Ligações entre Barreiro e Lisboa
O presidente do Sindicato dos Fluviais anunciou hoje que vai avançar com uma acção criminal contra a administração da Soflusa, responsável pelas ligações entre Barreiro e Lisboa, por alegada coação junto dos trabalhadores.
"No dia 23 de Dezembro, os trabalhadores afectos ao Sindicato dos Fluviais receberam uma carta onde constavam acusações graves ao sindicato e coagia os trabalhadores. Diziam que o sindicato é que estava a causar estes problemas que iam arruinar a empresa", disse Albano Rita, presidente do sindicato maioritário da empresa.
"O que a empresa está a fazer é crime, enviando uma declaração para os trabalhadores assinarem, onde mostra o que acordou com os outros sindicatos e que apenas esses serão abrangidos, procurando inferiorizar a posição do sindicato", acrescentou.
Albano Rita anunciou que o Sindicato dos Fluviais vai avançar com uma acção criminal contra a administração da empresa.
"Vamos avançar com uma acção criminal contra a empresa e vamos enviar na quarta-feira a carta que os trabalhadores receberam aos órgãos de soberania e ao Procurador-Geral da República", salientou.
O sindicalista defendeu que não vai aceitar o acordo que foi feito com os outros três sindicatos que representam os trabalhadores da Soflusa e que está a ser "imposto" ao Sindicato dos Fluviais, apesar de defender que continuam disponíveis para negociar.
A falta de acordo no processo de revisão salarial já originou vários dias de greve nas ligações entre Barreiro e Lisboa, afectando os cerca de 15 mil utentes diários.
Às 00h00 vai começar uma greve de 24 horas dos trabalhadores afectos à direcção comercial, que se prolonga no dia 1 de Janeiro também por 24 horas, o que vai afectar essencialmente as bilheteiras.
Para os dias 5, 6 e 7 de Janeiro vão ser os trabalhadores da área marítima e auxiliares de terra que vão parar, duas horas por turno, o que vai afectar novamente as ligações entre as duas margens.
A Agência Lusa tentou obter um comentário da empresa mas até ao momento não foi possível.
"No dia 23 de Dezembro, os trabalhadores afectos ao Sindicato dos Fluviais receberam uma carta onde constavam acusações graves ao sindicato e coagia os trabalhadores. Diziam que o sindicato é que estava a causar estes problemas que iam arruinar a empresa", disse Albano Rita, presidente do sindicato maioritário da empresa.
"O que a empresa está a fazer é crime, enviando uma declaração para os trabalhadores assinarem, onde mostra o que acordou com os outros sindicatos e que apenas esses serão abrangidos, procurando inferiorizar a posição do sindicato", acrescentou.
Albano Rita anunciou que o Sindicato dos Fluviais vai avançar com uma acção criminal contra a administração da empresa.
"Vamos avançar com uma acção criminal contra a empresa e vamos enviar na quarta-feira a carta que os trabalhadores receberam aos órgãos de soberania e ao Procurador-Geral da República", salientou.
O sindicalista defendeu que não vai aceitar o acordo que foi feito com os outros três sindicatos que representam os trabalhadores da Soflusa e que está a ser "imposto" ao Sindicato dos Fluviais, apesar de defender que continuam disponíveis para negociar.
A falta de acordo no processo de revisão salarial já originou vários dias de greve nas ligações entre Barreiro e Lisboa, afectando os cerca de 15 mil utentes diários.
Às 00h00 vai começar uma greve de 24 horas dos trabalhadores afectos à direcção comercial, que se prolonga no dia 1 de Janeiro também por 24 horas, o que vai afectar essencialmente as bilheteiras.
Para os dias 5, 6 e 7 de Janeiro vão ser os trabalhadores da área marítima e auxiliares de terra que vão parar, duas horas por turno, o que vai afectar novamente as ligações entre as duas margens.
A Agência Lusa tentou obter um comentário da empresa mas até ao momento não foi possível.
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