do mês de Abril que "essa sim, foi um grande transtorno para toda a gente".
"Não havia informação, não havia alternativas, não havia nada. Hoje ao menos há comboios, ainda que sejam menos, mas também é de maneira que não há muita confusão e até vou mais descansada", acrescentou.
Sentada num dos bancos da estação, hoje com pouco mais de uma dezena de pessoas, também Joana Lopes disse não estar a sentir muito os efeitos da greve até porque, diz, "desta vez há autocarros alternativos até Lisboa e Cascais e mais informação".
O Sindicato dos Maquinistas (SMAQ) decretou uma greve de três dias, que arrancou segunda feira às 20 horas e se prolonga até amanhã, quarta-feira, com o objectivo de pressionar a CP a reabrir as negociações sindicais e melhorar as condições de trabalho. A greve será cumprida integralmente entre as 5 e as 10 horas.
Para atenuar os efeitos da greve, a CP colocou à disposição dos utentes 100 autocarros em Lisboa e 50 no Porto.
Sem comentários:
Enviar um comentário