Como se fosse um feriado
Os hospitais deverão funcionar na quarta-feira, dia de greve geral, como se de um fim-de semana-ou feriado se tratasse, com serviços mínimos que asseguram apenas as situações de urgência, segundo os administradores hospitalares.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Associação dos Administradores Hospitalares explicou que os serviços mínimos são uma determinação legal, sendo da responsabilidade da entidade patronal e dos sindicatos negociarem os números mínimos para o atendimento urgente.
"Os serviços mínimos nos hospitais são equivalentes normalmente àquilo que é uma escala de urgência num domingo ou num feriado", sintetizou Pedro Lopes.
Assim, os hospitais terão sempre os quadros mínimos para atender casos de maior gravidade e até, se necessário, usar o bloco operatório.
Contudo, as consultas e cirurgias marcadas deverão ser adiadas.
As escalas dos serviços mínimos são negociadas entre cada administração hospitalar e os respectivos representantes sindicais.
À greve geral de quarta-feira decretada conjuntamente pela CGTP e UGT aderiram o Sindicato Independente dos Médicos, a Federação Nacional dos Médicos e o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses.
"Os serviços mínimos nos hospitais são equivalentes normalmente àquilo que é uma escala de urgência num domingo ou num feriado", sintetizou Pedro Lopes.
Assim, os hospitais terão sempre os quadros mínimos para atender casos de maior gravidade e até, se necessário, usar o bloco operatório.
Contudo, as consultas e cirurgias marcadas deverão ser adiadas.
As escalas dos serviços mínimos são negociadas entre cada administração hospitalar e os respectivos representantes sindicais.
À greve geral de quarta-feira decretada conjuntamente pela CGTP e UGT aderiram o Sindicato Independente dos Médicos, a Federação Nacional dos Médicos e o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses.
Sem comentários:
Enviar um comentário