quarta-feira, abril 15, 2009
Livro reúne textos publicados na Internet
Três monárquicos juntaram-se para escreverem as razões da causa
Beber café é saudável
Investigadores norte-americanos ligaram a cafeina à redução de alguns tipos de cancro de pele. Os cientistas defendem que a cafeina é protector solar, podendo também prevenir a demência e a doença de alzheimer.
terça-feira, abril 14, 2009
Pleuresia afasta jornalista do ecrã

TVI: Pedro Pinto vai ficar de baixa três semanas
Pedro Pinto, pivô do ‘Jornal Nacional’ da TVI, teve na passada Quarta-feira, 8 de Abril de 2009, alta do Hospital da Luz onde esteve internado desde segunda-feira, 6 de Abril de 2009. O jornalista tem uma pleuresia (inflamação na membrana que reveste os pulmões) e vai estar de baixa durante três semanas. "Ainda me custa muito respirar" confessou ao CM, acrescentando que, por causa da doença, deixou de fumar.
Tudo começou no dia do lançamento do seu primeiro livro ‘O Último Bandeirante’, a 18 de Março. "Senti uma dor que me pareceu muscular e tomei Voltaren. Convenci-me de que era do stress. Como as dores passaram, não liguei mais a isto", conta Pedro Pinto.
O jornalista foi entretanto de férias para a praia do Forte, em Salvador, Brasil, com a família. "Dois dias depois de lá estar voltaram as dores. Fui ao médico que me receito um anti-inflamatório. Também pensou que era um problema muscular e, claro, os medicamentos ‘mascararam’ a doença", adianta.
Pedro Pinto regressou ao trabalho na passada segunda-feira, 6 de Abril de 2009, e ainda apresentou o ‘Jornal Nacional’. "Mas não aguentei as dores, até pensei que tinha uma costela partida. Fui ao hospital e fiquei internado. Afinal era uma pleuresia. Vou estar três semanas de baixa", salienta o pivô.
"Vou apresentar o ‘Jornal Nacional’ durante a baixa do Pedro. Pode ser por três semanas ou mais, depende da sua recuperação", adianta ao CM José Carlos Castro, que, juntamente com Vítor Bandarra e Pedro Pinto, edita o noticiário da TVI.
Tudo começou no dia do lançamento do seu primeiro livro ‘O Último Bandeirante’, a 18 de Março. "Senti uma dor que me pareceu muscular e tomei Voltaren. Convenci-me de que era do stress. Como as dores passaram, não liguei mais a isto", conta Pedro Pinto.
O jornalista foi entretanto de férias para a praia do Forte, em Salvador, Brasil, com a família. "Dois dias depois de lá estar voltaram as dores. Fui ao médico que me receito um anti-inflamatório. Também pensou que era um problema muscular e, claro, os medicamentos ‘mascararam’ a doença", adianta.
Pedro Pinto regressou ao trabalho na passada segunda-feira, 6 de Abril de 2009, e ainda apresentou o ‘Jornal Nacional’. "Mas não aguentei as dores, até pensei que tinha uma costela partida. Fui ao hospital e fiquei internado. Afinal era uma pleuresia. Vou estar três semanas de baixa", salienta o pivô.
"Vou apresentar o ‘Jornal Nacional’ durante a baixa do Pedro. Pode ser por três semanas ou mais, depende da sua recuperação", adianta ao CM José Carlos Castro, que, juntamente com Vítor Bandarra e Pedro Pinto, edita o noticiário da TVI.
Cascais reafirma que não constrói praça de touros

