sexta-feira, junho 11, 2010
o dia em revista (6ª)
Se as eleições fossem hoje o PSD ganhava as eleições com 34,9 por cento. Os socialistas conquistariam 34,8 por cento votos. Quem acolhe a terceira força política é o CDS. Esta é a conclusão do estudo da Eurosondagem para o Expresso, SIC e Rádio Renascença.
Mário Figueiredo aprovado como Provedor do Ouvinte
Mário Figueiredo vai substituir Adelino Gomes, uma vez que foi eleito esta terça-feira Provedor do Ouvinte da RDP.
O seu nome foi aprovado pelo Conselho de Opinião (CO), órgão consultivo que tem poder de veto nestas decisões.
Manuel Coelho da Silva, presidente do CO, adiantou à agência Lusa ainda que o nome de Mário Figueiredo foi "votado de forma muito expressiva" e que a escolha já tinha sido comunicada ao conselho de administração da RTP, bem como ao próprio Mário Figueiredo, que "aceitou" o cargo.
Mário Figueiredo tem feito carreira na RDP, onde começou como locutor de programas e foi chefe do departamento de Produção e Realização Publicitária, e na RTP. Além de professor, Mário Figueiredo apresenta, actualmente, o programa "Pontos nos i(s)".
Refira-se que a nomeação de Felisbela Lopes para o cargo de provedora do espectador continua num impasse. O seu nome foi reprovocado pelo CO e a administração da RTP pediu impugnação da decisão,recorrendo à via judicial.
O seu nome foi aprovado pelo Conselho de Opinião (CO), órgão consultivo que tem poder de veto nestas decisões.
Manuel Coelho da Silva, presidente do CO, adiantou à agência Lusa ainda que o nome de Mário Figueiredo foi "votado de forma muito expressiva" e que a escolha já tinha sido comunicada ao conselho de administração da RTP, bem como ao próprio Mário Figueiredo, que "aceitou" o cargo.
Mário Figueiredo tem feito carreira na RDP, onde começou como locutor de programas e foi chefe do departamento de Produção e Realização Publicitária, e na RTP. Além de professor, Mário Figueiredo apresenta, actualmente, o programa "Pontos nos i(s)".
Refira-se que a nomeação de Felisbela Lopes para o cargo de provedora do espectador continua num impasse. O seu nome foi reprovocado pelo CO e a administração da RTP pediu impugnação da decisão,recorrendo à via judicial.
Primeiro golo do Mundial é sul-africano
O médio sul-africano Siphiwe Tshabalala marcou, ao México, o primeiro golo da 19.ª edição do Mundial de futebol, que arrancou, hoje, sexta-feira, no Soccer City, em Joanesburgo, na África do Sul.
Aos 55 minutos, o jogador dos Kaiser Chiefs apontou o 2064.º golo da história dos Mundiais, quase 80 anos depois do golo inaugural da prova, apontado pelo francês Lucient Laurent, a 13 de Julho de 1930, também face ao México (4-1), em Montevideu.
O último tento da competição tinha sido marcado pelo central italiano Marco Materazzi, na final do Mundial2006, em Berlim, que os transalpinos conquistaram, a 9 de Julho, ao baterem os franceses por 5-3 nas grandes penalidades, após 1-1 nos 120 minutos.
O embate entre a África do Sul, que cumpre a terceira participação, e o México, na 14.ª, é o 709.º da história das fases finais do Mundial.
O mexicano Efrain Juarez foi o primeiro a ver um cartão amarelo no primeiro mundial em solo africano, aos 18 minutos, enquanto o seu compatriota Giovani dos Santos efetuou o primeiro remate, aos dois.
Aos 38 minutos, o mexicano Carlos Vela foi o primeiro a introduzir a bola na baliza contrária, mas a jogada foi bem invalidada, pois o jogador do Arsenal estava em posição irregular.
O primeiro dia do Mundial2010 inclui ainda um segundo jogo, também do Grupo A, entre o Uruguai, vencedor da competição em 1930 e 1950, e a França, campeã em 1998 e vicecampeã em título, que se defrontam na Cidade do Cabo.
Mundial arranca com um empate

Acabou com um empate, 1-1, o primeiro jogo do Mundial de 2010. A jogar em casa, a África do Sul adiantou-se no marcador (55 m), mas o México empatou 20 minutos depois.
