Republica/100 anos
O presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, apelou hoje à criação da IV República em Portugal, porque as três primeiras foram "uma tristeza".
"Hoje, cem anos após a proclamação da República, e ao fim de três Repúblicas, eu tenho que gritar bem alto, dizendo a Lisboa que estamos disponíveis mas, para isso, tenho que terminar as minhas palavras dizendo viva a IV República", declarou o governante madeirense na inauguração de uma escola na freguesia de São Jorge, um investimento de quatro milhões de euros.
"Portugal precisa de uma IV República porque, isto, que se está fazendo, vai nos empurrar cada vez mais para o abismo", sustentou.
Para Alberto João Jardim, o começo da I República foi "um regime muito triste, mas a segunda República também foi muito triste, um regime ditatorial, a ditadura do Estado Novo, foi uma ditadura que vai contra qualquer princípio civilizacional, vai contra qualquer ideal republicano (...)", afirmou
"E esta terceira República é outro desastre, porque nos trouxe à situação em que nos encontramos, completamente desesperada, para a qual os autonomistas social-democratas da Madeira há 20 anos vínhamos avisando e dizendo que as coisas iam chegar a um ponto insuportável. Em Lisboa ninguém quis ouvir", sublinhou.
Por isso, declarou Alberto João Jardim "é que, hoje, centenário da República, eu olho para Lisboa e digo basta, não, não e não, não estamos mais para aturar isto", acentuando que "a desgraça é quem trouxe Portugal para esta situação, e a desgraça para a Madeira é que se mantenha um Governo que tem um ministro das Finanças que passa a vida a tomar decisões contra o povo madeirense".
"Eu estou, aqui, com grande respeito pelos ideias republicanos mas abominando os três regimes republicanos que temos suportado desde 1910", concluiu.
"Portugal precisa de uma IV República porque, isto, que se está fazendo, vai nos empurrar cada vez mais para o abismo", sustentou.
Para Alberto João Jardim, o começo da I República foi "um regime muito triste, mas a segunda República também foi muito triste, um regime ditatorial, a ditadura do Estado Novo, foi uma ditadura que vai contra qualquer princípio civilizacional, vai contra qualquer ideal republicano (...)", afirmou
"E esta terceira República é outro desastre, porque nos trouxe à situação em que nos encontramos, completamente desesperada, para a qual os autonomistas social-democratas da Madeira há 20 anos vínhamos avisando e dizendo que as coisas iam chegar a um ponto insuportável. Em Lisboa ninguém quis ouvir", sublinhou.
Por isso, declarou Alberto João Jardim "é que, hoje, centenário da República, eu olho para Lisboa e digo basta, não, não e não, não estamos mais para aturar isto", acentuando que "a desgraça é quem trouxe Portugal para esta situação, e a desgraça para a Madeira é que se mantenha um Governo que tem um ministro das Finanças que passa a vida a tomar decisões contra o povo madeirense".
"Eu estou, aqui, com grande respeito pelos ideias republicanos mas abominando os três regimes republicanos que temos suportado desde 1910", concluiu.
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