
África do Sul
A 'laranja' volta a uma final 32 anos depois e pode saldar dívida antiga do futebol com a pátria de Cruijff. Europa faz história.
A Holanda teve de se tornar pragmática para voltar a uma final de um Mundial de futebol, mais de três décadas depois da geração de Johan Cruijff, Neeskens, Rensenbrink, Krol ou Rep ter oferecido ao mundo esse conceito estético insuperável do "futebol total".
Tanto em 1974 como em 1978, a "laranja mecânica" viu o futebol negar-lhe a recompensa de um título mundial - perdeu ambas as finais para as equipas da casa: a Alemanha de Beckenbauer em 74 e a Argentina de Kempes em 78.
Agora, 32 anos e muitas gerações depois, a Holanda volta a uma final, graças à vitória de ontem sobre o Uruguai por 3-2. Sneijder, Robben e companhia, sob as ordens do pragmático Bert van Marwijk, têm nos pés a hipótese de cobrar essa dívida antiga que o futebol tem com a pátria de Cruijff ou Van Basten.
Com a vitória holandesa de ontem fica também garantido que este Mundial será o primeiro conquistado por uma selecção europeia fora do continente europeu.
Tanto em 1974 como em 1978, a "laranja mecânica" viu o futebol negar-lhe a recompensa de um título mundial - perdeu ambas as finais para as equipas da casa: a Alemanha de Beckenbauer em 74 e a Argentina de Kempes em 78.
Agora, 32 anos e muitas gerações depois, a Holanda volta a uma final, graças à vitória de ontem sobre o Uruguai por 3-2. Sneijder, Robben e companhia, sob as ordens do pragmático Bert van Marwijk, têm nos pés a hipótese de cobrar essa dívida antiga que o futebol tem com a pátria de Cruijff ou Van Basten.
Com a vitória holandesa de ontem fica também garantido que este Mundial será o primeiro conquistado por uma selecção europeia fora do continente europeu.
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