O jogo de abertura do Mundial de 2010 acabou com um empate, 1-1. O México entrou melhor no jogo, criou várias oportunidades de golo mas não conseguiu, mais po inépcia própria que por mérito alheio, marcar qualquer golo durante os primeiros 45 minutos, que dominou claramente.
Vela, aos 38 minutos, ainda meteu a bola na baliza, mas estava em posição de fora-de-jogo. Na primeira parte, da África do Sul viram-se pouco mais do que uns fogachos sem grande perigo.
A segunda parte começou com o México a dominar, mas foi a África do Sul a marcar, por Siphiwe Tshabalala, que concluiu com um belo remate um excelente lance de contra-ataque, que começou com um passe longo ainda no meio-campo defensivo sul-africano.
O México tremeu e Mphela (65 m) podia ter feio o 2-0. É uma lei antiga do futebol: que não marca, sofre e Rafael Marques, 74 minutos, empatou a partida. Um golo mais do que merecido pelo México, que apresentou futebol ofensivo bonito e de qualidade. Pecou apenas no remate à baliza.
Apesar do domínio, em campo e na qualidade futebolística, o México acabou por ser feliz. Mphela, quase no fim do encontro, isolou-se mas chutou ao poste. Terminou, pouco depois, em empate, o primeiro jogo do Mundial de Futebol, pela primeira vez disputado no continente africano.
Vela, aos 38 minutos, ainda meteu a bola na baliza, mas estava em posição de fora-de-jogo. Na primeira parte, da África do Sul viram-se pouco mais do que uns fogachos sem grande perigo.
A segunda parte começou com o México a dominar, mas foi a África do Sul a marcar, por Siphiwe Tshabalala, que concluiu com um belo remate um excelente lance de contra-ataque, que começou com um passe longo ainda no meio-campo defensivo sul-africano.
O México tremeu e Mphela (65 m) podia ter feio o 2-0. É uma lei antiga do futebol: que não marca, sofre e Rafael Marques, 74 minutos, empatou a partida. Um golo mais do que merecido pelo México, que apresentou futebol ofensivo bonito e de qualidade. Pecou apenas no remate à baliza.
Apesar do domínio, em campo e na qualidade futebolística, o México acabou por ser feliz. Mphela, quase no fim do encontro, isolou-se mas chutou ao poste. Terminou, pouco depois, em empate, o primeiro jogo do Mundial de Futebol, pela primeira vez disputado no continente africano.
Greve na Caixa Geral de Depósitos afecta 59 balcões

A greve dos trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos (CGD) levou ao encerramento de 59 balcões, segundo dados divulgados por fonte oficial do grupo, que rejeitou as acusações de "pressões e esquemas" lançadas pelo sindicato.
"Dos 848 balcões da CGD espalhados pelo país, 59 encontram-se encerrados e apenas um é da região de Lisboa", assegurou à Lusa a mesma fonte, adiantando que a incidência de balcões com as portas fechadas ao público regista-se na região sul.
A greve que está a decorrer foi organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores das Empresas do Grupo CGD (STEC), que não conta com o apoio dos sindicatos dos bancários filiados na União Geral de Trabalhadores (UGT), que aceitaram a proposta do Governo relativamente ao aumento dos salários dos funcionários da CGD em um por cento.
O presidente da Direcção do STEC, João Lopes, justifica a realização da greve com o facto do grupo "estar a ser usado para tudo o que é crise neste país", o "valor insuficiente" da proposta salarial apresentada pelo Executivo, questões relacionadas com a repartição de lucros e recusa das propostas feitas pelo sindicato.
Em declarações à Lusa, João Lopes acusa ainda a administração do grupo CGD de ter exercido "pressões e esquemas" para dissuadir os trabalhadores de aderir à greve desta sexta-feira, nomeadamente "ao chamar pessoas que estavam de férias" e "ao ameaçar os trabalhadores com contratos a termo".
Uma situação que fonte oficial da CGD desmente, sublinhando que tais recursos "não fazem parte do ADN do grupo" e que "2793 trabalhadores estão hoje de férias", as quais tinham já sido agendadas "há muito tempo".
Sobre a taxa de adesão à greve organizada pelo STEC, a mesma fonte refere que foram contabilizados 779 grevistas, num universo de 11 mil trabalhadores da CGD.
