O Sindicato dos Jornalistas "condena vivamente" a decisão da administração do jornal Correio da Manhã de despedir uma dezena de trabalhadores, sete dos quais jornalistas, informa a estrutura sindical num comunicado na sua página na Internet.
De acordo com o texto, o Sindicato "não nega às empresas o direito de abrirem processos de adesão voluntária a programas de redução de pessoal, embora tais programas se traduzam geralmente num desperdício de experiência e de memória que enfraquece as redacções e empobrece o serviço prestado aos cidadãos".
Porém, "rejeita claramente despedimentos como aquele que agora foi desencadeado", que "acentua a redução de jornalistas recentemente encetada, nomeadamente em delegações do jornal (são atingidas agora as delegações de Braga, Porto e Algarve, além da sede), diminuindo a relação do Correio da Manhã com as regiões, com efeitos negativos na expressão da diversidade das realidades do país".
Porém, "rejeita claramente despedimentos como aquele que agora foi desencadeado", que "acentua a redução de jornalistas recentemente encetada, nomeadamente em delegações do jornal (são atingidas agora as delegações de Braga, Porto e Algarve, além da sede), diminuindo a relação do Correio da Manhã com as regiões, com efeitos negativos na expressão da diversidade das realidades do país".
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