Apoio a Manuel Alegre
O ex-Presidente da República Jorge Sampaio defendeu, este sábado, uma redução do prazo que decorre entre a dissolução do Parlamento e a realização de eleições, rejeitando, contudo, a ideia da necessidade de uma Revisão Constitucional para o efeito.
Para o ex-Chefe de Estado, o limite temporal que decorre entre o momento em que a Assembleia da República (AR) é dissolvida e são realizadas novas eleições faz sentido, mas deve ser encurtado para "permitir ao Presidente uma outra rapidez e maleabilidade", necessárias "sobretudo nos tempos de hoje, com as dificuldades que sentimos".
O socialista afirmou ainda que essa alteração "é feita por um legislador comum" e rejeitou a ideia da necessidade de uma Revisão Constitucional para o efeito.
Quanto à precisão de atribuir ao Presidente mais poderes para actuar em situações como a que Portugal vive hoje, Jorge Sampaio considerou que não se pode "passar a vida a discutir os poderes Presidenciais".
O problema agora, acrescentou, "depende da interpretação que cada um fizer desse acervo, que é vasto. É a prática corrente que vai definindo, preenchendo esses conceitos amplos. Acho que na discussão sobre os poderes presidenciais,e eles são conhecido, o que é preciso é ver bem o que é que cada um dos candidatos ou dos Presidentes fará com eles".
Já sobre Manuel Alegre, referiu tratar-se de uma pessoa "de causas e uma capacidade de palavra muito significativa, necessária hoje para unir os portugueses e dar-lhes um sentido de futuro".
O socialista afirmou ainda que essa alteração "é feita por um legislador comum" e rejeitou a ideia da necessidade de uma Revisão Constitucional para o efeito.
Quanto à precisão de atribuir ao Presidente mais poderes para actuar em situações como a que Portugal vive hoje, Jorge Sampaio considerou que não se pode "passar a vida a discutir os poderes Presidenciais".
O problema agora, acrescentou, "depende da interpretação que cada um fizer desse acervo, que é vasto. É a prática corrente que vai definindo, preenchendo esses conceitos amplos. Acho que na discussão sobre os poderes presidenciais,e eles são conhecido, o que é preciso é ver bem o que é que cada um dos candidatos ou dos Presidentes fará com eles".
Já sobre Manuel Alegre, referiu tratar-se de uma pessoa "de causas e uma capacidade de palavra muito significativa, necessária hoje para unir os portugueses e dar-lhes um sentido de futuro".
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