Presidente da Câmara esclarece notícia do ‘CM’
O presidente da Câmara de Cascais, António Capucho, veio esclarecer a posição da autarquia em relação à notícia do Correio da Manhã da última quinta-feira, de título ‘Cascais põe fim à festa de toiros’.
"De facto, declarei, em resposta a uma pergunta que me foi formulada: "Não existe na Câmara qualquer pedido para levar a efeito um espectáculo tauromáquico. Não tenciono construir uma nova praça de touros nem autorizar espectáculos com animais em estruturas desmontáveis", diz o presidente da Câmara.
"Não vejo nada de extraordinário em afirmar que Cascais, por iniciativa da Câmara, não vai ter uma nova praça de touros. Damos naturalmente prioridade ao investimento em escolas e a outros equipamentos sociais e desportivos", acrescenta.
Para António Capucho, "não é de admirar não autorizarmos espectáculos com animais em estruturas desmontáveis". O autarca de Cascais reafirma: "Não tenho pendente nenhuma solicitação de privados no sentido da construção de uma praça de touros, nem acredito que possa surgir."
"De facto, declarei, em resposta a uma pergunta que me foi formulada: "Não existe na Câmara qualquer pedido para levar a efeito um espectáculo tauromáquico. Não tenciono construir uma nova praça de touros nem autorizar espectáculos com animais em estruturas desmontáveis", diz o presidente da Câmara.
"Não vejo nada de extraordinário em afirmar que Cascais, por iniciativa da Câmara, não vai ter uma nova praça de touros. Damos naturalmente prioridade ao investimento em escolas e a outros equipamentos sociais e desportivos", acrescenta.
Para António Capucho, "não é de admirar não autorizarmos espectáculos com animais em estruturas desmontáveis". O autarca de Cascais reafirma: "Não tenho pendente nenhuma solicitação de privados no sentido da construção de uma praça de touros, nem acredito que possa surgir."
sábado, abril 11, 2009
Cascais põe fim à festa taurina

Tourada: Presidente da Câmara toma decisão peremptória
As touradas parecem ter acabado em Cascais, pelo menos na vigência da actual administração camarária. "Não tenciono construir uma nova praça de touros nem autorizar espectáculos com animais em estruturas desmontáveis", afirma o presidente da edilidade, António Capucho.
Divulgada anteontem pelo Gabinete do Munícipe de Cascais, a frase constitui a resposta a uma solicitação feita pela Animal. Esta associação de defesa dos direitos dos animais organizou um movimento de envio de e-mails contra a realização de uma tourada, alegadamente anunciada para 20 de Junho. A resposta "extremamente positiva" do presidente da Câmara faz Cascais juntar-se ao pequeno grupo, constituído por Viana do Castelo e Braga, de cidades cujos municípios "não autorizam touradas", afirma em comunicado o presidente da associação, Miguel Moutinho.
A praça de touros de Cascais foi demolida no presente mandato de António Capucho. Anos antes, o perigo de colapso do edifício levara a edilidade a interditar a sua utilização.
O CM tentou contactar o presidente da Câmara Municipal de Cascais sem o conseguir.
Divulgada anteontem pelo Gabinete do Munícipe de Cascais, a frase constitui a resposta a uma solicitação feita pela Animal. Esta associação de defesa dos direitos dos animais organizou um movimento de envio de e-mails contra a realização de uma tourada, alegadamente anunciada para 20 de Junho. A resposta "extremamente positiva" do presidente da Câmara faz Cascais juntar-se ao pequeno grupo, constituído por Viana do Castelo e Braga, de cidades cujos municípios "não autorizam touradas", afirma em comunicado o presidente da associação, Miguel Moutinho.
A praça de touros de Cascais foi demolida no presente mandato de António Capucho. Anos antes, o perigo de colapso do edifício levara a edilidade a interditar a sua utilização.
O CM tentou contactar o presidente da Câmara Municipal de Cascais sem o conseguir.
domingo, abril 05, 2009
Pelo menos 12 mortos em assalto com 40 reféns no Estado de Nova Iorque

