Ana Maria Bettencourt afirma que Portugal tem "défice educativo”
O Conselho Nacional de Educação (CNE) está preocupado com os possíveis cortes na área da Educação e defende que mesmo em momentos de crise a "educação não pode ser afectada", até porque Portugal já tem "um défice educativo".
"É claro que estou preocupada", foi assim que a presidente do CNE, Ana Maria Bettencourt, reagiu aos cortes na Educação, à margem de uma iniciativa no âmbito do Dia Mundial dos Professores, que se realizou este sábado no Auditório da Escola Secundária de Camões, em Lisboa.
"A posição do CNE é que em momentos de crise a Educação não pode ser afectada, porque nós temos um défice educativo", lembrou a responsável, para quem "a Educação tem de ser a prioridade no País".
Apontando a educação como "o farol do futuro", Ana Maria Bettencourt lembra que, a haver cortes, "tem de se ver muito bem onde serão feitos pois "não podemos voltar atrás".
"Mesmo para cumprir as metas definidas pela União Europeia, o caminho tem de ser ascendente e o caminho ascendente não vai tolerar cortes", alertou a responsável, lembrando, por exemplo, que os níveis de abandono escolar "não podem continuar".
Quem não tem dúvidas quanto às consequências das actuais políticas é Mário Nogueira, secretário-geral da FENPROF, que lembrou que os cortes previstos para a Educação, mas também para os municípios, "vão ter consequências que se vão reflectir na qualidade do ensino".
"A posição do CNE é que em momentos de crise a Educação não pode ser afectada, porque nós temos um défice educativo", lembrou a responsável, para quem "a Educação tem de ser a prioridade no País".
Apontando a educação como "o farol do futuro", Ana Maria Bettencourt lembra que, a haver cortes, "tem de se ver muito bem onde serão feitos pois "não podemos voltar atrás".
"Mesmo para cumprir as metas definidas pela União Europeia, o caminho tem de ser ascendente e o caminho ascendente não vai tolerar cortes", alertou a responsável, lembrando, por exemplo, que os níveis de abandono escolar "não podem continuar".
Quem não tem dúvidas quanto às consequências das actuais políticas é Mário Nogueira, secretário-geral da FENPROF, que lembrou que os cortes previstos para a Educação, mas também para os municípios, "vão ter consequências que se vão reflectir na qualidade do ensino".
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