Ainda segundo este grupo, existem cerca de 3500 trabalhadores da CGD filiados no STEC, o que significa uma adesão à greve "na ordem dos 19 por cento".
A greve que está a decorrer foi organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores das Empresas do Grupo CGD (STEC), que não conta com o apoio dos sindicatos dos bancários filiados na União Geral de Trabalhadores (UGT), que aceitaram a proposta do Governo relativamente ao aumento dos salários dos funcionários da CGD em um por cento.
O presidente da Direcção do STEC, João Lopes, justifica a realização da greve com o facto do grupo "estar a ser usado para tudo o que é crise neste país", o "valor insuficiente" da proposta salarial apresentada pelo Executivo, questões relacionadas com a repartição de lucros e recusa das propostas feitas pelo sindicato.
Em declarações à Lusa, João Lopes acusa ainda a administração do grupo CGD de ter exercido "pressões e esquemas" para dissuadir os trabalhadores de aderir à greve desta sexta-feira, nomeadamente "ao chamar pessoas que estavam de férias" e "ao ameaçar os trabalhadores com contratos a termo".
Uma situação que fonte oficial da CGD desmente, sublinhando que tais recursos "não fazem parte do ADN do grupo" e que "2793 trabalhadores estão hoje de férias", as quais tinham já sido agendadas "há muito tempo".
Sobre a taxa de adesão à greve organizada pelo STEC, a mesma fonte refere que foram contabilizados 779 grevistas, num universo de 11 mil trabalhadores da CGD.
Ainda segundo este grupo, existem cerca de 3500 trabalhadores da CGD filiados no STEC, o que significa uma adesão à greve "na ordem dos 19 por cento".
quinta-feira, junho 10, 2010
Cavaco defende valorização do potencial do país

O Presidente da República defendeu hoje a valorização do potencial de Portugal "em várias frentes", incluindo a militar, alertando que a redução da capacidade das Forças Armadas tem historicamente coincidido com o aumento das vulnerabilidades.
"Nos tempos que correm, a segurança e a afirmação de um Estado não podem ser prosseguidas de forma isolada. Exigem, no quadro das alianças internacionais, uma aposta crescente na segurança cooperativa e na diversificação das dependências, mas não dispensa a valorização dos recursos, capacidades e competências que lhe são próprios", afirmou o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, na cerimónia militar do 10 de junho, que decorre em Faro.
Por isso, sublinhou, deve-se "valorizar o potencial do País em várias frentes, incluindo a militar".
"Importa ter presente que a redução da capacidade das Forças Armadas tem historicamente coincidido com o aumento das vulnerabilidades nacionais e o enfraquecimento da voz de Portugal no concerto das nações, como Estado soberano e independente", salientou, considerando que "a preservação da operacionalidade das nossas Forças Armadas é, sem dúvida, um superior interesse da Nação".
Na presença do primeiro ministro, do ministro da Defesa, entre outras entidades civis e militares, o Presidente da República assinalou a forma como as Forças Armadas continuam a cumprir as suas missões com competência e dedicação, mesmo numa "conjuntura difícil e exigente", tendo sempre conseguido alcançar elevada credibilidade e prestígio.
Cavaco Silva lembrou, a propósito, alguns dos teatros onde as Forças Armadas têm operado, nomeadamente no Afeganistão, numa "missão que comporta riscos significativos", nos mares da Somália, no Líbano e na região dos Balcãs.
A cooperação técnico militar realizada desde os anos 90 com os países africanos de língua oficial portuguesa e com Timor-Leste foi, igualmente, destacada pelo chefe de Estado e Comandante Supremo das Forças Armadas, que lembrou os mais de cinco mil quadros militares dos países de língua portuguesa formados em Portugal nos últimos 20 anos.
Contudo, acrescentou Cavaco Silva, "as Forças Armadas não esgotam as suas capacidades em missões internacionais" e estendem-se a sua ação "às ameaças e os riscos que possam afetar a segurança dos Portugueses, no exterior e no interior das nossas fronteiras" e ao apoio às populações.
Por exemplo, notou, em fevereiro, na altura do temporal na Madeira, "foram inexcedíveis a disponibilidade e a prontidão da resposta que os militares deram às solicitações que lhes foram apresentadas".
