O presidente do grupo Impresa, Francisco Pinto Balsemão, afirmou hoje que a disc...
O presidente do grupo Impresa, Francisco Pinto Balsemão, afirmou hoje que a discussão do Orçamento do Estado (OE) 2011 deve ter "o apoio do maior número possível de partidos" e "não resultar da teimosia de quem o propõe".
À margem do VI Encontro da COTEC Europa, na Casa da Música, no Porto, o presidente da Impresa defendeu que a discussão do OE 2011 "implica que todas as opiniões devem ser ouvidas, porque não deve resultar da teimosia de quem o propõe".
O ex-primeiro ministro e fundador do PSD considerou que o OE deve "ter o apoio do maior número possível de partidos representados na Assembleia da República".
Em declarações aos jornalistas, Pinto Balsemão admitiu que "as consequências de não haver um OE obviamente se repercutirão sobre a economia real".
Escusando-se comentar a posição do líder do PSD, Passos Coelho, Pinto Balsemão disse apenas que o OE propõe "um certo número de coisas" com as quais não concorda.
"Vamos conversar e tentar chegar a um orçamento que seja aceitável para toda a gente", afirmou, no final do VI Encontro COTEC Europa, que reuniu o Rei de Espanha, Juan Carlos, o Presidente da República português, Cavaco Silva, e o homólogo italiano, Giorgio Napolitano.
Em declarações aos jornalistas, Pinto Balsemão considerou que Portugal tem feito progressos em termos de investigação, realçando que "o passo seguinte é criar invenções que sejam aplicáveis na prática e que melhorem a vida das pessoas".
Segundo o empresário, falta investimento do Estado, num modelo "simples e exequível" em que seriam apoiadas as inovações com êxito, e falta também coragem e capacidade para estar no mercado global do lado empresarial.
Ainda assim, considerou, "em momentos em que a economia está parada e que, segundo alguns, vai entrar em recessão, as empresas têm que ser mais cautelosas sem desistirem de investir e de inovar".
O VI Encontro COTEC Europa, organizado pela COTEC Portugal, que reúne as congéneres espanhola e italiana, tem como objetivo "reforçar contactos e a troca de experiências entre empresários e dirigentes empresariais dos três países".
À margem do VI Encontro da COTEC Europa, na Casa da Música, no Porto, o presidente da Impresa defendeu que a discussão do OE 2011 "implica que todas as opiniões devem ser ouvidas, porque não deve resultar da teimosia de quem o propõe".
O ex-primeiro ministro e fundador do PSD considerou que o OE deve "ter o apoio do maior número possível de partidos representados na Assembleia da República".
Em declarações aos jornalistas, Pinto Balsemão admitiu que "as consequências de não haver um OE obviamente se repercutirão sobre a economia real".
Escusando-se comentar a posição do líder do PSD, Passos Coelho, Pinto Balsemão disse apenas que o OE propõe "um certo número de coisas" com as quais não concorda.
"Vamos conversar e tentar chegar a um orçamento que seja aceitável para toda a gente", afirmou, no final do VI Encontro COTEC Europa, que reuniu o Rei de Espanha, Juan Carlos, o Presidente da República português, Cavaco Silva, e o homólogo italiano, Giorgio Napolitano.
Em declarações aos jornalistas, Pinto Balsemão considerou que Portugal tem feito progressos em termos de investigação, realçando que "o passo seguinte é criar invenções que sejam aplicáveis na prática e que melhorem a vida das pessoas".
Segundo o empresário, falta investimento do Estado, num modelo "simples e exequível" em que seriam apoiadas as inovações com êxito, e falta também coragem e capacidade para estar no mercado global do lado empresarial.
Ainda assim, considerou, "em momentos em que a economia está parada e que, segundo alguns, vai entrar em recessão, as empresas têm que ser mais cautelosas sem desistirem de investir e de inovar".
O VI Encontro COTEC Europa, organizado pela COTEC Portugal, que reúne as congéneres espanhola e italiana, tem como objetivo "reforçar contactos e a troca de experiências entre empresários e dirigentes empresariais dos três países".
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