Formação: 372 mil portugueses formados desde 2006
Os formadores das Novas Oportunidades, programa que desde 2006 já formou 372 mil pessoas, queixam-se de atrasos nos pagamentos. Só este ano, o provedor de Justiça, Alfredo José de Sousa, recebeu quatro queixas por atrasos no pagamento de bolsas de formação no âmbito do Programa Operacional Potencial Humano (POPH), destinado à formação em centros de Novas Oportunidades.
Elisabete Cardoso, formadora de Inglês num centro da Fundação da Juventude em Algés (Oeiras), denunciou ao provedor uma dívida de 1500 euros que reclamava desde o final de Agosto. O valor só foi pago em meados deste mês. Paula Gonçalves, da Fundação da Juventude, diz que "os projectos são financiados e reembolsados de dois em dois meses".
Antes de ser paga pelas 50 horas de formação, Elisabete Cardoso apresentou queixas junto do provedor de Justiça e do POPH, organismo público que financia as entidades privadas, como a Fundação da Juventude, pelas acções de formação realizadas.
Por outro lado, Rui Fiolhais, gestor do POPH, salienta que "confundir a eventual situação de uma formadora com o impacto das Novas Oportunidades em milhões de pessoas é confundir uma ínfima parte com um imenso todo".
Antes de ser paga pelas 50 horas de formação, Elisabete Cardoso apresentou queixas junto do provedor de Justiça e do POPH, organismo público que financia as entidades privadas, como a Fundação da Juventude, pelas acções de formação realizadas.
Por outro lado, Rui Fiolhais, gestor do POPH, salienta que "confundir a eventual situação de uma formadora com o impacto das Novas Oportunidades em milhões de pessoas é confundir uma ínfima parte com um imenso todo".
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