"Nas horas mais difíceis, os Portugueses sabem que podem contar com as Forças Armadas", frisou.
Na sua intervenção, o Presidente da República deixou ainda uma nota à criação do Comando Conjunto das Forças Armadas, que está agora em implementação, fazendo votos para que conduza "à necessária agilização de procedimentos e a maior eficácia no seu emprego conjunto".
"A excelência do ensino e da formação dos quadros das Forças Armadas, compreendendo uma sólida formação ética e comportamental, é uma prioridade a que a implementação da reforma do Ensino Superior Militar deverá permitir dar uma resposta adequada", defendeu.
Por outro lado, continuou, a reforma da Saúde Militar "é uma exigência da qualidade dos cuidados de saúde prestados aos utentes e da manutenção de uma capacidade ajustada às necessidades operacionais de emprego e projeção de forças".
Cavaco Silva falou ainda dos antigos combatentes, considerando que o seu exemplo de vida deve "ser fonte de inspiração e de motivação".
"Militares, exorto o vosso patriotismo, esclarecido e voluntário, para que continuem dispostos a lutar por Portugal, cumprindo as missões que vos são atribuídas como o têm feito até agora: com elevado sentido do dever, com profunda devoção e com a maior honra", disse.
Por isso, sublinhou, deve-se "valorizar o potencial do País em várias frentes, incluindo a militar".
"Importa ter presente que a redução da capacidade das Forças Armadas tem historicamente coincidido com o aumento das vulnerabilidades nacionais e o enfraquecimento da voz de Portugal no concerto das nações, como Estado soberano e independente", salientou, considerando que "a preservação da operacionalidade das nossas Forças Armadas é, sem dúvida, um superior interesse da Nação".
Na presença do primeiro ministro, do ministro da Defesa, entre outras entidades civis e militares, o Presidente da República assinalou a forma como as Forças Armadas continuam a cumprir as suas missões com competência e dedicação, mesmo numa "conjuntura difícil e exigente", tendo sempre conseguido alcançar elevada credibilidade e prestígio.
Cavaco Silva lembrou, a propósito, alguns dos teatros onde as Forças Armadas têm operado, nomeadamente no Afeganistão, numa "missão que comporta riscos significativos", nos mares da Somália, no Líbano e na região dos Balcãs.
A cooperação técnico militar realizada desde os anos 90 com os países africanos de língua oficial portuguesa e com Timor-Leste foi, igualmente, destacada pelo chefe de Estado e Comandante Supremo das Forças Armadas, que lembrou os mais de cinco mil quadros militares dos países de língua portuguesa formados em Portugal nos últimos 20 anos.
Contudo, acrescentou Cavaco Silva, "as Forças Armadas não esgotam as suas capacidades em missões internacionais" e estendem-se a sua ação "às ameaças e os riscos que possam afetar a segurança dos Portugueses, no exterior e no interior das nossas fronteiras" e ao apoio às populações.
Por exemplo, notou, em fevereiro, na altura do temporal na Madeira, "foram inexcedíveis a disponibilidade e a prontidão da resposta que os militares deram às solicitações que lhes foram apresentadas".
"Nas horas mais difíceis, os Portugueses sabem que podem contar com as Forças Armadas", frisou.
Na sua intervenção, o Presidente da República deixou ainda uma nota à criação do Comando Conjunto das Forças Armadas, que está agora em implementação, fazendo votos para que conduza "à necessária agilização de procedimentos e a maior eficácia no seu emprego conjunto".
"A excelência do ensino e da formação dos quadros das Forças Armadas, compreendendo uma sólida formação ética e comportamental, é uma prioridade a que a implementação da reforma do Ensino Superior Militar deverá permitir dar uma resposta adequada", defendeu.
Por outro lado, continuou, a reforma da Saúde Militar "é uma exigência da qualidade dos cuidados de saúde prestados aos utentes e da manutenção de uma capacidade ajustada às necessidades operacionais de emprego e projeção de forças".
Cavaco Silva falou ainda dos antigos combatentes, considerando que o seu exemplo de vida deve "ser fonte de inspiração e de motivação".
"Militares, exorto o vosso patriotismo, esclarecido e voluntário, para que continuem dispostos a lutar por Portugal, cumprindo as missões que vos são atribuídas como o têm feito até agora: com elevado sentido do dever, com profunda devoção e com a maior honra", disse.
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