Dados do INE
A taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor chegou aos 1,8 por cento em Julho, mais 0,6 pontos percentuais do que aquele que havia sido verificado no mês anterior. Trata-se da maior variação homóloga desde Outubro de 2008.
Este é, também, o sétimo avanço consecutivo para o qual contribuíram os aumentos de preços nos transportes (a única classe que, ainda assim, esteve abaixo da média dos três meses anteriores) da habitação, da água e da electricidade, gás e outros combustíveis e ainda dos produtos alimentares e bebidas não alcoólicas.
As contribuições negativas - ou seja, os produtos que ficaram mais baratos - verificaram-se nas classes de vestuário e calçado e das comunicações, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Se forem excluídos a energia e os bens alimentares não transformados, a taxa de variação homóloga foi de 0,6 por cento, o que também corresponde a um acelerar da tendência de subida face ao mês anterior.
As contribuições negativas - ou seja, os produtos que ficaram mais baratos - verificaram-se nas classes de vestuário e calçado e das comunicações, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Se forem excluídos a energia e os bens alimentares não transformados, a taxa de variação homóloga foi de 0,6 por cento, o que também corresponde a um acelerar da tendência de subida face ao mês anterior.
Sem comentários:
Enviar um comentário