Homem armado que ocupou edifício suicidou-se
Um homem armado que fez 40 reféns num edifício onde está instalada uma associação de apoio a imigrantes na cidade de Binghamton, no Estado de Nova Iorque, suicidou-se depois de disparar sobre as pessoas. A informação foi confirmada pelas autoridades locais. De acordo com o governador do Estado de Nova Iorque, há registo de 12 ou 13 mortos.
As autoridades retiraram o corpo do atirador das instalações da Associação Cívica Americana, em Binghamton, a 250 quilómetros da cidade de Nova Iorque. O homem armado que tomou de assalto o edifício tinha 42 anos e era de origem asiática.
Após as primeiras informações sobre o suicídio do atirador, todos os reféns acabaram por ser retirados do local.
Por volta das 19h00 (hora de Lisboa), uma repóter da Sky News deu conta de que estava em curso uma operação das forças especiais norte-americanas, incluindo o FBI. Negociadores e especialistas neste tipo de acção terão nessa altura conseguido libertar cerca de 20 reféns. Dois homens foram também vistos a sair algemados do edifício e a polícia procurava ainda um terceiro suspeito, o que indicava a possibilidade de se ter tratado de uma acção organizada por um grupo e não de um acto individual, como se pensou inicialmente.
Pouco depois do início do assalto, um jornalista de uma rádio local relatou à cadeia de televisão norte-americana CNN, citando fontes da polícia, que 13 pessoas poderiam sido abatidas.
São ainda desconhecidas os motivos que levaram à ocupação do edifício por volta das 10h30 (17h30 em Lisboa) em Binghamton, uma cidade pequena e pacata do Estado de Nova Iorque, com 45 mil habitantes, onde não há registo de qualquer incidente semelhante.
Sabe-se que há pessoas que fugiram para a cave e outras procuraram refúgio noutras salas do edifício, onde está instalada a Associação Cívica Americana.
Entre outras actividades, esta associação organiza cursos de inglês para novos imigrantes nos EUA.
Após as primeiras informações sobre o suicídio do atirador, todos os reféns acabaram por ser retirados do local.
Por volta das 19h00 (hora de Lisboa), uma repóter da Sky News deu conta de que estava em curso uma operação das forças especiais norte-americanas, incluindo o FBI. Negociadores e especialistas neste tipo de acção terão nessa altura conseguido libertar cerca de 20 reféns. Dois homens foram também vistos a sair algemados do edifício e a polícia procurava ainda um terceiro suspeito, o que indicava a possibilidade de se ter tratado de uma acção organizada por um grupo e não de um acto individual, como se pensou inicialmente.
Pouco depois do início do assalto, um jornalista de uma rádio local relatou à cadeia de televisão norte-americana CNN, citando fontes da polícia, que 13 pessoas poderiam sido abatidas.
São ainda desconhecidas os motivos que levaram à ocupação do edifício por volta das 10h30 (17h30 em Lisboa) em Binghamton, uma cidade pequena e pacata do Estado de Nova Iorque, com 45 mil habitantes, onde não há registo de qualquer incidente semelhante.
Sabe-se que há pessoas que fugiram para a cave e outras procuraram refúgio noutras salas do edifício, onde está instalada a Associação Cívica Americana.
Entre outras actividades, esta associação organiza cursos de inglês para novos imigrantes nos EUA.
sábado, abril 04, 2009
Catorze mortos e quatro feridos em estado grave na sequência de tiroteiro

Assalto a organização de acolhimento de imigrantes
Catorze pessoas morreram e quatro ficaram gravemente feridas na sequência dos disparos efectuados por um homem dentro de uma organização de acolhimento de imigrantes em Binghamton, divulgou o chefe da polícia de Nova Iorque em conferência de imprensa.
Os números anteriores apontavam para "12 ou 13 mortos", como havia declarado o governador do Estado de Nova Iorque, David Paterson.
O chefe da polícia de Nova Iorque, Joseph Zikuski, afirmou ainda que "37 pessoas saíram do edifício sãs e salvas, e quatro feridos estão em estado grave".
O chefe da polícia de Nova Iorque, Joseph Zikuski, afirmou ainda que "37 pessoas saíram do edifício sãs e salvas, e quatro feridos estão em estado grave".
Atirador suicidou-se
O atirador ter-se-á suicidado com um tiro na cabeça, segundo um responsável do Governo, citado pela televisão norte-americana CNN.
O tiroteio, que ocorreu durante a tarde de esta sexta-feira nos escritórios da American Civic Association, uma organização de acolhimento de imigrantes, provocou 14 mortos após o homem ter bloqueado a porta das traseiras dos escritórios com o seu carro, entrando então pela porta principal a disparar uma arma de fogo.
Segundo o mesmo responsável, o atirador trazia consigo identificação em que indicava ter 42 anos e residir na parte norte do Estado de Nova Iorque.
O corpo do homem foi encontrado dentro de um dos escritórios da organização.
O tiroteio, que ocorreu durante a tarde de esta sexta-feira nos escritórios da American Civic Association, uma organização de acolhimento de imigrantes, provocou 14 mortos após o homem ter bloqueado a porta das traseiras dos escritórios com o seu carro, entrando então pela porta principal a disparar uma arma de fogo.
Segundo o mesmo responsável, o atirador trazia consigo identificação em que indicava ter 42 anos e residir na parte norte do Estado de Nova Iorque.
O corpo do homem foi encontrado dentro de um dos escritórios da organização.
Investigação
Entretanto, as autoridades conseguiram já um mandado de busca domiciliária para proceder a investigações numa moradia perto da cidade de Johnson, afirmaram as autoridades.
As autoridades adiantaram ainda que não irão divulgar o nome do alegado atirador.
As autoridades adiantaram ainda que não irão divulgar o nome do alegado atirador.
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